Dicionários - Imóvel

  • A
  • AÇO-CARBONO

    Liga de aço e carbono que resulta num material leve e de grande resistência.

  • AÇO-INOXIDÁVEL

    Aço resistente à oxidação, independentemente das temperaturas, e resistente também à corrosão por agentes químicos.

  • ABÓBADA

    Teto côncavo. Cobertura encurvada que tem origem num arco que se desloca e gira sobre o próprio eixo, cobrindo toda a superfície do teto. De acordo com a forma do arco de origem são classificadas em:
    Abóbada ogival: também chamada gótica, cujo arco tem forma de ogiva, característica da arquitetura árabe.
    Abóbada aviajada: tem origem num arco cujas extremidades estão em desníveis.
    Abóbada de lunetas: De menor altura, presente nas casas de estilo colonial americano e facilita a iluminação interior.

  • ABA CORRIDA

    Varanda em sacada que corre ao longo da parte superior da cornija (cimalha) de um prédio estético.

  • ABAULAR

    Dar forma curva, arqueada, a uma superfície, a fim de proporcionar melhor escoamento da água ou acabamento estético.

  • ABERTURA

    Todo e qualquer rasgo na construção, seja para dar lugar às portas, janelas, vidros, ou para criar frestas ou vãos.

  • ABERTURA DE VALAS

    Ato de fazer escavação estreita e longa no solo para escoar águas residuais ou pluviais e também para a execução de baldrames e de instalações hidráulicas ou elétricas.

  • ABRAÇADEIRA

    Peça em ferro que segura as vigas do madeiramento ou parede.

  • ABRASÃO

    Desgaste causado nas superfícies pelo transitar de pessoas ou objetos.

  • ABRIGO

    Lugar onde pode se proteger das intempéries. Usualmente indica local como abrigo de carro (garagem).

  • ACABAMENTO

    Arremate final da estrutura e dos ambientes da casa, feito com os diversos revestimentos de pisos, paredes e telhados.

  • ACÚSTICA

    Parte da física associado ao estudo do som. Nos projetos e construção de recintos é necessário levar em consideração certas características relacionadas com a acústica, como ausência de eco e de reverberação, de modo a permitir a audição distinta dos sons produzidos ou propagados e assegurar a isolação dos mesmos em relação aos ruídos externos, e vice-versa.

  • ACESSIBILIDADE

    Fornecimento de condições às pessoas portadoras de deficiência ou com baixa mobilidade para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços edificados e urbanos, incluindo mobiliário e equipamento, bem como dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação (Art. 3º da Lei nº 13.146 de 2015).

  • ACESSO

    Corredor, escada, rampa ou qualquer outro meio de se chegar ou sair de um ambiente ou uma edificação.

  • ACETINADO

    Todo o material tratado para ter textura parecida com cetim.

  • ACIDATO

    Tratamento, de origem italiana, à base de ácido sobre vidro, melhor do que o jateamento pois não mancha ao toque dos dedos.

  • ACLIVE

    Inclinação de terreno, ladeira quando olhada de baixo para cima, rua que se apresenta em subida, íngreme.

  • ACM

    Designa Alumínio Composto.

  • ACOMPANHAMENTO DE OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO

    Atividade exercida por profissional ou empresa de arquitetura e urbanismo para verificação da implantação do projeto na obra, visando assegurar que sua execução obedeça fielmente às definições e especificações técnicas nele contidas.

  • ACRÉSCIMO

    É o aumento de uma construção tanto no sentido horizontal quanto no vertical.

  • ADEGA

    Ou cave, lugar da casa, em geral no subsolo, onde se guardavam o vinhos e os azeites, que possui condições climáticas controladas, para melhor conservarão dos mesmos.

  • ADOÇAR

    Nivelar, aplainar, desbastar saliências ou alisar e aplainar madeiras.

  • ADOBO (OU ADOBE)

    Tijolo cru ou paralelepípedo feito com uma mistura de barro cru, areia em pequena quantidade, estrume e fibra vegetal ou ainda crina de animais.

  • ADRO

    Pátio externo descoberto fronteiriço às igrejas.

  • ADSORÇÃO

    Processo que consiste na adesão de um líquido ou na condensação de um gás sobre uma superfície sólida, em forma de tênue camada molecular.

  • ADUÇÃO

    Parte do abastecimento de água que compreende o transporte da mesma desde o local de captação até o de consumo.

  • ADUELA (1)

    Parte de arremate dos vãos de portas ou janelas que guarnece o vão, e recebe as dobradiças, compostas de duas ombreiras e uma padieira, e nela se fixam as guarnições ou alisares,

  • ADUELA (2)

    Pedras ou tijolos em forma de cunha que entram na composição de superfícies curvas de proteção, arcos e abóbadas de cantaria.

  • ADUELA (3)

    Face interior da ombreira, voltada para o vão da porta ou janela.

  • AFAGAR

    Nivelar, aplainar, desbastar saliências ou alisar madeiras.

  • AFASTAMENTO

    Ou recuo. Distâncias entre as faces da construção e os limites do lote ou terreno.

  • AFOGAR

    Colocar água em excesso na argamassa.

  • AFRESCO

    Técnica de pintura usada na Renascença italiana. O revestimento das paredes e tetos é trabalhado ainda úmido o que permiti a absorção da tinta.

  • AGLOMERADO ou CONTRAPLACADO

    Placa prensada, composta de serragem compactada com cola ou resina e arrematada com duas lâminas de madeira.

  • AGREGADO LEVE

    Material mineral composto por argila expandida, e de peso específico menor que o da água (flutua).

  • AGREGADOS

    Materiais em forma de grãos, tamanhos e formas indefinidas, que compõem argamassas ou concretos e tem funções como resistir aos esforços mecânicos, desgastes, intemperismo, entre outras.

  • AGRIMENSOR

    Ou topógrafo, analisa e mede os níveis e as características do terreno para ajudar o arquiteto ou engenheiro em seu trabalho.

  • AGRIMENSURA

    É a medição de superfície dos terrenos que servirá de base para o arquiteto ou engenheiro executar seu trabalho.

  • ALÇAPÃO

    Portinhola no piso ou no forro que dá acesso à adega, porão ou ao sótão.

  • ALÇAR

    Levantar a parede, construir.

  • ALAMBRADO

    A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno.

  • ALCOVA

    Quarto pequeno de dormir, sem aberturas para o exterior, que faz comunicação com antessalas.

  • ALFAIA

    Objetos, adornos e enfeites, que são usados na decoração de uma casa.

  • ALGEROZ ou CONDUTOR

    Tubo de descida de águas pluviais, em geral embutido na parede.

  • ALIZAR (1)

    Revestimentos das paredes, ombreiras e folhas de janelas.

  • ALIZAR (2)

    Guarnição de madeira da parte interna das portas e janelas.

  • ALIZAR (3)

    Régua fixa na parede, para proteção, na altura do encosto das cadeiras.

  • ALMA

    Nome da parte correspondente à altura dos perfis metálicos. A parte superior é o banzo ou mesa.

  • ALMOFADA

    Peça com saliência sobreposta à superfície podendo possuir também reentrâncias. Usada em portas e divisórias, é a pintura, escultura ou trabalho de marcenaria feita em pequenas dimensões e emoldurada por filetes e reentrâncias.

  • ALPENDRE

    Cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas ou vãos. Em geral fica localizada na entrada da casa. Os maiores recebem o nome de varandas.

  • ALPINO

    Tipo de construção com elementos típicos das casas das regiões dos Alpes, especialmente da Suíça e norte da Itália.

  • ALTO-RELEVO

    Saliência criada e definida numa superfície plana.

  • ALTURA

    É a dimensão da perpendicular, representada universalmente pela letra “h”.

  • ALTURA DE UMA FACHADA

    É a dimensão perpendicular medida no meio de uma fachada, partindo nível do meio-fio e à parte mais alta da mesma, quando se tratar da construção no alinhamento do logradouro. Se a construção estiver afastada do alinhamento, a medida parte do nível do terreno ou do passeio do prédio, no meio e junto à fachada. Não se leva em consideração pequenos ornatos da parte superior da fachada.

  • ALUCOBOND

    Chapa que tem acabamento de películas de alumínio com resina formando um sanduíche para revestimento de ambientes internos ou externos. Usada em cortes modulados sobre perfis de alumínio tipo de esquadria, previamente colocada na fachada.

  • ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO

    Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra, para sua obtenção existe uma série de exigências a serem cumpridas, como entrega de jogo de plantas devidamente assinadas pelos PREO e proprietário.

  • ALVENARIA (1)

    Conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos que forma paredes, muros e alicerces. Eles podem estar agregados ou unidos com argamassa. É usado também para sustentar a casa, alvenaria estrutural.

  • ALVENARIA (2)

    Trabalho executado por pedreiro.

  • AMARRAÇÃO

    Última fiada posta num painel de alvenaria ou blocos, feita pelo pedreiro. Pouco usado atualmente.

  • AMIANTO

    Produto, extremamente tóxico e nocivo quando em pó, originado do mineral chamado asbesto e é composto por filamentos delicados, flexíveis e não sofre combustão. É usado na construção na fabricação de telhas, caixa d’água, etc. Proibido em todo o Brasil desde novembro de 2017.

  • ANÁLISE DE PROJETO

    Exame minucioso que verifica se um projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico está de acordo com todas as regras legais pertinentes, com o intuito da sua aprovação e obtenção da licença para a execução da obra, instalação ou serviço técnico ao qual se refere.

  • ANDAIME

    Equipamento em forma de plataforma usado para alcançar pavimentos superiores das construções e executar serviços em diversos níveis acima do piso.

  • ANDAR

    Pavimento acima do rés do chão.

  • ANFITEATRO

    Espaço teatral com palco central ou espectadores também à esquerda e a direita.

  • ANGELIM-VERMELHO

    Madeira de construção de cor castanho-rosa, originada na região norte do Brasil.

  • ANGICO

    Madeira muito dura, castanha clara e avermelhada, típica dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso. É uma madeira em extinção.

  • ANODIZAÇÃO

    Tratamento químico no alumínio que lhe confere aparência fosca e cores variadas.

  • ANTEPROJETO

    Primeiras linhas traçadas pelo arquiteto em busca de uma ideia ou concepção arquitetônica.

  • ANTE-SALA

    Aposento que antecede uma sala.

  • APARELHO

    Técnica para assentar pedras e tijolos em uma parede, muro, arco ou cúpula de modo que, ao serem ligados uns com os outros, sua junção seja aumentada, dando maior solidez e estabilidade.

  • APARELHO ABERTO

    Os tijolos são colocados alternadamente e formam espaços vazios.

  • APARELHO À MEIA VEZ

    Coloca-se uma fila de tijolos, e a fila superior fica deslocada "meio tijolo" para o lado; a fila que se sucede vai ter a mesma configuração da primeira.

  • APARELHO AO ALTO OU AO CUTELO

    Semelhante ao aparelho à meia vez, mas o tijolo encontra-se na vertical.

  • APARELHO FRANCÊS

    Colocam-se pares de tijolos alternadamente (em filas) "esquerda-direita" / "frente-trás".

  • APARELHO INGLÊS

    Igual ao aparelho francês, mas a posição também se altera nas próprias filas.

  • APARELHO REGULADOR DE VAZÃO

    Aparelho intercalado numa canalização de água para manter constante sua vazão qualquer que seja a pressão ao montante.

  • APARELHOS DE ALVENARIA DE PEDRA

    Quando as pedras são trabalhadas com formas geométricas e estão organizadas de forma regular ao longo de toda a estrutura, dá-se o nome de perpianho. Se as pedras não forem trabalhadas e estão dispostas aleatoriamente, será um poligonal rústico. Contudo se elas não forem trabalhadas, mas são dispostas com certa regularidade, recebe o nome de parcial.

  • ARCADA

    Local com arcos ao longo.

  • ARGAMASSA

    Mistura proporcional de cimento, areia e cal, usada para assentar tijolos e revestir alvenaria.

  • ARQUITETURA DE INTERIORES

    Intervenção no âmbito espacial, estrutural das instalações, no condicionamento térmico, acústico e luminoso, na comunicação visual, nos materiais, texturas e cores e/ou no mobiliário de ambientes internos ou externos de edificação, adequando tudo a forma de uso do espaço além das interfaces com o espaço construído – mantendo ou não a concepção arquitetônica original.

  • ARQUITRAVE

    Viga de sustentação apoiada sobre as extremidades de colunas.

  • ARRIMAR

    Encostar, escorar, apoiar.

  • ASA (1)

    O mesmo que ala. O lado ou flanco de uma construção.

  • ASA (2)

    Cada uma das folhas de uma dobradiça.

  • ASSENTAR

    Colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas, azulejos e outros acabamentos.

  • AUTOMAÇÃO PREDIAL

    Utilização racional e planejada de diversos itens de consumo, objetivando segurança, economia, sustentabilidade e conforto.

  • AVALIAÇÃO DE IMÓVEL

    Atividade técnica realizada por profissional cadastrado no CRECI para determinar o valor monetário de um imóvel.

  • AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO

    Atividade técnica para avaliação do resultado de projeto materializado através de obra ou serviço técnico, com o objetivo de verificar os aspectos positivos e negativos do ambiente construído em uso.

  • B
  • BAGUETE

    Moldura feita de madeira, plástico ou metal, usada para a fixação de vidros, ornamentações e arremates, etc.

  • BAIXO-RELEVO

    Trabalho de escultura em que as figuras estão levemente levantadas em relação à superfície de base.

  • BALAÚSTRE

    Pequeno pilar ou coluna que serve para sustentar corrimões ou guarda-corpos. Ele fica alinhado lado a lado.

  • BALANÇO

    Saliência ou corpo que se projeta para além das linhas da parede, sem estrutura de sustentação aparente.

  • BALANCIM

    Plataforma que pode ser suspensa utilizada para trabalhos de construção e manutenção em fachadas de edifícios.

  • BALCÃO (1)

    Ou sacada, plataforma saliente da fachada de casa ou edifício. Pode estar em balanço ou sustentada por colunas, consolos etc. e possuir ou não parapeito. O acesso é feito pelo interior da casa ou edifício por uma porta.

  • BALCÃO (2)

    Móvel comprido e da altura aproximada dos cotovelos de uma pessoa, usado nas repartições públicas, cartórios, clínicas etc. para os funcionários prestarem o atendimento, separando-os do público.

  • BALDRAME (1)

    Conjunto de vigas de concreto armado que corre sobre qualquer tipo de fundação.

  • BALDRAME (2)

    Peças de madeira que se apoiam nos alicerces de alvenaria e que recebem o vigamento do soalho.

  • BALIZADOR

    Pequena haste cilíndrica, com uma ou mais lâmpadas, usada em iluminação de jardins.

  • BANDEIRA

    Caixilho fixo ou móvel, situado na parte superior de portas e/ou janelas que tem como função iluminar e a ventilar os ambientes.

  • BANGALÔ

    Tipo de casa de campo construída na Índia que se caracteriza por ser térrea e com grande varanda coberta.

  • BANNER

    Elemento de propaganda ou letreiro.

  • BANZO

    Cada uma das duas peças longitudinais principais de certas armações. É a viga onde se prendem os degraus das escadas, tanto fixa como móveis. Nas vigas T ou duplo T, são as abas normais à alma, também chamamos mesa nesse caso do perfil.

  • BARAÚNA

    Madeira muito empregada na construção civil e na marcenaria.

  • BARRA ANTIPÂNICO

    Ferragem que permite abertura rápida de portas para saídas de emergência.

  • BARRACÃO

    Edificação, em geral de madeira, utilizada para guardar utensílios ou depositar materiais de construção em um canteiro de obras. Também chamado de abrigo ou telheiro.

  • BARRILETE ou COLAR

    Conjunto de canalizações de onde partem as colunas de distribuição de água.

  • BARROCO

    Estilo marcado pelo excesso de detalhes e de rebuscamentos. As construções possuem muitos ornamentos, apliques e pingentes que parecem flutuar em fachadas e paredes.

  • BARROTE

    Ou Granzepe. Peça de madeira, chumbada com massa na laje, onde se fixam o piso de tábuas corridas.

  • BASALTO

    Rocha muito dura, de grão fino e cor escura, usada na pavimentação de estradas e na construção.

  • BATE-ESTACA

    Maquina usada para cravar a estaca no solo.

  • BATENTE ou BATEDOR

    Encaixe que recebe a porta ou janela quando elas fecham, permitindo a colocação de um fecho.

  • BAY -WINDOW

    Janela de três faces, instalada no nível térreo, projetada para fora do prumo da construção.

  • BISEL

    Corte em chanfro na extremidade de uma peça.

  • BISOTÊ

    Ângulo que adorna as extremidades do vidro ou do espelho, deixando o contorno da peça mais rebaixado do que restante da superfície.

  • BIT

    Detalhe de aresta em pedras com reentrância 1x1 cm na face externa ou que fica a vista.

  • BIZOTADO

    Vidro ou espelho que recebe corte em forma de bisel nas arestas.

  • BLOCO

    Designa edifícios que constituem um só conjunto.

  • BLOCO DE VIDRO

    Elemento que ao mesmo tempo em que veda ilumina o ambiente. É empregado com uso de vergalhões intercalados na massa para dar estrutura e segurança na parede.

  • BLOCO SÍLICO-CALCÁRIO

    Mistura de areia silicosa e cal virgem, com função estrutural.

  • BLOQUETE OU BLOKET

    Elementos pré-moldados de concreto, com altura de 6 e 8 cm, com até 16 faces de encaixe, utilizado em pavimentação Inter travada sobre colchão de pedra, pedrisco e areia.

  • BOCE (1)

    Moldura estreita, em meia-cana, que circunda a parte inferior da coluna.

  • BOCE (2)

    Parte do piso nos degraus da escada que passa além da prumada do espelho, formando um dente.

  • BOILER

    Equipamento e local em que a água aquecida por um aquecedor central, fica represada e mantida em determinada temperatura.

  • BOISERIE

    Nome em francês que significa entalhe ou moldura de madeira que enfeita portas ou móveis.

  • BOLEADO

    Acabamento abaulado ou torneado no contorno da superfície de madeira, pedra, plástico ou metal.

  • BOLSA

    Extremidade de diâmetro maior nos tubos ou manilhas, que serve de encaixe da extremidade de outro tubo.

  • BOMBA

    Equipamento que aspira liquido ou pó por meio de uma boca de aspiração e o expulsa por meio da boca de impulsão, permitindo que o mesmo seja transportado de um lugar até outro, onde deve ser despejado.

  • BOMBA ASPIRANTE

    Bomba que trabalha de modo que a altura de elevação é ganha unicamente durante a fase de aspiração.

  • BOMBA CENTRÍFUGA

    Bomba em que a roda de pás gira e provoca a aceleração radial centrífuga do fluido ou material sólido.

  • BONECA (1)

    Elemento construtivo vertical de dimensões reduzidas. Usado para afastar uma porta ou janela de um canto ou como complemento da arquitetura.

  • BONECA (2)

    Saliência de alvenaria onde se prende o marco ou grade de portas e de janelas.

  • BOQUETA

    Abertura em paredes divisórias para passagem de objetos ou atendimento, podendo possuir esquadria ou vidro.

  • BORRACHA DE NÍVEL

    Tubo plástico transparente que ao se encher de água permite tomar o mesmo nível em diversos pontos da obra à distancia.

  • BOTA FORA

    Material proveniente de escavação a ser retirado, requer licenças do IBAMA e FEEMA (Brasil), além de cadastro obrigatório da empreiteira naqueles órgãos, para poder se desfazer desse material.

  • BOTARÉU

    Pilastra reforçada, construída por fora das paredes externas, para absorver o empuxo da cobertura do edifício.

  • BOW-WINDOW

    Janela semicircular que ultrapassa o limite das paredes no lado externo.

  • BRAÇADEIRA

    Peça metálica que, em geral é utilizada para segurar as vigas ou tesouras do madeiramento. Também fixa peças, como tubos, em paredes.

  • BRISE-SOLEIL

    Nome em francês dado ao quebra-sol produzido com peças de madeira, concreto, plástico ou metal, disposto vertical ou horizontalmente diante das fachadas ou muros para atenuar ou impedir a ação direta do sol, permitindo a ventilação.

  • BRITA ou PEDRA BRITADA ou BRITA CORRIDA

    Fragmentos de pedra de dimensões padronizadas usadas na concretagem. Dependendo de seu diâmetro máximo, é classificada de 0 a 4, da menor para a maior.

  • BROCA (1)

    Estaca usada em fundações de casas simples, em terrenos que suportam pouco peso e quando a perfuração do solo é feita manualmente, com o auxílio de um instrumento chamado trado. É cravada em pequena profundidade, no máximo até 4 metros, que serão preenchidos com concreto.Nome em francês dado ao quebra-sol produzido com peças de madeira, concreto, plástico ou metal, disposto vertical ou horizontalmente diante das fachadas ou muros para atenuar ou impedir a ação direta do sol, permitindo a ventilação.

  • BROCA (2)

    Inseto que corrói a madeira.

  • BROXA

    Pincel grande usado para caiar as paredes.

  • BTU - BRITISH THERMAL UNIT

    Unidade definida como a quantidade de calor necessária para aquecer uma libra de água de 1º Fahrenheit em ou próximo de seu ponto de máxima densidade, ou seja, 39,1ºF. Equivale a 0,252kcal (quilocalorias).

  • BUEIRO

    Conjunto de caixa e tampa grelhada usado na abertura por onde escoa as águas pluviais das sarjetas e ruas, boca-de-lobo.

  • BUNDORIL

    Peça geralmente de madeira que serve de acento em shoppings e praças.

  • BUZINOTE

    Cano colocado na parte mais baixa de balcão ou terraço para lançar as águas pluviais.

  • C
  • CABANA

    Casa rústica, pequena, geralmente coberta com palhas.

  • CABOCHÃO

    Peça com formato de losango que é utilizada para dar acabamento a pisos feitos com pedras, cerâmicas ou azulejos.

  • CABO ELÉTRICO

    Componente da instalação elétrica feito com diversos fios de cabos entrelaçados e recobertos ou não por uma ou mais camadas de elementos isolantes.

  • CACHORRO

    Peça feita em pedra ou madeira, em balanço, que dá sustentação aos beirais e ao piso de sacadas ou balcões.

  • CADASTRO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT)

    Atividade técnica que revisa os elementos do projeto para verificar sua conformidade com o que foi executado, com o objetivo de regularização junto aos órgãos públicos como sua atualização e manutenção É feito durante e após a conclusão de obra ou serviço técnico

  • CADERNO DE ENCARGOS

    É o conjunto de especificações técnicas, critérios, condições e procedimentos estabelecidos pelo contratante para a contratação, execução, fiscalização e controle dos serviços e obras.

  • CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

    Local onde estão definidas as condições de execução e o padrão de acabamento para cada tipo de obra ou serviço técnico, indicando os materiais especificados e os locais de sua aplicação e obedecendo à legislação pertinente, podendo ser parte integrante do caderno de encargos.

  • CÓDIGO DE OBRAS

    Conjunto de leis e posturas municipais que controla o uso do solo urbano.

  • CAIAR

    Pintar com cal diluída em água.

  • CAIBRO

    Peça de madeira, geralmente de seção próxima ao quadrado, que junto com outras sustenta as ripas de telhados ou de assoalhos. Nos telhados está assentado nas cumeeiras, nas terças e nos frechais. No piso está apoiado nos barrotes.

  • CAIXA-D'ÁGUA

    Depósito de água confeccionado em materiais como concreto armado, fibrocimento, aço ou plástico.

  • CAIXA DE ESCADA

    Espaço, em sentido vertical, destinado à construção da escada.

  • CAIXA DE FOGO (OU CÂMARA DE COMBUSTÃO)

    Seção da lareira onde se acende o fogo que emite calor para aquecer o ambiente. Vai do piso até a garganta, formada pelo piso, paredes (verticais e inclinadas), boca e dente.

  • CAIXA DE GORDURA

    Caixa para retenção de gorduras, instalada após o sifão, na canalização de esgoto da pia da cozinha.

  • CAIXA DE INSPEÇÃO

    Caixa enterrada nos locais onde ocorrem a alteração da direção de uma canalização de esgotos ou águas pluviais, ou em determinados pontos ao longo de trechos intensos da mesma, que permite o acesso para limpeza e inspeção.

  • CAIXA DE PASSAGEM

    Une tubulações diversas elétricas ou hidráulicas.

  • CAIXA DE QUEBRA-PRESSÃO

    Caixa destinada a evitar pressão excessiva nas colunas de distribuição de água.

  • CAIXILHARIA

    Conjunto de caixilhos.

  • CAIXILHO

    Parte da esquadria responsável por sustentar e guarnecer os vidros de portas e janelas. Pode ser de madeira, aço, ferro, alumínio e PVC.

  • CAL

    Material utilizado para fazer argamassas.

  • CALAFATE

    Limpeza grossa realizada no final da obra para entrega.

  • CALAFETAR

    Vedar fendas e pequenos buracos surgidos durante a obra em diversos materiais, e é executada após a raspagem de pisos de madeira pelo "calafate" com aplicação de pó de serragem fina e cola, resina ou verniz poliuretano.

    Limpeza grossa realizada no final da obra para entrega.

  • CALCETAR

    Cobrir ruas, caminhos, estradas, etc. com pedras, colocando-as lado a lado, sobre base de cimento e areia a seco. O mesmo que calçar.

  • CALCULISTA

    Engenheiro que faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes.

  • CÁLCULO ESTRUTURAL

    Cálculo que estabelece a dimensão e a capacidade de sustentação dos elementos básicos de uma estrutura, podendo ser esta de concreto armado, de estrutura metálica, de madeira ou de outros materiais com pedra ou blocos.

  • CALEFAÇÃO

    Sistema de aquecimento destinado a ambientes fechados.

  • CAMBOTA (1)

    Armação arqueada, de madeira, usada como molde e suporte quando se quer construir arcos e abóbadas.

  • CAMBOTA (2)

    Peça, em geral de madeira, que é fixada horizontalmente no alto dos nichos, altares e tem a função de apoiar o dossel.

  • CAMINHÃO TOMBADEIRA (TOMBEIRA)

    Caminhão basculante.

  • CAMURÇAR

    Processo que utiliza um pedaço de esponja ou camurça para deixar a superfície áspera e preparada para receber cola e o acabamento final.

  • CANAFÍSTULA

    Madeira dura, de cor amarela clara com manchas escuras. Também chamada de guarucaia.

  • CANAL DE IRRIGAÇÃO

    Duto ou vala que conduz a água com a finalidade de umedecer os solos.

  • CANALIZAÇÃO DE RECALQUE

    Aquela que fica entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório de água.

  • CANALIZAÇÃO DE SUCÇÃO

    Aquela que fica entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba d'água.

  • CANALIZADOR

    Profissional que executa o projeto hidráulico feito pelo engenheiro.

  • CANDELA (CD)

    Unidade de intensidade luminosa.

  • CANTARIA

    Pedra esquadrejada com cantos formando ângulo de 90 graus, usada para edificar ou construir muros ou casas.

  • CANTEIRO DE OBRA

    Local da construção onde se armazenam os materiais e se realizam os serviços auxiliares durante a obra.

  • CANTONEIRA

    Peça em forma de "L" que remata quinas ou ângulos de paredes. Pode ser usada também para sustentar pequenas prateleiras.

  • CAPA

    Demão de tinta ou camada de concreto aplicada sobre a pedra para impermeabiliza-la.

  • CAPIAÇO

    Acabamento nos vãos entre a grade e o paramento da parede.

  • CAPIALÇO

    Sobrearco ou corte oblíquo feito na parte superior das portas e janelas com o intuito de aumentar a luz das casas.

  • CAPITEL

    Parte superior, em geral esculpida, de uma coluna.

  • CAPOTE

    Fechamento da cumeeira com telha ou chapa metálica em ângulo. É a parte mais alta do telhado, onde se encontram as duas águas.

  • CÚPULA

    Parte superior interna e externa de algumas construções.

  • CARAMANCHÃO

    Armação de madeira com um pergolado, sustentada por pontaletes e coberta por vegetação. Em geral é usado em jardins.

  • CARGAS ACIDENTAIS

    Todas as cargas que podem atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso como pessoas, móveis, veículos e materiais diversos.

  • CARGAS PERMANENTES

    Peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes.

  • CARPETE

    Forração de pisos. Os mais comuns são os têxteis.

  • CARPETE DE MADEIRA

    Conjunto de pranchas de madeira ou de laminado, em forma de tábuas, que são encaixadas e/ou coladas ao contra piso.

  • CARPINTEIRO

    Profissional que trabalha o madeiramento de uma obra.

  • CASA

    Edifício de um ou poucos andares, destinado, geralmente, a habitação.

  • CASA DE HABITAÇÃO

    É aquela em que alguém habitualmente reside ou tem o seu lar. Domicílio.

  • CASA HABITADA

    Casa ocupada por uma ou mais pessoas, ou seja, com morador certo e permanente.

  • CASCALHO

    Lasca de pedra.

  • CASCATA

    Queda d'água, às vezes artificiais, usadas em piscinas.

  • CAULINO OU CAULIM –

    Argila branca, rica em carbonato de cálcio, base de extração de cal.

  • CAVA

    Pequeno espaço que fica entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa.

  • CAVILHA

    Peça com formato cilíndrico-cônico, com uma cabeça numa das extremidades e uma abertura na outra, onde se encaixa a chaveta - um tipo de trava -, que completa a junção. Serve para unir as peças de madeira, as estruturas de alvenaria, etc.

  • CEDRO

    Madeira muito usada na construção civil e na marcenaria.

  • CELOTEX

    Material isolante, não ressonante, fabricado com serragem ou bagaço de cana de açúcar. Ele é fortemente prensado ou comprimido em forma de placas coladas com resina.

  • CEPILHO

    Pequena plaina usada pelo carpinteiro para alisar a madeira.

  • CEPO

    Tronco de madeira.

  • CERÂMICA (1)

    Objetos feitos de argila cozida, tais como tijolos, telhas e vasos.

  • CERÂMICA (2)

    Lajotas usadas em pisos ou como revestimento de paredes.

  • CERCA VIVA

    Cerca feita de arbustos plantados lado a lado com o intuito de vedar.

  • CEREJEIRA

    Madeira clara, amarelada e macia usada na marcenaria e como revestimento.

  • CERNE

    Parte interna dos troncos das árvores de onde se tira a madeira utilizada na marcenaria e na carpintaria.

  • CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

    Adequação de projetos e planos às normas técnicas, nacionais e internacionais dos selos de eficiência energética e construtiva com o objetivo de melhorar o desempenho e reduzir o impacto sobre o meio ambiente.

  • CHÁCARA

    Casa de campo com área para jardim, horta e pomar.

  • CHALÉ

    Casa de campo de madeira com telhados em duas águas, bem inclinados, que avançam sobre a fachada.

  • CHAMINÉ

    Duto de metal ou de alvenaria que conduz a fumaça da lareira e do fogão a lenha para o exterior da casa.

  • CHANFRAR

    Cortar diagonalmente os ângulos retos de um elemento.

  • CHAPÉU

    Coroamento do muro ou da chaminé com uma ou duas águas.

  • CHAPIM

    Aplicar argamassa feita de uma parte de cimento e três partes de areia grossa contra a superfície com o objetivo de torná-la áspera para facilitar a aderência da primeira camada de argamassa.

  • CHEIO

    Nome dado a uma parede sem abertura. Parede cega.

  • CHODOPAC

    Vidro importado, opaco e em cores aplicado em parede como acabamento.

  • CHUMBAR

    Fixar com cimento qualquer elemento à alvenaria.

  • CHUVA-DE-PRATA

    Pedra com superfície irregular que resiste às intempéries geralmente usadas para revestir áreas externas.

  • CIMALHA

    A parte superior da cornija. Saliência ou arremate na parte mais alta da parede, onde assentam os beirais do telhado.

  • CIMBRE

    A armação de madeira que serve de molde para a construção do arco ou da abóbada. O mesmo que cambota e bica.

  • CIMEIRA

    Viga ou trave situada no ponto mais alto do telhado.

  • CIMENTADO A LASER

    Acabamento cimentado, uniforme, nivelado e espelhado, feito em grandes áreas, estacionamentos, fábricas, etc., obtido com uso de máquina a laser.

  • CIMENTO

    Aglomerante obtido ao se cozer calcários naturais ou artificiais. Misturado com água, forma um composto que endurece em contato com o ar.

  • CIMENTO AMIANTO

    Material composto de cimento Portland e fibras de amianto, com alta resistência à tração e à compressão, elevado poder isolante do calor e do som, alta resistência aos ácidos comuns. Embora não apodreça, não pegue fogo e seja impermeável, seu pó é altamente cancerígeno.

  • CIMENTO ARI

    Aglomerante especial de Alta Resistência Inicial.

  • CIMENTO PORTLAND

    Tipo de cimento muito utilizado na construção civil por sua resistência, foi criado pelo químico Joseph Aspdin em 1824.

  • CINASITA

    Mineral composto por argila expandida.

  • CINTA DE AMARRAÇÃO

    Sucessão de vigas situadas nas paredes perimetrais das construções visando tornar mais solidárias entre si as paredes concorrentes.

  • CINTA OU CINTAMENTO

    Faixa, em geral de metal, usadas para envolver construções de alvenaria e evitar possíveis desagregamentos.

  • CINZEL

    Ferramenta manual de corte a martelo usada para gravar o metal ou esculpir a pedra.

  • CISTERNA

    Reservatório de água situado abaixo de nível do solo.

  • CLAPBOARD SIDING

    Revestimento externo para paredes, feito com tábuas sobrepostas de madeira, característico do Early American, estilo dos colonizadores dos EUA.

  • CLARABÓIA

    Abertura no teto da construção, fechada por caixilho com vidro ou outro material transparente, com a função de iluminar e/ou ventilar ambientes que não possuem janelas.

  • CLÁSSICO

    Relativo à arte e à cultura dos antigos povos gregos e romanos. Estilo marcado por construções de planta retangular, colunas e frontões. Usado para determinar tudo que vira modelo ou padrão em arquitetura.

  • CLIMATIZAÇÃO

    Controle artificial da temperatura de um ambiente.

  • CLORAR

    Tratar a água com cloro a fim de eliminar microrganismos.

  • CLOSET

    Pequeno cômodo usado como quarto de vestir, em geral anexo ao quarto.

  • COBERTURA

    Conjunto de madeiramentos e de telhas que serve de proteção à casa.

  • COBOGÓ

    Elemento vazado, muito utilizado na primeira metade do século XX, feito de concreto ou cerâmica e limita os ambientes sem impedir a entrada de ar.

  • COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA (NRC)

    É o somatório da energia sonora absorvida pelo material ou sistema e a energia sonora transmitida através deste dividida pela energia sonora incidente em sua face exposta. Este número varia entre zero e cem, expressando o percentual de energia sonora absorvida/ transmitida pelo material, e representa a média aritmética dos valores obtidos nas freqüências de 250, 500, 1.000 e 2.000Hz. Em geral costuma ser utilizado na especificação de produtos e costuma ser divulgado pelos fabricantes.

  • COEFICIENTE DE CONDUTIVIDADE TÉRMICA (K)

    Indica a quantidade de calor (W) que, em uma hora (h), atravessa um metro quadrado de camada de material com um metro de espessura, em estado contínuo de aquecimento, sendo a diferença de temperatura entre as superfícies de 1ºC.

  • COEFICIENTE DE ISOLAMENTO ACÚSTICO (CAC)

    Indica a quantidade de energia sonora retida pelo material ou sistema, ou seja, aquela que não é transmitida para o ambiente ao lado. Valor expresso em decibéis (dB).

  • COEFICIENTE DE SOMBREAMENTO

    Índice de energia solar que é admitida pelo vidro por radiação, estabelecido pela relação entre o ganho de calor solar através de um determinado vidro, sob condições ambientais específicas, e o ganho de calor solar através do vidro monolítico incolor de 3 mm de espessura (padrão Ashrae) nas mesmas condições ambientais.

  • COIFA

    Cobertura feita de metal colocada acima do fogão para sugar a fumaça.

  • COLAR DA TOMADA ou PEÇA DE DERIVAÇÃO

    Dispositivo aplicado ao distribuidor de água para derivação do ramal predial.

  • COLETOR DE ENERGIA SOLAR

    Placa com células foto voltaicas que capta a energia solar e a transforma em eletricidade ou energia térmica.

  • COLONIAL

    Tipo de arquitetura presente nos países que foram colonizados pelos portugueses. As construções tinham por características serem simétricas, os detalhes eram repetidos metricamente; telhado das casas com várias quedas d’água e inclinação; presença de colunas para sustentação do telhado ou na extensão da varanda na frente da casa; e muitas janelas, em geral modelo veneziano, para permitir a entrada de grande quantidade de luz.

  • COLONIAL AMERICANO

    Sofreu influência dos espanhóis, casas feitas de adobe e com pátios internos, presentes na região sul; franceses; holandeses, construções de pedra e os telhados de ripas de madeira e ingleses, que introduziram elementos renascentistas nas construções. O estilo Adam promove um refinamento das linhas clássicas, presente nos pórticos elaborados com colunas e lunetas. Entre 1770 e 1830 o ciclo do colonial americano é encerrado com uma revista ao classicismo grego, trazendo cúpulas e frontões, sustentados por colunas dóricas e jônicas.

  • COLONIAL BRASILEIRO

    Surgiu com as casas dos bandeirantes: uma só cobertura, sustentada por pilares e aberta nos lados. A partir do século XVII, em Minas Gerais, surgiram os telhados de quatro águas, janelas e portas simétricas, varandas circundando as áreas sociais. As casas são fechadas para o exterior, e internamente é ampliada com saguão, quarto de hóspedes e salão de visitas.

  • COLUNA

    Elemento estrutural de sustentação, quase sempre vertical. Pode ser de pedra, alvenaria, madeira ou metal e consta de três partes: base, fuste e capitel. Esses elementos aparecem inicialmente nas colunas dóricas e jônicas dos templos gregos.

  • COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

    Canalização vertical do barrilete ou colar e destinado a alimentar os ramais.

  • COLUNATA

    Conjunto de colunas enfileiradas de forma simétrica.

  • COMPARTIMENTO

    Espaço arquitetônico destinado a uma determinada função. Pode ser de permanência noturna (doméstica), permanência diurna (salas) e transitória (serviços).

  • COMUNICAÇÃO VISUAL

    Letreiros, adesivos plásticos, toldos com logomarcas, ou similares.

  • CONCRETO APARENTE

    Quando não recebe revestimentos.

  • CONCRETO ARMADO

    São dispostos na massa armaduras de aço, vergalhões, para aumentar a resistência.

  • CONCRETO (BR) ou BETÃO (PORTUGAL)

    Mistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções prefixadas, que forma uma massa compacta e endurece ou ganha pega com o tempo.

  • CONCRETO CELULAR

    Aquele em que a pedra britada é substituída por micro células de ar obtidas por uma betonagem adequada, com grande leveza e a aparência de espuma, servindo para enchimentos.

  • CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADO

    Produto constituído de cal, cimento, areia e pó de alumínio, que faz a massa ficar cheia de bolhas de ar, além de água. Cortada em blocos, para vedação de vãos e em lajes nervuradas, ou painéis, para paredes ou lajes, que são curadas na autoclave dando origem ao silicato de cálcio, composto com alta resistência à compressão e ao fogo e de ótimo desempenho termo acústico. O produto é indicado principalmente para estruturas que não devem sofrer sobrecargas devido a sua leveza.

  • CONCRETO CICLÓPICO

    Possui pedras aparentes e volumosas e de formas irregulares.

  • CONCRETO USINADO

    É aquele que já vem preparado por uma empresa especializada e despejada nas fôrmas já preparadas.

  • CONDUÍTE

    Tubo de metal galvanizado ou de plástico, flexível, que conduz fiação elétrica.

  • CONSERVAÇÃO

    Conjunto de práticas, baseadas em uso de medidas preventivas e de permanente manutenção, com o intuito de se utilizar os recursos naturais, construtivos e tecnológicos, de forma que os mesmo sejam preservados ou renovados.

  • CONSERVATORY

    Estufa, com estrutura de metal ou madeira, fechada com vidros para proteger as plantas das intempéries. Também conhecida como Greenhouse.

  • CONSOLE

    Elemento em balanço localizado na parede que serve de apoio às estátuas, vasos ou mesmo balcões ou sacadas.

  • CONSOLIDAÇÃO

    Recuperação de lesões estruturais do edifício com técnicas tradicionais.

  • CONSOLIDAÇÃO DA SERVIDÃO

    Servidão é direito real sobre imóvel alheio que se constitui em proveito de um prédio, chamado de dominante, sobre outro, denominado serviente, pertencentes a proprietários diferentes. A servidão existe para maior comodidade ou utilidade do titular do imóvel, que poderá transitar pelo imóvel alheio, nele colher água, etc. A consolidação em favor do proprietário dominante ocorre quando o vizinho serviente autoriza o outro a transitar por sua propriedade mediante declaração de vontade externada em escritura pública, lavrada no registro de imóveis. O direito de transitar sobre a propriedade vizinha permanecerá mesmo que mude o proprietário do prédio serviente.

  • CONSULTOR

    Profissional experiente contratado para solucionar ou dar parecer sobre assunto específico exemplo estrutura, impermeabilização.

  • CONSULTORIA

    Atividade de aconselhamento, mediante exame de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente, devidamente fundamentado.

  • CONTRA-ÁBSIDE

    Pano de parede que une duas absides.

  • CONTRAFORTE

    Reforço de muro ou parede. O mesmo que gigante.

  • CONTRAFRECHAL

    Peça de madeira paralela ao frechal.

  • CONTRAMARCO

    Quadro que serve de gabarito para fixar o caixilho.

  • CONTRAPISO

    Camada de 3 a 6 cm de cimento e areia utilizada para nivelar o piso antes de receber o acabamento.

  • CONTRAPLACADO

    Chapa de madeira produzida com várias folhas delgadas sobrepostas e coladas com alta pressão. Embora possuam a mesma elasticidade e peso da madeira simples, possuem maior resistência e homogeneidade, permitindo a fabricação de peças de grandes dimensões.

  • CONTRAVENTAMENTO

    Estrutura auxiliar com a função de aumentar a rigidez da construção, permitindo-a resistir à força dos ventos.

  • CONTRAVERGA

    Viga de concreto usada sob a janela para evitar a fissuração da parede.

  • CONTROLE DE QUALIDADE

    Atividade de fiscalização que verifica se o processo produtivo obedece a normas e padrões previamente estabelecidos.

  • CONTROLE DE RISCOS AMBIENTAIS

    Controle de riscos dos agentes físicos, químicos e biológicos realizados nos ambientes de trabalho para verificar se os mesmos, devido a suas naturezas, concentrações ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde.

  • CONTROLE TECNOLÓGICO

    Ensaios de corpos de prova de resistência realizados no concreto e no aço.

  • CONVERSÃO FUNCIONAL

    Recuperação e adaptação de edifício, monumento ou espaço urbano, para possibilitar novas funções.

  • COORDENAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR

    Gerenciamento das atividades técnicas desenvolvidas por profissionais de diversas áreas para a execução de projeto, obra ou serviço técnico.

  • COORDENAÇÃO DE PROJETOS

    Atividade técnica que tem por objetivo coordenar e compatibilizar o projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico com os demais projetos a ele complementares.

  • CORDÃO

    Pequena moldura curva numa das arestas, uniforme ou em forma de cordel, usada para arremates como na junção do rodapé com os pisos de madeira, nos forros de madeira, nas esquadrias, etc.

  • CORIAN

    Material à base de resina clara tipo vidro usada na fabricação de louças sanitárias, decoração.

  • CORNIJA

    Conjunto de molduras que serve de arremate superior às obras de arquitetura.

  • CORPO

    Parte de uma construção situada entre duas paredes paralelas.

  • CORRIMÃO

    Local para as mãos colocado ao longo das escadas para segurança ao descer ou subir.

  • CORTE

    Desenho feito de uma construção, sem as paredes externas, permitindo a visualização do pé-direito, divisões internas, comprimentos, escadas, etc.

  • CORTE OU DESMONTE

    Retirada de terra formando platôs que receberão a edificação.

  • CORTIÇA

    Material originário das cascas de árvores, impermeável, empregado tanto na pavimentação e impermeabilização quanto no isolamento acústico.

  • COSTELA

    Régua de madeira colocada a cutelo para sustentação. Guia.

  • COTA

    Toda e qualquer medida expressa em plantas arquitetônicas.

  • COTTAGE

    Casa pequena localizada nos arredores das cidades ou do campo.

  • COUÇOEIRA

    Peça vertical de portas e de janelas.

  • CRAQUELÊ

    Rachaduras, utilizando técnica de pintura especial para formar fendas finas, irregulares e entrelaçadas, feitas em esmaltes, vernizes ou pinturas a óleo.

  • CROMADO

    Metal onde se aplicou o cromo.

  • CROMO

    Elemento metálico, duro, que dá brilho semelhante ao aço inoxidável.

  • CROQUI

    Primeiro esboço de um projeto feito pelo arquiteto.

  • CRUZETA (1)

    Ornato em forma de cruz.

  • CRUZETA (2)

    Ferragem que reforça os encaixes de madeira dos telhados, principalmente na transferência da carga do telhado para as colunas.

  • CUBA

    Recipiente das pias.

  • CUB – CUSTO UNITÁRIO BÁSICO

    Indicador do custo de construção, utilizado como instrumento de reajuste para os valores monetários. É o custo direto de construção por m² de um determinado padrão de imóvel definido pelos parâmetros da Lei nº 4.591/64 e da Norma NBR 12.721/93. O valor do CUB é calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (SINDUSCON) de cada Estado. É calculado e atualizado mensalmente.

  • CUMEEIRA

    Arremate ou finalização do encontro das telhas nos vértices da cobertura. É a parte mais alta do telhado. É a grande viga de madeira que une os vértices da tesoura e onde se apoiam os caibros do madeiramento da cobertura. Também chamado espigão horizontal.

  • CUPIM

    Inseto que se alimenta de madeira.

  • CURAR

    Secar madeiras, cimentos, etc.

  • CUSTO DA OBRA

    Custo de projeto somado ao custo de execução.

  • CUSTO DE EXECUÇÃO

    Despesas de execução acrescidas do lucro e dos direitos autorais do responsável técnico.

  • CUSTO DE PROJETO

    Despesas de projeto acrescidas do lucro e dos direitos autorais do arquiteto.

  • CUTELO

    Guia

  • D
  • DECK

    Piso feito com ripas de madeira usado ao redor de piscinas, banheiras e represamentos de água ou servir de palco criando desnível.

  • DECLIVE

    Quando o terreno se apresenta em subida em relação à rua. Descida, rampa.

  • DEMÃO

    Cada uma das camadas de tinta ou qualquer outro líquido sobre uma superfície.

  • DESATERRO

    Local de onde foi retirado um volume de terra.

  • DESCIMBRAMENTO

    Retirada das formas.

  • DESEMPENADEIRA

    Instrumento de pedreiro, que pode ser de madeira, metal ou acrílico, utilizado para distribuir e aplainar a massa sobre as paredes.

  • DESGASTE

    O mesmo que abrasão. Perda de massa devido à ação de um corpo externo. Deterioração de rochas ou tijolos devido à perda de material as sua superfície, causados por infiltração ou pela ação do vento.

  • DESPESAS DE EXECUÇÃO

    Despesas, diretas e indiretas de material, mão-de-obra e outras, necessárias à execução da obra.

  • DESPESAS DE PROJETO

    Despesas, diretas e indiretas, de material, mão de obra e outras, necessárias à prestação dos serviços do projeto.

  • DESVÃO

    Espaço entre as telhas e o forro dos ambientes.

  • DICRÓICA

    Tipo especial de luminária cujo refletor rebate a radiação de calor para trás e reflete a luz para frente. Utiliza lâmpadas halógenas compactas.

  • DILATAÇÃO

    Aumento do volume dos corpos, principalmente a partir da ação do calor.

  • DIREITOS AUTORAIS

    Remuneração pelo talento, criatividade e competência técnica, investida pelo arquiteto na criação e/ou execução da obra de Arquitetura, assim como pela exclusividade de utilização de serviços contratados.

  • DISJUNTOR

    Dispositivo que desliga automaticamente um circuito elétrico sempre que ocorre sobrecarga da corrente.

  • DISPOSITIVO LIMITADOR DE VAZÃO DE ÁGUA

    Dispositivo adaptado a uma peça de utilização para limitar sua vazão.

  • DISPOSITIVO QUEBRADOR DE VÁCUO

    Dispositivo destinado a evitar o refluxo de água nas canalizações, por sucção.

  • DISTRIBUIDOR

    Canalização pública de distribuição d'água.

  • DIVISÓRIA

    Tapumes, biombos que separam compartimentos de uma construção.

  • DOLOMITA

    Pedra formada por carbonato de cálcio e magneto. Muito semelhante amármore Carrara.

  • DOMO

    Cúpula côncava ou arredondada que cobre uma abertura no alto de uma construção, permitindo a iluminação e ventilação naturais.

  • DORMENTE

    Peça de madeira usada na composição de escadas e peitoris.

  • DORMER - WINDOW

    Abertura oujanela sobre o telhado.

  • DRENAGEM

    Escoamento de águas por meio de tubos ou valas subterrâneas.

  • DRENO

    Sistema de tubos ou dutos subterrâneos que escoam a água de terrenos alagados.

  • DRY-WALL

    Paredes executadas com gesso acartonado impermeável.

  • DUCHA

    Chuveiro com jato d'água de grande pressão.

  • DUPLEX

    Apartamento de dois pavimentos (andares, linear).

  • DUTO

    Tubo que conduz líquidos, fios ou ar.

  • E
  • EDÍCULA

    Construção complementar à principal, onde, geralmente, ficam instalados a área de serviços, as dependências de empregados ou o lazer.

  • EDIFICAÇÃO

    Obra, construção.

  • EFLORESCÊNCIA

    Marcas de bolor, decorrente da infiltração de água. Deixa na superfície das paredes um pó branco cuja composição é predominantemente de nitrato de salitre.

  • ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO

    Atividade realizada antes da execução do projeto onde se faz levantamento dos custos de todos os elementos inerentes à execução do mesmo.

  • ELEMENTO VAZADO

    Peça produzida em concreto, cerâmica ou vidro, dotado de aberturas que possibilitam a passagem de ar e luz para o interior da casa. Comum em muros, paredes e fachadas.

  • ELETRICISTA

    Profissional responsável pela instalação elétrica projetada pelo engenheiro.

  • ELETRODUTO

    Conduíte que carrega a fiação.

  • ELEVAÇÃO

    Representação gráfica de uma fachada em plano ortogonal, sem profundidade ou perspectiva.

  • EMBARGO DE OBRA

    Ocorre a paralisação obrigatória dos trabalhos na obra se a mesma infringir alguma lei ou licença não autorizada. A prefeitura e os órgãos fiscalizadores podem embargar, aplicar multas, estabelecendo prazos para solução junto ao órgão.

  • EMBASAMENTO

    Parte inferior de um edifício, destinado à sua sustentação.

  • EMBOÇAMENTO

    Assentamento com argamassa das telhas da cumeeira. Aplicação da primeira camada de argamassa nas paredes.

  • EMBOÇO

    Primeira camada de argamassa nas paredes. É feito com areia grossa, não peneirada.

  • EMPENA

    Cada uma das paredes laterais onde se apóia o pau de cumeeira, cada uma das faces dos frontões.

  • EMPREITADA

    É o contrato mediante o qual o proprietário da obra contrata um empreiteiro, que se obriga a realizar uma obra específica, pessoalmente ou por intermédio de terceiros, mediante remuneração. A direção do trabalho é do próprio empreiteiro, sem vínculo de subordinação.

  • ENCANADOR

    Profissional que executa o projeto hidráulico projetado pelo engenheiro.

  • ENCARGOS SOCIAIS

    Relação de impostos e taxas, ou obrigações incidentes sobre a mão de obra.

  • ENCUNHAMENTO

    Colocação da última camada de tijolos de uma parede.

  • ENGASTADO

    Encaixado, embutido.

  • ENGENHEIRO CIVIL

    Projeta, gerencia e executa obras como casas, prédios, pontes, viadutos, estradas e barragens. Responsável por todas as etapas de uma construção ou reforma da análise do solo ao final da construção. Chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos, custos, padrões de qualidade e de segurança.

  • ENGENHEIRO ELETRICISTA

    Projeta os circuitos elétricos necessários para a construção e define os materiais a serem utilizados. Realiza projetos de sistemas elétricos em prédios residenciais, comerciais, públicos ou em fábricas e complexos industriais.

  • ENGENHEIRO EXECUTOR

    Aquele que ficará responsável pelo levantamento dos matérias , cronograma e execução da obra.

  • ENGENHEIRO HIDRÁULICO

    É o responsável pelas obras de abastecimento e tratamento de água, sistemas de esgoto, etc. planeja como vai ser o abastecimento de água das edificações, quais os materiais mais adequados.

  • ENQUADRAR ou ENCAIXILHAR

    Emoldurar, colocar o caixilho ou introduzir no caixilho.

  • ENSAMBLADURA

    Ligação de peças de madeira por meio de encaixes.

  • ENTABLAMENTO

    Conjunto de molduras horizontais usadas para arrematar a parte superior das fachadas, usado na arquitetura clássica.

  • ENTRADA DE ENERGIA

    Caixa de luz que contém relógio, chave e fusíveis para controle e entrada de energia no imóvel.

  • ENXAIMEL

    Conjunto de caibros e estacas que sustentam as divisões da estrutura da casa. Nas construções de estilo normando ou germânico ele fica aparente.

  • EPÓXI

    Tinta plástica e impermeável usada na pintura de peças metálicas e ambientes exposto a grande umidade.

  • EPI

    Equipamento de Proteção Individual.

  • EQUIPAMENTO

    Instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais, necessário para a execução de atividade ou operação determinada.

  • EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

    Dispositivo ou produto utilizado pelo trabalhador e de uso individual e obrigatório, destinado à proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.

  • EQUIPAMENTO URBANO

    Unidade ou conjunto de bens públicos ou privados, de utilidade pública, destinados à prestação de serviços necessários ao funcionamento da cidade, implantados mediante autorização do poder público, em espaços públicos e privados. (NBR 9284)

  • ERGONOMIA

    Campo de atuação profissional que tem por objetivo buscar as melhores condições de acessibilidade das edificações, espaços urbanos, mobiliários e equipamentos, possibilitando que os mesmos sejam utilizados sem restrições e com segurança e autonomia;

  • ESCADA

    Conjunto de degraus colocados em sequência e níveis diferentes, por onde se sobe ou se desce.

  • ESCADA DE CARACOL

    Escada cujo eixo é quase sempre vertical, com os degraus dispostos em espiral ao longo do eixo.

  • ESCADA SANTOS DUMONT

    Escada muito verticalizada, inventada por Santos Dumont, tem por característica possuir degraus com um lado mais largo que o outro, alternadamente, para facilitar os passos. Utilizada em locais onde não se pode instalar uma escada normal.

  • ESCARIAR

    Rebaixar a fim de nivelar a cabeça de prego ou parafuso.

  • ESCAVAÇÃO

    Ato de retirar, escavar um volume de terra, areia ou barro de um local.

  • ESCONSO

    Aquilo que não está em paralelo, torto.

  • ESCORA

    Peça metálica ou de madeira que sustenta ou serve de arrimo a um elemento construtivo que não pode suportar a carga exigida.

  • ESCOVADO

    Metal polido com escovas para ficar fosco.

  • ESMALTE

    Substância vítrea aplicada sobre metais, cerâmicas e porcelanas. Tinta oleosa usada especialmente nas esquadrias e nos caixilhos de metal.

  • ESPATOLADO

    Técnica de pintura que imita a textura da rocha. Conhecida como estuque veneziano.

  • ESPÁTULA

    Objeto feito de metal e de forma espalmada.

  • ESPELHADO

    Superfície polida a tal ponto que fique semelhante ao espelho.

  • ESPELHO

    Face vertical do degrau de uma escada. Placa que veda e decora o interruptor de luz de um ambiente, ou ainda o vidro com camada reflexiva numa das faces.

  • ESPELHO D’ÁGUA

    Pequeno tanque dentro ou fora de casa, onde a água reflete o que estiver a sua volta.

  • ESPERA

    Pequena peça de madeira, em forma de cunha, que evita o deslocamento das vigas ou dos sarrafos.

  • ESPIGÃO

    Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as águas de uma cobertura.

  • ESPONJADO

    Técnica de pintura em que se usa uma esponja para espalhar a tinta, resultando num efeito irregular e manchado.

  • ESQUADREJAR

    Serrar ou cortar em ângulo reto.

  • ESQUADRIA

    Qualquer tipo de caixilho usado numa obra, como portas, janelas, etc.

  • ESTACA

    Peça longa, em geral de concreto armado, que é cravado nos terrenos. Transmite o peso da construção para as partes subterrâneas - e mais resistentes.

  • ESTACA BROCA

    Usada em fundações de casas simples, cravada manualmente com o uso do trado até 4 metros em terrenos que suportam pouco peso e quando a perfuração do solo é feita manualmente, com o auxílio de um instrumento chamado trado.

  • ESTACA FLUTUANTE

    Estaca de fundação que transmite as cargas de estrutura pelo atrito lateral do solo, sem precisar atingir uma camada resistente.

  • ESTACA INTEIRA

    Aquela que identifica um ponto do terreno cuja distância de percurso à origem de um caminhamento topográfico é um múltiplo exato de 20m, e designada pelo número inteiro representativo desse múltiplo.

  • ESTACA INTERMEDIÁRIA

    Aquela que identifica um ponto situado entre duas estacas inteiras consecutivas de um caminhamento topográfico.

  • ESTACA PIRULITO E ESTACA PRANCHA

    Tipo perfuração até 5 ou 6 metros e pequeno diâmetro cravada lado a lado. Serve para escoramentos a fim de permitir uma grande escavação.

  • ESTACA STRAUSS

    Quando a perfuração é feita com um aparelho chamado Strauss. Esse tipo de estaca deve ser cravado numa profundidade de até 8 metros.

  • ESTACA ZERO

    Estaca inicial de um caminhamento topográfico.

  • ESTAIAR

    Utilizar um cabo ou vergalhão esticado para equilibrar uma torre ou elemento vertical em pé na obra.

  • ESTÊNCIL

    Técnica de pintar com a utilização de moldes vazados.

  • ESTEIO

    Peça de madeira, ferro, pedra ou outros materiais utilizada para segurar ou amparar alguma coisa. Estaca com que se sustenta ou escora um teto ou uma parede.

  • ESTILO (1)

    O modo de expressar-se de um grupo ou de um período histórico.

  • ESTILO (2)

    Elementos constantes ou semelhantes da produção artística de um povo num determinado período.

  • ESTILO (3)

    Peculiaridade que apresentam as obras de arte ou arquitetônicas, produzidas de acordo com certos princípios, numa data época, por determinado povo, segundo técnicas específicas.

  • ESTRIADO

    Superfície trabalhada em que aparecem estrias.

  • ESTRIBO (1)

    Peça de ferro batido que une o pendural das tesouras ao tirante.

  • ESTRIBO (2)

    Pedaços de ferro redondo colocados transversalmente à armadura longitudinal do concreto armado com o objetivo de torna-lo mais sólido e a absorver os esforços cortantes.

  • ESTRONCA

    Escora de madeira.

  • ESTRUTURA

    Qualquer um dos elementos que formam o esqueleto de uma obra e sustentam o forro, as paredes, etc.

  • ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA)

    Estudo realizado para licenciamento de atividades que afetam o meio ambiente ou que são potencialmente poluidoras. Deverá conter o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, a análise dos impactos ambientais previstos e de suas alternativas, a definição de medidas mitigadoras e a elaboração de um programa de acompanhamento e monitoramento desses impactos.

  • ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)

    Estudo que verifica impactos positivos e negativos de um empreendimento ou atividade na área e suas proximidades e se os mesmos estão em conformidade com a legislação.

  • ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL (EVA)

    Parecer ou estudo técnico que verifica os aspectos físicos, ambientais e legais, que condicionam, impedem e/ou limitam o empreendimento ou projeto que se pretende instalar;

  • ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

    Análise técnica e econômico-financeira de um empreendimento arquitetônico, urbanístico ou paisagístico para o cálculo do investimento a ser feito e sua viabilidade.

  • ESTUDO PRELIMINAR

    Serviço prestado por um técnico, engenheiro ou arquiteto onde se verifica a viabilidade de um projeto e servira para orientá-lo.

  • ESTUFA

    Galeria envidraçada utilizada para cultivar plantas.

  • ESTUQUE

    Massa à base de cal, gesso, areia, cimento e água, usada no revestimento de paredes e de forros e em ornatos.

  • ESTUQUE VENEZIANO

    Massa rústica utilizada para fazer texturas similares à das rochas nas paredes.

  • ETA

    Estação de Tratamento de Água.

  • ETE

    Estação de Tratamento de Esgoto.

  • EUCALIPTO

    Árvore de origem australiana, de cor castanho-amarelado utilizada para fazer cercas, escoras, etc.

  • EXTRAVASOR

    Canalização utilizada para escoar excessos d'água dos reservatórios.

  • F
  • FACHADA

    Nome de casa face de uma construção. A que fica a frente é denominada fachada principal, e as demais: fachada posterior ou fachada lateral.

  • FÊMEA

    Entrave na madeira para receber o macho.

  • FÔRMA

    Elemento de madeira ou metal montado na obra para fundir o concreto, servindo de molde definitivo para as vigas, pilares, lajes, etc., de concreto armado, que irão compor a estrutura da construção.

  • FERRAGEM

    Conjunto de peças de ferro necessário a uma construção: fechaduras, dobradiças, cremonas, puxadores, etc., para janelas, portas e portões.

  • FERRAGEM ESTRUTURAL

    Conjunto de ferros que fica dentro do concreto e dão rigidez à obra.

  • FERREIRO

    Ou armador, é o responsável pelo corte e pela armação dos ferros de uma construção.

  • FIADA

    Fileira horizontal de pedras ou de tijolos que formam uma parede.

  • FIBRA ÓTICA

    Material em forma de fios que é empregado na transmissão de dados e voz.

  • FIBRA DE CARBONO

    Material de altíssima resistência e pouco peso na usado na construção civil na execução de barras ou tiras para serem incorporados no concreto para armação, quando não se pode usar o ferro.

  • FIBRA DE VIDRO

    Material resistente, impermeável, empregado na fabricação de banheiras, piscinas e calhas.

  • FIBROCIMENTO

    Material que resulta da união do cimento comum com fibras de qualquer natureza.

  • FICHA DE UMA ESTACA

    Profundidade que a estaca penetra no solo e que não irá se romper com os esforços que agem sobre ela.

  • FILETE

    Moldura estreita, friso.

  • FIO (1)

    Linha traçada na madeira, nas cerâmicas, no vidro, no mármore, utilizada como guia para marcar onde a mesma deve ser cortada.

  • FIO (2)

    Fio de cobre ou alumínio, recoberto ou não por uma camada de material isolante, usado na rede elétrica.

  • FISCALIZAÇÃO DE OBRA OU SERVIÇO TÉCNICO

    Atividade que consiste na inspeção e no controle técnico sistemático de obra ou serviço técnico, com o objetivo de analisar se a execução obedece às diretrizes, especificações e prazos estabelecidos no projeto.

  • FISSURA

    Trinca superficial no concreto ou na alvenaria.

  • FLAMEADO ou FLAMEJADO

    Tratamento a fogo sobre rochas, obtendo acabamento poroso e uniforme, acumulando menos sujeira torna a limpeza melhor.

  • FLANCO

    Parte lateral da construção.

  • FLECHA

    Deslocamento perpendicular de seção da estrutura construída.

  • FLOREIRA

    Recipiente de alvenaria, madeira ou metal para flores, em geral usado em sacadas, patamares e alpendres.

  • FOLHA

    Cada parte de portas ou janelas que necessita de dobradiças para se mover.

  • FOLHEAR

    Revestir de madeira.

  • FONTE (1)

    Sistema hidráulico que alimenta o chafariz.

  • FONTE (2)

    Responsável pelo ajuste entre as tensões da rede e do aparelho e fica conectada no plugue da parede.

  • FORJAR

    Usar instrumentos para aquecer e moldar o ferro ou outro metal qualquer.

  • FORRAÇÃO (1)

    Espécie de carpete têxtil de pouca espessura.

  • FORRAÇÃO (2)

    Plantas rasteiras, como hera, musgo ou grama-preta usadas para dar acabamento em jardins.

  • FORRO

    Madeira, gesso, estuque, placas fibrosas, tecidos, etc. que reveste o teto, permitindo o isolamento térmico e acústico entre o telhado e o piso.

  • FORRO DE GESSO ACARTONADO

    Feito de painéis de gesso e perfis metálicos, permite trabalhos de arquitetura super elaborados.

  • FORRO FALSO

    Colocado após a construção da laje ou coberta e independente dela.

  • FOSSA

    Cavidade que recebe os líquidos residuais de uma construção.

  • FOSSAR

    Abrir fossas ou fossos.

  • FOSSA SÉPTICA

    Cavidade localizada abaixo do solo, podendo ser de cimento ou alvenaria, onde os esgotos são acumulados e decantados, sendo posteriormente encaminhados a uma nova fossa anaeróbica ou à rede de esgotos.

  • FRAÇÃO AUTÔNOMA

    São as diversas partes em que o edifício foi dividido horizontalmente pela propriedade, como casas, lojas, etc.

  • FRAÇÃO IDEAL

    Parte ou porcentagem de terreno que está vinculado à unidade autônoma de edificação sob regime condominial.

  • FRECHAL

    Viga que dá sustentação à tesoura do telhado. Ela recebe e distribui uniformemente as pressões exercidas por elementos equidistantes, como caibros de telhados, barrotes de sobrados, prumos etc. servindo de apoio dá sustentação à tesoura.

  • FREIJÓ

    Madeira de cor parda escura, originária do Paraná, de média resistência usada em janelas, portas e móveis.

  • FRENTE

    Fachada principal ou qualquer um dos seus elementos.

  • FRESAR

    Processo de fazer sulcos em uma área, com o uso de equipamentos especiais que retiram a capa superficial deixando intacta a base e ficando assim preparado para receber nova camada de acabamento.

  • FRISO (1)

    Espaço que separa a arquitrave da cornija, nas construções clássicas, sendo comumente ornado de escultura ou inscrições.

  • FRISO (2)

    Barras ou faixas pintadas ou esculpidas ao longo de uma parede geralmente abaixo dos tetos.

  • FRONTÃO (1)

    Componente de arremate superior das janelas ou portas.

  • FRONTÃO (2)

    Acabamento que veda o espaço entre duas águas da cobertura.

  • FRONTEIRA

    Conjunto de barrotes que serve de sustentação aos muros, em cantos ou vãos.

  • FRONTISPÍCIO

    Fachada ou frente de um edifício.

  • FUNDAÇÃO

    Conjunto de estacas e sapatas responsável pela sustentação da obra. Também chamado de alicerce.

  • FUNGICIDA

    Produto químico para eliminar insetos ou pragas.

  • FUNGO

    Microrganismo vegetal que se aloja como parasita nas madeiras, provocando o apodrecimento das mesmas.

  • FURO CEGO

    Furo que não vaza a peça.

  • FUSÍVEL

    Dispositivo que impede que a sobrecarga no sistema elétrico passe para o resto do circuito sofra os efeitos da sobrecarga.

  • FUSTE

    Parte intermédia de uma coluna, entre a base e o capitel.

  • G
  • GABARITO (1)

    Marcação feita com fios nos limites da construção antes do início das obras com base no levantamento topográfico.

  • GABARITO (2)

    Peça feita de compensado ou papel grosso onde é marcada a forma exata que terá a peça definitiva que irá ficar no local, ou irá se encaixar.

  • GABARITO (3)

    Altura máxima, determinada pela legislação local, que podem ter os edifícios em determinadas ruas.

  • GALERIA (1)

    Corredor largo que permite a circulação de pessoas e também a exposição de obras de arte.

  • GALERIA (2)

    Duto subterrâneo para escoamento de água.

  • GALGAR (1)

    Alinhar, levantar, alçar, endireitar, desempenar.

  • GALGAR (2)

    Fazer com que uma régua, uma tábua, uma porta ou janela estejam com seus lados perfeitamente em paralelos.

  • GALPÃO

    Edificação que possui uma das faces aberta. Depósito.

  • GALVANIZAR

    Recobrir uma superfície com metal para impedir que o mesmo sofra a ação da corrosão.

  • GAMBREL - ROOF

    Cobertura, característica dos celeiros americanos coloniais, composta por duas águas pequenas superiores e outras duas maiores, com grande inclinação.

  • GARAPA

    Madeira de lei de cor amarelo-ouro, com veios muito fortes, muito usada em construções.

  • GÁRGULA (1)

    Cano localizado nas pontas dos beirais que tem a função de recolher as águas pluviais que se acumulam nas calhas.

  • GÁRGULA (2)

    Orifício por onde corre a água de uma fonte ou de um chafariz.

  • GÓTICO

    Estilo que surgiu na França, na segunda metade do século XII, caracterizado pelas construções com abóbadas e motivos tirados da natureza, como as rosáceas.

  • GAZEBO

    Pequeno quiosque feito de madeira, ferro ou pedra, fechado com vidros ou treliças que é instalado no jardim.

  • GELOSIA

    Grade de ripas de madeira cruzadas.

  • GEMINADA

    Quando duas casas estão unidas por uma mesma parede central de meação.

  • GESSO

    Sulfato de cálcio em pó que ao misturar à água forma uma pasta compacta, usada no acabamento de tetos e paredes.

  • GESSO ACARTONADO

    Painéis de gesso revestido por papel cartão que são instalados em perfis fixados no teto ou piso e paredes.

  • GOFRADO ou GOFRATO

    Acabamento em madeira feito com tinta poliuretana texturizada que confere aspecto final fosco, resistente a riscos e à maioria dos produtos de limpeza.

  • GOIVA

    Ferramenta de carpinteiro, semelhante a um formão, que deixa sulco em forma de meia cana côncava.

  • GONZO

    Dispositivo rudimentar que permite que a folha de porta ou janela gire em torno de um eixo.

  • GOTEJADOR

    Peça usada em sistemas de irrigação que faz com que a água saia em gotas.

  • GRADE

    Elemento vazado que forma a esquadria.

  • GRADIL

    Armação de ferro em forma de grades usado para proteger ou vedar uma abertura.

  • GRAFIATO

    Tipo de textura ou pintura aplicada como acabamento.

  • GRANA

    Conjunto de rochas diversas, minúsculas, que formam o granilite.

  • GRANILITE

    Revestimento contínuo para pisos e paredes à base de cimento, pó de mármore e rochas minúsculas, usado para revestir paredes e pisos.

  • GRANITO

    Rocha cristalina formada por quartzo, feldspato e mica, usada para revestir pisos.

  • GRANZEPE ou GRANZER

    Régua de madeira de seção trapezoidal localizada dentro do contra piso ou paredes sobre o qual são afixados os tacos ou tábuas corridas.

  • GRÉS

    Material cerâmico duro, denso, opaco e não poroso composto de argila e feldspato.

  • GRAUTEAMENTO

    Aplicação de argamassa com aditivo especial que aumenta o volume durante a pega, usada em base de máquinas.

  • GREENHOUSE

    Espaço anexo à casa que reúne estufa e sala de estar.

  • GREGA

    Ornamento feito em barrado de gesso ou madeira, caracterizado por linhas retas e entrelaçadas.

  • GREGO-ROMANO

    Refere-se aos elementos típicos da arquitetura clássica, inspirada na Antiguidade.

  • GRELHA (1)

    Grade de ferro que protege a entrada de bueiros e ralos.

  • GRELHA (2)

    Peça de suporte nas churrasqueiras.

  • GRETAGEM

    Fissura sobre a superfície esmaltada de cerâmicas, causada pela diferença de dilatação entre a massa cerâmica, base, e a camada cristalina da superfície, que protege o desenho, esmalte. Em geral tem formato circular, espiral ou como uma teia de aranha.

  • GUAJARÁ

    Madeira castanho-amarelada proveniente da região amazônica.

  • GUARDA - CORPO

    Grade ou balaustrada de proteção usadas em sacadas, balões, escadas, mezaninos, entre outros.

  • GUARNIÇÃO

    Peça que arremata a junta com a parede fixado em aduelas e marcos, também chamado alisar ou cercadura.

  • GUIA (1)

    Peça de pedra ou de concreto que delimita a calçada da rua.

  • GUIA (2)

    Peça que determina o sentido de movimento das peças móveis, como as portas de correr.

  • GUILHOTINA

    Janela em que as folhas se movem verticalmente.

  • H
  • HABITAÇÃO (1)

    Direito real, personalíssimo, conferido a alguém, de morar gratuitamente, com sua família, na casa alheia, durante certo espaço de tempo.

  • HABITAÇÃO (2)

    Casa que a pessoa ocupa e onde vive, no momento, sua morada, domicílio, residência.

  • HABITAÇÃO (3)

    Prédio, imóvel ou alojamento.

  • HABITE-SE

    Documento emitido pela prefeitura para permitir que uma casa seja habitada.

  • HALL DE ENTRADA

    Patamar de acesso ao interior da casa.

  • HARAS

    Propriedade rural onde se criam cavalos de raça.

  • HIDRÓFUGO (HIDRORREPELENTE)

    Produtos ou agentes químicos que repelem líquidos e são acrescentados às argamassas e tintas para proteger e preservar as paredes e construções da umidade.

  • HIDRÔMETRO

    Aparelho destinado a medir o consumo d'água predial.

  • HIDRÁULICA

    Sistema de abastecimento, distribuição e escoamento de água numa casa.

  • HIDROMASSAGEM

    Banheira equipada com sistema de sucção e impulsão que gera movimentação da água podendo receber água aquecida ou ter aquecimento próprio.

  • HOME THEATER

    Local projetado ou o conjunto de equipamentos de áudio e vídeo que reproduz em casa as características sonoras e de projeção dos cinemas.

  • HOMOCÊNTRICO

    Que tem o mesmo centro, concêntrico.

  • HONORÁRIOS

    Remuneração devida pelo cliente ao arquiteto pelos serviços prestados, incluindo os direitos autorais respectivos, tanto no caso de projetos quanto no de execução de obras.

  • I
  • ILHARGA

    Peças verticais em pedra para divisórias ou laterais de bancadas.

  • ILUMINAÇÃO ou LUMINOTÉCNICA

    Arte de distribuir luz artificial ou natural num espaço.

  • ILUMINAÇÃO ZENITAL

    Recurso que permite trazer luz natural ao interior da casa com o uso de claraboias, domo de vidro, de plástico ou de acrílico.

  • IMBUIA

    Madeira de lei castanha escura usada na fabricação de portas, janelas, painéis e móveis.

  • IMPERMEABILIZAÇÃO

    Conjunto de providências que impede a infiltração de água na estrutura construída, podendo ser com filme plástico ou por aplicação de camadas de betume ou massa impermeável, manta.

  • IMPLANTAÇÃO

    Criação do traçado no terreno para demarcar a localização exata de cada parte da construção.

  • INCHAMENTO

    Aumento de volume que ocorre na areia quando ela é molhada.

  • INCLINAÇÃO

    O ângulo formado com o plano horizontal pelas coberturas, escadas, rampas e elementos inclinados.

  • INCORPORADOR

    O incorporador é a pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que se compromete a construir o edifício e a entregar, a cada comprador, a sua respectiva unidade, num prazo e determinadas condições. Ele não constrói, ele compromete-se ou efetiva a venda das unidades a serem construídas ou em construção sob-regime condominial.

  • INCRUSTAÇÃO

    Adorno que destaca composições com elementos embutidos ou incrustados.

  • INFILTRAÇÃO

    Ação de líquidos no interior das estruturas construídas. Pode ser de fora para dentro, quando os danos são causados pelas chuvas ou pelo lençol freático, e de dentro para fora, quando os danos são causados por vazamentos ou problemas no sistema hidráulico.

  • IN LOCO

    Ato de executar no local.

  • INOXIDÁVEL

    Metal submetido a processos que impedem a oxidação ou a ferrugem.

  • INSOLAÇÃO

    Quantidade de calor solar recebida por uma construção.

  • INSTALAÇÕES EFÊMERAS

    Obras de caráter transitório, podendo ser utilizadas com finalidade cênica ou cenográfica, assim como em feiras, mostras e outros eventos de curta duração.

  • INSTALAÇÃO

    Primeiras providências tomadas para que uma obra seja iniciada, como a demarcação do canteiro de trabalho ou a construção do depósito.

  • INSTALAÇÃO ELÉTRICA

    Sistema de distribuição de energia.

  • INSTALAÇÃO ELEVATÓRIA

    Conjunto de canalizações, equipamentos e dispositivos destinados a levar a água para o reservatório superior.

  • INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

    Sistema de abastecimento, distribuição e escoamento da água.

  • INSTALAÇÃO PREDIAL

    Conjunto de canalização, aparelho, equipamentos e dispositivos empregados no abastecimento e distribuição d'água predial.

  • IPÊ

    Madeira castanha escura e usada na caixilharia, na estrutura e no revestimento por ser muito resistente a intempéries.

  • IRRADIAÇÃO

    Propagação e difusão de raios luminosos, ondas sonoras ou de calor.

  • IRRIGAÇÃO

    Umidificação da terra com o uso de equipamentos industriais.

  • ISOLAMENTO

    Recurso para resguardar um ambiente do calor, do som e da umidade.

  • ITACOLOMI

    Rocha mineira, antiderrapante, usada em sua forma bruta.

  • J
  • JACARANDÁ

    Madeira de lei escura e dura, muito usada em marcenaria.

  • JANELA

    Abertura que tem por objetivo iluminar e ventilar os ambientes internos e que permite a visualização do exterior.

  • JANELA BASCULANTE

    Aquela que possui placas que giram em torno de eixos horizontais.

  • JANELA DE SACADA

    Janela aberta ao nível do pavimento do andar.

  • JANELA DESLIZANTE ou DE CORRER

    Aquela em que os caixilhos correm horizontalmente em rebaixos ou trilho.

  • JANELA DO TIPO ESCOTILHA

    De dimensão pequena e arredondada parecida com a janela dos navios.

  • JANELA GUILHOTINA

    Aquela em que os caixilhos se movimentam verticalmente.

  • JANELA MÁXIMO-AR

    Parecida com a janela basculante, porém feita de uma só peça.

  • JANELA PIVOTANTE

    Abre girando verticalmente num movimento contrário ao basculante.

  • JARDIM

    Local do terreno onde se cultiva plantas.

  • JARDIM DE INVERNO

    Local no interior da construção destinado para o cultivo de plantas.

  • JATEADO

    Decoração feita em vidros ou pedras a partir de jatos de areia.

  • JATOBÁ

    Madeira, cuja cor varia do castanho-claro ao vermelhado, resistente, usada nas estruturas externas e pisos.

  • JIRAU

    Estrado ou laje em piso à meia altura que permite a circulação de pessoas sobre e abaixo dele. Diferente de mezanino ou meio-piso.

  • JORRAMENTO

    Inclinação da parede ou muro com espessura da base superior à do topo, formando um bojo.

  • JUNTA

    Linha ou fenda que separa elementos distintos e justapostos, permitindo a dilatação do material pelo calor sem que ocorram danos.

  • JUNTA APRUMO

    Colocação do tijolo, do azulejo ou da cerâmica, um ao lado do outro, vertical ou horizontalmente sem o uso da amarração.

  • JUNTA DE AMARRAÇÃO

    Colocação de tijolos em que um trava o deslocamento do outro.

  • JUNTA DE DILATAÇÃO

    São réguas muito finas de madeira, metal ou plástico que criam espaço para que os materiais como concreto, cimento, etc. se expandam sem danificar a superfície.

  • L
  • LÃ DE ROCHA

    Manta isolante à base de fragmentos minerais, usada para tratamento térmico e acústico em paredes, divisórias e forros de gesso, com peso e valor superior ao da lã de vidro.

  • LÃ DE VIDRO

    Manta isolante à base fibra de vidro usada para tratamento térmico e acústico em paredes, divisórias e forros de gesso.

  • LADRÃO

    Cano ou orifício de escoamento, colocado na parte superior de pias ou reservatórios de água, para evitar que o excesso de água transborde.

  • LADRILHO

    Peça quadrada ou retangular, com pouca espessura, que pode ser feita de cerâmica, barro cozido, cimento, mármore, pedra, arenito ou metal.

  • LADRILHO HIDRÁULICO

    Tipo de cerâmica rústica, porosa, de espessura maior que 8 mm , podendo ter desenhos de florões pintados em relevo.

  • LAJE

    Estrutura de pedra ou concreto armado, plana e horizontal, apoiada em vigas e pilares, que divide os pavimentos da construção.

  • LAJOTA

    Placas planas de pedras ou de cerâmica, usadas nos pisos de jardins.

  • LAMBREQUIM

    Ornamento recortado em madeira que arremata forros e beirais.

  • LAMBRIL

    Revestimento em madeira ripada, usado em paredes, que são instalados por encaixe do tipo macho-fêmea.

  • LÂMINA

    Bloco vertical numa construção de vários pavimentos.

  • LAMINADO

    Vidro formado por lâminas de vidro e de películas plásticas, resistente à abrasão e ao calor. Tem vários acabamentos foscos, brilhantes, texturizado ou frost, uma variação ondulada.

  • LAMINADO MELAMÍNICO

    Conhecido como Formica ou Laminado Plástico é um tipo de revestimento feito de folhas de celulose prensado com resina, coladas sobre materiais diversos tendo diversas texturas.

  • LAMPADA DE LED

    Possui um diodo que emite um feixe de luz com uma taxa de luminosidade maior e com menos energia do que uma lâmpada comum. São mais resistentes do que as incandescentes e fluorescentes.

  • LÂMPADA FLUORESCENTE

    As lâmpadas fluorescentes são formadas por um tubo de vidro preenchido com gases inertes e uma pequena quantidade de mercúrio. A parede de vidro é coberta por uma camada de fósforo e nas extremidades do tubo há eletrodos. Quando a energia atravessa o tubo, o vapor de mercúrio emite radiação UV que ao encontrar o fósforo, faz com que este emita luz visível.

  • LANTERNIM ou CLARABÓIA

    Pequeno telhado sobreposto à cumeeira que proporciona a circulação do ar.

  • LAPIDADO

    Vidro que recebe pequeno corte (milímetro) em forma de bisel nas arestas para dar acabamento em vidros temperados ou laminados.

  • LAREIRA

    Construção de alvenaria ou pré-fabricado de metal e de concreto que aquece o ambiente.

  • LAUDO

    Peça na qual o profissional habilitado como perito relata o que observou e apresenta suas conclusões.

  • LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO (LTCAT)

    Documento que transcreve, os diversos ambientes laborais como forma de identificar agentes agressivos, sejam eles, físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, que possam causar acidentes ou risco a integridade física do Trabalhador, bem como, qual a intensidade de cada um deles, quais as medidas de prevenção adotadas, e se essa presença constitui ou não, o direito do adicional (insalubridade ou periculosidade);

  • LAVABO

    Pequeno banheiro sem espaço para o banho.

  • LAVRAR

    Gravar. Cunhar. Conferir ornatos às superfícies metálicas com o auxílio do cinzel.

  • LEI DE ZONEAMENTO

    Legislação municipal que rege o uso de terrenos urbanos.

  • LENÇOL FREÁTICO

    Camada onde se acumulam as águas subterrâneas.

  • LEQUE

    Nome dado ao degrau que fica na posição da mudança de direção de uma escada.

  • LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

    Análise e descrição topográfica de um terreno.

  • LEVIGADO

    Tipo de acabamento dado nas pedras planas, fazendo que fiquem lisas antes do brilho.

  • LIMITADOR DE CONSUMO D'ÁGUA

    Dispositivo instalado no ramal predial para limitar o consumo d'água.

  • LINHA, TIRANTE ou TENSOR

    Parte inferior da tesoura onde encaixam as pernas.

  • LISTELO

    Pequena moldura usada para arrematar peças cerâmicas.

  • LIVING

    Sala que serve para ter mobiliário como sofás e permitir reunião de familiares.

  • LOCAÇÃO

    Implantação da obra a partir do gabarito.

  • LOFT

    Espaços amplos, sem divisórias, usados como moradia.

  • LOGRADOURO

    Rua, praça ou jardim, de livre acesso a todos. Pastagem pública para os gados de uma região.

  • LONGARINA

    Viga de sustentação disposta segundo o comprimento de uma estrutura. Nela se apoiam os degraus de escadas, pisos elevados, etc.

  • LONGITUDINAL

    Relacionado ao comprimento, sua maior dimensão. Colocado ao comprido ou no sentido do eixo principal.

  • LOTE

    Parte de terreno situada ao lado de um logradouro público.

  • LOTEAMENTO

    Subdivisão de gleba em lotes edificáveis urbanos, com abertura ou alargamento de vias públicas e destinação de áreas para equipamentos urbanos e áreas verdes.

  • LUMINÁRIA

    Peça responsável pela iluminação do ambiente.

  • LUMINOTÉCNICO

    Refere-se ao estudo de iluminação de um ambiente, de uma obra, de um local.

  • LUNETA

    Abertura de forma circular, envidraçada, colocada no topo de janelas e portas.

  • M
  • MAÇARANDUBA

    Madeira dura, com cor variando do castanho – avermelhado ao arroxeado, usada em pilares e vigas.

  • MACHO-FÊMEA

    Tipo de encaixe onde uma peça traz uma saliência e a outra, uma reentrância.

  • MÓDULO

    Elemento com medida padrão. Pode se referir a um tijolo, a painéis industrializados, móveis, etc.

  • MAINEL (1)

    Guia metálica removível que serve de trilho para duas portas de enrolar metálicas.

  • MAINEL (2)

    Corrimão das escadas ou pontes.

  • MAINEL (3)

    Coluna de pedra que divide, verticalmente, em duas partes um vão ou uma fresta, sustentando a respectiva bandeira.

  • MANILHA

    Tubo muito grande de barro que é instalado no subterrâneo para conduzir águas servidas.

  • MANSARDA

    Janela colocada sobre o telhado de uma edificação para iluminar e ventilar o sótão.

  • MANTA ASFÁLTICA

    Revestimento que impermeabiliza lajes e coberturas.

  • MANTA PLÁSTICA

    Revestimento que impermeabiliza lajes, coberturas e contra pisos e, ao ser aplicado diretamente sobre o solo para evita a erosão.

  • MANUTENÇÃO

    Atividade realizada com o objetivo de conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e instalações.

  • MÃO FRANCESA ou MÃO DE FORÇA (1)

    Elemento estrutural inclinado que liga um componente em balanço à parede, escora.

  • MÃO FRANCESA ou MÃO DE FORÇA (2)

    Suportes oblíquos que ligam as extremidades inferiores com a cumeeira quando há várias tesouras.

  • MAQUETE

    Reprodução em miniatura tridimensional de um projeto arquitetônico ou de uma obra-de-arte.

  • MARCAÇÃO

    Primeira fiada de bloco ou tijolo para marcar o alinhamento das paredes.

  • MARCENEIRO

    Profissional que realiza serviços em madeira na obra ou na confecção de móveis.

  • MARCO

    Parte fixa das portas ou janelas que guarnece o vão e recebe as dobradiças.

  • MÁRMORE

    Rocha cristalina e compacta, pouco resistente ao calor. Usado em pisos, paredes, bancadas de cozinha e banheiros.

  • MARMORIZADO

    Técnica de pintura que imita os veios e os tons do mármore.

  • MARQUISE (1)

    Pequena cobertura que protege a porta de entrada.

  • MARQUISE (2)

    Cobertura, aberta lateralmente, que se projeta para além da parede da construção.

  • MASSA

    Argamassa comum usada no assentamento de tijolos.

  • MASSA CORRIDA

    A base de PVA ou acrílico, usada para dar um acabamento liso à superfície a ser pintada.

  • MASSA DESENPENADA

    Aquela aplicada com desempenadeira.

  • MASSA FINA

    Mistura de areia fina, água e cal, utilizada para rebocar paredes ou muros.

  • MASSA GROSSA

    Mistura de areia, cal e cimento usada para emboçar ou chapiscar.

  • MASSA RASPADA

    Mistura de areia, cal e corante que substitui a pintura. Após a sua aplicação, ela é raspada com uma escova. Não permite retoque. Usada em fachadas e possui grande versatilidade.

  • MASSA TEMPORAL ISOLANTE

    Mistura para massa isolante térmica, protege tubulações na alvenaria, não contem silicato de cálcio.

  • MÍSULA

    Ornato preso à parede, estreito na parte de baixo e largo em cima, usado para sustentar um arco de abóboda, cornija, púlpito, estátua, etc.

  • MATACÃO

    Grandes rochas arredondadas encontradas na superfície e no seio de massas de diversos solos e que dificulta a fundação de uma obra.

  • MATA-JUNTA

    Elemento que cobre o encontro de duas peças.

  • MÁXIMO-AR ou MAXIM-AIR

    Esquadria cujo eixo horizontal fica na parte mais alta e basculável para o exterior o que permite total ventilação e iluminação.

  • MEDITERRÂNEO

    Estilo característico dos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, como Marrocos, Itália, Tunísia, Grécia e Espanha. São vilas brancas, dispostas em ruas estreitas e sinuosas, com casas de poucas aberturas para o exterior, voltadas para um pátio interno e dispensam ornatos.

  • MEIA-ÁGUA

    Telhado com apenas um plano inclinado.

  • MEIA-CANA

    Forma curva de bordas de placas como pedras ou madeira.

  • MEIA-ESQUADRIA

    Acabamento muito utilizado nas bordas de pedras ou madeira, formando um ângulo de 90º, o que permite esconder a cola nas emendas, dando aspecto de peça única.

  • MEIA-PAREDE

    Paredes baixas usadas como divisórias ou efeitos trabalhados na parte inferior as paredes.

  • MEIO-FIO

    Peça de pedra ou de concreto que delimita a calçada da rua.

  • MEIO-PISO

    Piso a meia altura que aproveita um pé-direito alto ou um declive do terreno.

  • MEIO-TIJOLO

    Parede cuja espessura correspondente à largura de um tijolo assentado pelo comprimento.

  • MEMORIAL DESCRITIVO

    Descrição detalhada por escrito de todos os itens existentes em um projeto ou obra, da fundação ao acabamento. Tem por objetivo pormenorizar todo o desenvolvimento do projeto.

  • MENSURAÇÃO

    Apuração dos aspectos quantitativos de determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período de tempo.

  • MESTRE-DE-OBRAS

    Profissional com muita experiência pratica que dirige os operários numa obra.

  • MEZANINO (1)

    Piso intermediário pouco elevado que interliga dois pavimentos altos, entre o térreo e o primeiro andar.

  • MEZANINO (2)

    Andar parcial menos elevado, introduzido no pé-direito de um andar principal, com acesso somente pelo interior do lugar.

  • MICROASFALTO

    Material de capeamento com até 5 cm de espessura, usado para tráfego de vias internas.

  • MIRACEMA

    Pedra antiderrapante resistente a grandes pesos e intempéries, usada em pisos de garagens e pátios. Mancha facilmente com óleo e produtos químicos.

  • MIRANTE

    Parte elevada de onde se descortina a paisagem.

  • MISTURADOR

    Torneira que tem dois volantes que controlam a entrada de água quente e fria para uma mesma saída.

  • MOBILIDADE

    Articulação entre os sistemas de transporte, de trânsito e de acessibilidade, com o objetivo de promover o acesso das pessoas ao espaço de forma segura e sustentável.

  • MODERNISMO

    Estilo que surgiu no século XX trazendo inovações na arte e arquitetura, que passou a utilizar concreto, vidro, armações de ferro de maneira funcional. Linhas retas, sem adornos, planta livre (colocação do banheiro na parte central da construção); estrutura evidenciada, casa sob pilotis.

  • MOLEDO

    Parte superior de vários tipos de rocha que é usado em seu estado bruto.

  • MONITORAMENTO

    Atividade técnica que tem por objetivo acompanhar, verificar e avaliar se as condições previamente estabelecidas para a execução ou operação de obra ou serviço técnico estão sendo obedecidas.

  • MONOQUEIMA

    Processo de cozimento da argila na produção de cerâmica, em que as peças passam apenas uma vez pelo forno.

  • MONTA-CARGA

    Equipamento eletromecânico ou manual tipo elevador para transporte exclusivo de material, deve ser aprovado o projeto pelo GEM (BR).

  • MONTANTE

    Moldura de portas, janelas, etc.

  • MONUMENTO

    Edificação, estrutura ou conjunto arquitetônico, que possui grande destaque pelo valor artístico, pelo porte, pelo significado histórico-cultural ou pela antiguidade;

  • MOSAICO

    Trabalho executado com pequenos pedaços de vidro, pedras coloridas, mármore ou granito, engastados em base de argamassa, estuque, betume ou mesmo cola formando uma imagem ou padrão visual.

  • MOSAICO PORTUGUÊS (PEDRA PORTUGUESA)

    Trabalho executado com pedaços de pequenas pedras incrustadas em base de areia e cimento a seco, usado para revestir pisos, principalmente na pavimentação de passeios.

  • MOURÃO

    Esteio grosso de madeira ou de concreto muito usado em andaimes e cercas.

  • MOURISCO

    Arcos ogivais, rendilhados e minaretes que marcam a arquitetura mudéjar ou mourisca, desenvolvida pelos árabes na Península Ibérica. Os adornos são ricos, complexos e abstratos com a utilização de grande variedade de cores. As edificações possuem cúpulas e torres ricamente adornadas e são voltadas para um pátio interno, e o interior da casa é protegido pelo muxarabiê ou muxarabi.

  • MUCHARABI

    Conjunto de treliças fechando um balcão.

  • MURO DE ARRIMO

    Muro de peso usado na contenção de terras e de pedras de encostas.

  • MURO DE CONTENÇÃO

    Usado para contenção de terras e de pedras de encostas.

  • MURO DE TESTA

    Pequena parede construída junto à boca de saída de bueiro ou de comporta, que tem por objetivo proteger contra desmoronamento ou correnteza.

  • MUXARABIÊ ou MUCHARABI

    Balcão protegido, em toda altura da janela, por uma treliça de madeira, a fim de assegurar ventilação e sombra e, também, permitir a visualização para o exterior sem ser observado.

  • N
  • NÁILON

    Fibra têxtil sintética, elástica e resistente a agentes atmosféricos.

  • NÍVEL

    Instrumento que verifica se uma superfície está nivelada horizontalmente através de uma bolha de ar num líquido.

  • NEMBO ou NEMBRO

    Plano de alvenaria situado entre dois vãos.

  • NEOCLÁSSICO

    Estilo que surgiu na Europa do século XVIII como uma reação ao Barroco e seus excessos. Tinha a intenção de reproduzir o equilíbrio e a proporção da arquitetura grega. Ressurgem os edifícios de fachadas simétricos e com ornatos tímidos, os frontões, as colunas e os pórticos.

  • NERVURA (1)

    Arco que produz uma saliência no interior de uma abobada.

  • NERVURA (2)

    Viga saliente na superfície inferior de qualquer laje.

  • NICHO (1)

    Cavidade ou reentrância nas paredes, destinada a abrigar um armário ou prateleiras.

  • NICHO (2)

    É comum na composição de bares ou na exposição de obras de arte.

  • NIVELAMENTO

    Regularização de um terreno por meio de aterro ou desterro.

  • NIVELAR

    Aplainar um terreno por meio de aterro ou desterro.

  • O
  • OBRA

    Resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento elaborado visando à consecução de determinados objetivos.

  • OBRA BRANCA

    Todo trabalho de carpintaria que ficará aparente.

  • OFURÔ

    Banheira arredondada, típica do Japão, feita de cedro.

  • OGIVA

    Forma característica das abóbadas góticas.

  • OITÃO

    Parede lateral de uma construção situada sobre a linha divisória do terreno.

  • OMBREIRA ou UMBRAL

    Cada uma das peças verticais de portas e janelas responsáveis pela sustentação das vergas superiores.

  • ORÇAMENTO DE OBRA

    Previsão ou estimativa do custo ou do preço de uma obra. O custo é a soma dos gastos necessários para execução e o preço é o custo acrescido da margem de lucro. O orçamento deve ser executado antes do início da obra, possibilitando o estudo ou planejamento.

  • ORÇAMENTO PARAMÉTRICO

    Orçamento aproximado, adequado às verificações iniciais, como estudos de viabilidade ou consultas rápidas de clientes.

  • ORIEL- WINDOW

    Instalada nos pavimentos superiores, semelhante à bay-window, porém este tipo de janela ocupa todo o pé direito do ambiente onde está instalada.

  • ORIENTAÇÃO

    Posição da casa em relação aos pontos cardeais.

  • ORNATO

    Elemento com função decorativa, adorno.

  • ORTOGONAL

    Que forma ângulos retos.

  • OSSO

    Sem revestimento.

  • OXIDAÇÃO

    Processo químico em que se perde o brilho pelo efeito do ar, ferrugem, ou por processos industriais.

  • P
  • PÉ DE MOLEQUE

    Tipo de pavimentação que utilizava pedras ovoides e seixos de rio na época do império brasileiro.

  • PÓ DE PEDRA

    Formado com o britamento de pedra, com dimensão nominal máxima inferior a 0,075 mm.

  • PÉ-DIREITO

    Altura do piso ao teto.

  • PADRÃO

    Modelo.

  • PADRONIZAÇÃO

    Determinação ou o estabelecimento de características ou parâmetros que deverão ser seguidos de forma uniformizada na execução de processos ou produtos.

  • PAINEL

    Grande superfície decorada com mosaicos, pastilhas, porcelanas ou cerâmicas podendo estar tanto no interior como no exterior da construção.

  • PAISAGISMO

    Estudo arquitetônico que visa à preparação e a composição de espécies vegetais em sintonia com o espaço projetado. Leva-se em conta não a estética como também a compatibilidade com a infraestrutura, drenagem e projetos estruturais, segurança, circulação, acessibilidade e conforto ambiental dos usuários.

  • PALAFITA

    Conjunto de estacas que mantem a construção acima do solo nas habitações lacustres e ribeirinhas.

  • PANO

    Extensão de paredes ou muros.

  • PANO DE VIDRO

    Extensão plana em vidro.

  • PARAMENTO (1)

    Superfície visível de qualquer obra de construção.

  • PARAMENTO (2)

    Adorno.

  • PARAPEITO

    Elemento inteiro, sem grades ou balaústres, que atinge a altura do peito colocadas em janelas, terraços, sacados, patamares, etc. para proteção. Também conhecido por peitoril.

  • PARECER TÉCNICO

    Documento por meio do qual se expressa opinião tecnicamente fundamentada sobre determinado assunto, emitido por profissional legalmente habilitado.

  • PAREDE

    Elemento de vedação ou separação de ambientes construído em alvenaria, madeira, pedra, etc.

  • PAREDE DE GESSO ACARTONADO

    Executada com a fixação de painéis de gesso e perfis metálicos, sendo mais leve que paredes convencionais e não requer revestimento.

  • PAREDE SOLTEIRA

    Parede que não chega até o forro.

  • PÉRGOLA ou PERGOLADO

    Proteção vazada que fica apoiada em colunas ou em balanço, composta por elementos paralelos feitos de madeira, alvenaria, concreto, etc.

  • PÉROLA ROSA ANTIGA

    Madeira em extinção, cuja cor varia do róseo-amarelo ao amarelo-queimado.

  • PARQUÊ ou PARQUETE

    Piso feito da composição de tacos onde se criam desenhos a partir da mistura de tonalidades de várias madeiras.

  • PÓRTICO

    Átrio. Portal de entrada de uma casa em que a cobertura está apoiada em colunas.

  • PASSADIÇO

    Corredor, galeria ou ponte que liga dois setores ou alas de uma construção.

  • PASSANTE

    Diz-se do furo que atravessa a peça.

  • PASSARELA

    Corredor estreito e elevado que interliga dois cômodos ou duas áreas.

  • PASTILHA

    Pequena peça quadrada ou hexagonal, feita de cerâmica, porcelana ou vidro usada como revestimento.

  • PATAMAR

    Piso intermediário que separa os lances de uma escada.

  • PÁTINA

    Oxidação natural ou artificial que confere um aspecto envelhecido aos objetos e superfícies.

  • PÁTIO

    Espaço descoberto no interior das casas e cercado pelos elementos da construção.

  • PAU-A-PIQUE

    Tipo de taipa, feita à mão, em que as paredes são feitas de armação de varas ou paus verticais, unidos entre si por pequenas varas equidistantes e horizontais, situadas alternadamente do lado de fora e de dentro e que são preenchidas com barro.

  • PAU-BRASIL

    Madeira dura de cor avermelhada, com manchas escuras.

  • PAU-MARFIM

    Madeira de cor clara e uniforme mais usada na marcenaria.

  • PAVIFLEX

    Nome de uma marca de piso vinílico, com espessura de 2 ou 3 mm .

  • PAVIMENTO

    Conjunto de dependências de um edifício situadas num mesmo nível. Andar ou piso.

  • PÓ XADREZ

    Tipo de pigmento usado para dar cor a pisos feitos de cimento e outros revestimentos.

  • PEÇA DE UTILIZAÇÃO

    Dispositivo ligado a um sub-ramal para permitir a utilização d'água.

  • PEANHA

    Pequeno pedestal que fica em balanço em relação à parede, onde se colocam vasos, imagens e esculturas.

  • PEDRA

    Corpo sólido extraído da terra, ou parte de rochedo, que se utiliza na construção de edifícios, paredes, no revestimento de pisos e em peças de acabamento.

  • PEDRA AMARROADA

    Pedra bruta, obtida por meio de marrão, de dimensão tal que possa ser manuseada.

  • PEDRA GOIÁS

    Parecida com a pedra mineira, porém mais antiderrapante e brilhante.

  • PEDRA JARAGUÁ

    Parecida com o moledo, porém, mais plana. Usada em estado bruto.

  • PEDRA MADEIRA

    De textura irregular, é aplicada em seu estado bruto ou com as bordas serradas.

  • PEDRA MINEIRA

    Pedra muito absorvente e antiderrapante que não propaga o calor. Aceita polimento e resina impermeabilizante.

  • PEDRA SABÃO

    Pedra mole de fácil modelação que resiste bem ao sol e à chuva. Pode ser polida.

  • PEDRA SANTA IZABEL

    De superfície irregular e antiderrapante, resistente aos choques mecânicos.

  • PEDRA VERDE BAHIA

    Ou fuxita, resistente às intempéries e não retém o calor.

  • PEDREGULHÃO

    Pedra de formato irregular, retirado dos rios e pode ser usado como peça ornamental.

  • PEDREIRO

    Profissional responsável por preparar a alvenaria.

  • PEDRISCO

    Material proveniente do britamento de pedra, de dimensão nominal entre 0,075 e 4,8.

  • PEITORIL

    Base inferior das janelas que se projeta além da parede e funciona como parapeito.

  • PELÍCULAS

    Coladas sobre vidros, podem diminuir a insolação e temperatura, sendo do tipo reflexivo ou transparente, ou com um tipo de resina que acrescenta ao vidro a capacidade de impedir a penetração de projéteis.

  • PELE DE VIDRO

    Revestimento de fachada com um tipo mais simples de esquadria em alumínio padronizada e nela são colados vidros laminados de 6 ou 8 mm em geral coloridos.

  • PENDÍCULO

    Estrutura espacial curva de ligação nos quatro vértices superiores de uma edificação cúbica, integrada nas paredes permitindo receber sobre elas uma ogiva ou cúpula, amenizando e distribuindo as tensões no material da construção (Grécia antiga).

  • PENDURAL

    Peça do conjunto de uma tesoura de telhado.

  • PERFIL

    Representação gráfica do corte transversal ou horizontal de uma construção.

  • PERNA ou ASNA

    Peça do conjunto de uma tesoura de telhado.

  • PEROBINHA

    Madeira de cor bege-rosado encontrada na região litorânea que vai do Espírito Santo até Santa Catarina.

  • PERSIANA

    Caixilho formado por tábuas de madeira, tiras plásticas, metálicas ou têxteis. Elas são estreitas, horizontais ou verticais e móveis, o que permite ventilar e regular a entrada de raios solares.

  • PERSPECTIVA

    Desenho tridimensional de fachadas e ambientes.

  • PESTANA

    Meia calha em chapa sobre trechos do telhado abertos.

  • PH

    Mede o grau de acidez de diversas substâncias.

  • PICHE

    Substância negra, resinosa, pegajosa, obtida da destilação do alcatrão ou da terebintina, utilizada para impermeabilizar superfícies.

  • PILAR

    Elemento estrutural vertical de seção quadrada ou poligonal, feito em concreto, madeira ou alvenaria.

  • PILASTRA

    Pilar de quatro faces onde, uma delas está anexada ao bloco construtivo.

  • PILOTIS

    Conjunto de colunas de sustentação do prédio que deixa livre o pavimento térreo.

  • PINÁCULO

    Ponto mais alto de um edifício, cume.

  • PINÁSIO

    Peça que divide e sustenta os vidros nas folhas de esquadria.

  • PINGADEIRA

    Acabamento externo de proteção que impede que a água das chuvas escorra ao longo das paredes da fachada.

  • PINHO-DE-ROSA

    Madeira de origem europeia na cor castanho-escuro.

  • PINTOR

    Profissional encarregado de preparar e aplicar a tinta nas superfícies que vão receber pintura.

  • PINUS

    Madeira de reflorestamento, da cor amarelo-claro e é muito usada em acabamento ou fôrmas.

  • PIPE-RACK

    Cavalete metálico ou de concreto para sustentação de tubulações horizontais.

  • PIQUETE

    Pequena estaca fincada no solo para demarcar pontos de um terreno.

  • PIQUIÁ

    Madeira da cor parda clara, originária da região amazônica.

  • PISO

    Base de qualquer construção, onde se apoia o contrapiso. Andar. Pavimento.

  • PISO EMBORRACHADO

    Resultante da mistura de diversas cargas vulcanizadas, encontrada em várias cores e suas dimensões são 50x50 cm, com pastilhas ou frisos no lado que fica para fora, podendo ser colado ou fixado na massa.

  • PISO VINÍLICO

    Mais conhecido pelo nome de um dos fabricantes Paviflex da Fademac, sendo de 30x30 cm, 60x60 ou em forma de rolos e espessuras diversas (1,6- 2,0 mm), existindo com e sem manchas características e o de alto tráfego. Bom isolante elétrico.

  • PIVOTANTE

    Esquadria com eixo que possibilita o movimento giratório vertical, permitindo formar angulo reto e localizado ao centro da mesma.

  • PLACA FOTOVOLTAICA

    Responsável pela captação dos raios do sol nos sistemas de energia solar. É instalada nos telhados das casas e edifícios.

  • PLACAS DE OBRA

    Placa padronizada de uso obrigatório, que serve para que os órgãos fiscalizadores observem quem é o responsável por cada tipo de serviço contratado.

  • PLAINA

    Instrumento usado para desbastar, aplainar ou tirar irregularidades da madeira.

  • PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

    Instrumento técnico que busca minimizar a geração de resíduos na fonte, adequar a segregação na origem, controlar e reduzir riscos ao meio ambiente e assegurar o correto manuseio e disposição final, conforme legislação vigente.

  • PLANO DIRETOR MUNICIPAL

    Conjunto de leis municipais que controlam o uso do solo urbano.

  • PLANO INCLINADO

    Rampa, elemento vertical de circulação.

  • PLANTA BAIXA

    Representação gráfica de uma construção onde cada ambiente é visto de cima, sem o telhado.

  • PLATÔ

    Parte elevada e plana de um terreno.

  • PLATIBANDA

    Parede baixa feita acima do pé direito com a função de ocultar o telhado. Frechal.

  • PLAYGROUND

    Espaço reservado numa construção para o lazer.

  • POÇO ARTESIANO

    Perfuração feita no solo para encontrar o veio de água subterrâneo.

  • POÇO ROMANO

    Tanque ou piscina de dimensões reduzidas e circulares.

  • POINT LIST

    Relação de pendências finais de obra.

  • POLICARBONATO

    Material sintético, transparente, inquebrantável, de alta resistência, que substitui o vidro no fecho de estruturas. Garante luminosidade natural ao ambiente.

  • POLIR

    Lustrar uma superfície.

  • PONTALETE ou ESCORA

    Qualquer peça de madeira, colocado a prumo ou inclinada, que trabalha a compressão.

  • PORÃO

    Pequeno espaço situado entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa.

  • PORCELANATO

    Revestimento cerâmico ou à base de resina de altíssima resistência e grande dureza.

  • PORCELANIZADO

    Processo industrial que dá aos materiais a aparência ou a textura da porcelana.

  • PORTA

    Abertura feita nas paredes, nos muros ou em painéis envidraçados, aberta até o nível do pavimento, que serve de vedação ou acesso a um ambiente.

  • PORTA-BALCÃO

    Aquela de duas folhas que se abre para sacadas, terraço ou varandas.

  • PORTA DESLIZANTE

    Porta de correr.

  • POST FORMING

    Acabamento arredondado de bordas, utilizado com laminados plásticos colados formatados por aquecimento.

  • POSTIGO

    Pequeno vão feito à meia altura de uma parede que permite a passagem de objetos de uma divisão para outra.

  • PRÉ-FABRICADO

    Qualquer elemento produzido ou moldado industrialmente, de dimensões padronizadas.

  • PRÉ-MOLDADO

    Peças feitas módulos, moldadas na fábrica ou na própria obra, que se unem uma na outra como um quebra cabeça.

  • PREPARO

    Aplicação feita com espátula de camada de cimento e cola PVA branca sobre pisos cimentados ou azulejos para permitir a colagem de acabamentos como placas vinilicas, carpetes, ou para recobrir azulejos a fim de receber reboco.

  • PRESERVAÇÃO

    Conjunto de procedimentos e ações organizadas e integradas que tem por objetivo manter a integridade e perenidade de patrimônio edificado, urbanístico ou paisagístico.

  • PROJETO ARQUITETÔNICO

    Atividade técnica de criação, pela qual é concebida uma obra de arquitetura;

  • PROJETO DA OBRA

    Plano geral de uma construção, reunindo plantas, cortes, elevações, pormenorização de instalações hidráulicas e elétricas, previsão de paisagismo e acabamentos.

  • PROJETOS COMPLEMENTARES

    Projetos técnicos que se integram ao projeto arquitetônico, urbanístico ou paisagístico com o objetivo de fornecer indicações técnicas complementares necessárias à materialização da obra, instalação ou serviço técnico.

  • PROJETO URBANÍSTICO

    Atividade técnica de criação de um projeto para intervenção no espaço urbano, podendo aplicar-se tanto ao todo como a parte do território – projeto de loteamento, projeto de regularização fundiária, projeto de sistema viário e de acessibilidade urbana;

  • PROVA DE CARGA OU TESTE

    Conjunto de procedimentos não destrutivos executados com o objetivo de verificar se a obra está construída de acordo com o que foi previsto no projeto. São emitidos relatórios ou laudos.

  • PRUMADA

    Linha das paredes de uma construção.

  • PRUMO

    Instrumento formado por um fio provido com um peso numa das extremidades. Permite verificar o paralelismo e a verticalidade de paredes e colunas.

  • Q
  • QUARTELA

    Peça que sustenta outra.

  • QUARTZO ROSA

    Pedra ornamental, semipreciosa e de difícil polimento. 

  • QUEBRA-FOGO

    Anteparo posto diante de uma lareira.

  • QUIOSQUE

    Pequeno elemento em madeira, geralmente com cobertura em fibras naturais, instalados em jardins e áreas de lazer.

  • R
  • RÁDICA

    Deformação em forma de bolas enrugadas que aparecem nas bases dos troncos de algumas espécies de árvores, como a Nogueira, a Imbuia e o Pinho-de-Riga, que são usados no revestimento de móveis.

  • RAGGING

    Pintura manchada que funcionará como base para outros efeitos.

  • RÉGUA

    Prancha estreita e comprida de madeira.

  • RAMAL

    Canalização originaria da coluna de distribuição d'água e que alimentará os sub-ramais.

  • RANCHO

    Habitação rústica localizada em área rural.

  • RÚSTICO

    Construção feita de modo artesanal, onde são aproveitados os materiais de forma natural, pura. Utiliza revestimentos em pedras naturais, madeira, tecidos naturais e iluminação branda.

  • RÓTULA

    Caixilho de porta ou janela fechada com uma grade de pequenas tiras de madeira cruzadas diagonalmente.

  • REATOR

    Peça das lâmpadas halógenas, responsável pelo envio da corrente elétrica da rede para o conjunto da luminária.

  • REBARBA (1)

    Excesso de massa que escapa ao se comprimir os tijolos durante o assentamento.

  • REBARBA (2)

    Aspereza numa superfície qualquer depois de desbastada.

  • REBOCO

    Revestimento de parede feita com massa fina, antes de a mesma ser pintada diretamente ou recoberta com massa corrida.

  • RECORTE (1)

    Abertura em paredes para encaixar balaustradas, guarda-corpos, etc.

  • RECORTE (2)

    Acabamento utilizado quando cores diferentes, ou superfícies diferentes, se encontram numa mesma parede.

  • REDE

    Conjunto de telas metálicas empregadas na construção

  • REDE DE DISTRIBUIÇÃO D'ÁGUA

    Conjunto de canalização constituído de barrilete, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais.

  • REFRATÁRIO

    Qualidade dos materiais que apresentam resistência a grandes temperaturas.

  • REGISTRO DE DERIVAÇÃO

    Registro aplicado no distribuidor para a tomada d'água.

  • REGISTRO DE FECHO

    Registro instalado no ramal predial, em frente ao prédio, que possibilita a interrupção do fornecimento d'água.

  • REGISTRO DE PASSAGEM

    Registro instalado em uma canalização para permitir a interrupção da passagem d'água.

  • REJUNTE

    Aplicação de pós como cimento branco, cimento, ou serragem fina, misturadas em líquidos ou cola PVA, para calafetar cerâmicas e as juntas da alvenaria ou as frestas entre os materiais de acabamento.

  • REQUADRAR

    Tornar quadrado ou retangular.

  • RESIDÊNCIAS GEMINADAS

    Edificações com duas unidades de moradia contínuas, que possuem uma parede comum.

  • RESPALDAR

    Aplainar, alisar ou desempenar uma superfície, que pode ser um terreno, uma parede, etc.

  • RESPALDO

    Última carreira de tijolos de alvenaria no encontro com o forro.

  • RESPINGADOR

    Rebaixo ou saliência para desviar as águas pluviais.

  • RESPIRO

    Pequena abertura que favorece a ventilação em armários, depósitos, tubulações, etc.

  • RESSALTO

    Qualquer saliência na fachada da construção.

  • RETÁBULO

    Peças de madeira ou pedra trabalhada em motivos religiosos na qual se encosta o altar.

  • REVESTIMENTO

    Materiais que são aplicados sobre as superfícies toscas e que são responsáveis pelo acabamento.

  • RINCÃO

    Ângulo formado no encontro de duas águas e onde se põe uma calha inclinada.

  • RIPA ou SARRAFO

    Peça em madeira fina, estreita e comprida que tem várias funções na construção como sustentação de telhas, cercas, etc.

  • ROCOCÓ

    Presente do estilo barroco caracterizado pelo excesso de detalhes e adornos e folheado a ouro.

  • RODAPÉ, RODAMEIO E RODATETO

    Faixa de proteção ao longo das paredes. O rodapé pode ser de madeira, cerâmica, pedra, mármore, etc. e fica localizado na base. O rodameio fica a um metro do piso e serve para a proteção das paredes. O rodateto é usado rente ao teto como acabamento ou decoração.

  • ROSÁCEA

    Caixilho de grande dimensão e circular, instalado no centro do teto ou abóbada que lembram uma rosa.

  • ROXINHO

    Madeira arroxeada encontrada em Pernambuco e que serve para construir vigas, pilares e dormentes.

  • RUFO e CONTRARUFO

    Elemento localizado no ponto de encontro do telhado e a parede, que tem a função de evitar a infiltração de água pluvial. Um fica disposto coroando o topo das alvenarias, e o outro entra com aba.

  • S
  • SACADA

    Pequena varanda. Balcão de janela rasgada até ao chão com peitoril saliente.

  • SAGUÃO

    Local ou espaço na entrada de uma edificação que leva às escadarias ou elevadores.

  • SAIA-E-CAMISA

    Tipo de forro de madeira em que as tábuas se encaixam e formam reentrâncias e saliências.

  • SAIBRO

    Barro encontrado em jazidas próprias, de cor avermelhada ou amarelo-escura, usado na composição de argamassas para lhe conferir plasticidade.

  • SANCA

    Moldura, geralmente feita de gesso, instalada no encontro entre as paredes e o teto para acabamento ou decoração.

  • SANEFA

    Faixa horizontal de arremate.

  • SAPÉ

    Tipo de gramínea usada para cobrir casas de praia ou quiosques após secarem.

  • SAPATAS (1)

    Parte mais larga e inferior do alicerce, indicada para a composição de fundações assentes em terrenos firmes.

  • SAPATAS (2)

    Peça de madeira disposta sobre o pilar e que recebe todo o peso sobre si.

  • SARJETA

    Vala, valeta, escoar águas.

  • SARRAFEAR

    Desempeno de massa com emprego de régua ou sarrafo de madeira.

  • SARRAFO

    Ripa de madeira, com largura entre 5 e 20 centímetros e espessura entre 0,5 e 2,5 centímetros.

  • SÓTÃO ou ÁGUA-FURTADA

    Divisão que surge dos desníveis do telhado no último pavimento de uma construção.

  • SEBE

    Tapume feito com ramos ou varas para fechar terrenos.

  • SEIXO ROLADO

    Pedra arredondada, encontrada no leito de rios, muito usada em arquitetura e decoração.

  • SELADOR

    Componente usado para impermeabilizar, fechar os poros de uma superfície.

  • SELANTE

    Óleo ou resina que dá liga às tintas e aos vernizes, impermeabilizando superfícies.

  • SELATRINCA

    Massa cuja composição leva silicone, usada para vedar pequenas trincas em paredes ou tetos, permite que elas desapareçam visualmente.

  • SERVIDÃO

    Trecho de imóvel vizinho com área comum aos dois ou de uso deste. Passagem, para uso do público, por um terreno que é de propriedade particular.

  • SETEIRA

    Janela estreita e comprida, inspirada nas aberturas das muralhas dos antigos palácios.

  • SHAFT

    Vão na construção para passagem de tubulações e instalações verticalmente.

  • SHED

    Telhados em forma de serra, com um dos planos em vidro para favorecer a iluminação natural. Bastante comum em fábricas e galpões.

  • SIFÃO

    Peça formada por um compartimento que retém água, encontrado na saída das bacias sanitárias, nos ralos sifonados e em caixas de inspeção nas redes de esgotos.

  • SILICONE

    Material usado na vedação, na adesão e no isolamento de qualquer superfície (cimento, vidro, azulejo, bloco, cerâmica, madeira, etc.) que exija proteção contra infiltrações de água.

  • SINTECO

    Verniz transparente e durável usado no revestimento de assoalhos de madeira.

  • SOALHO

    Piso feito com tábuas corridas.

  • SOBEJO

    Sobra de materiais usados na construção.

  • SOBREIRA

    Conjunto de telhas disponíveis por baixo das telhas do beiral do telhado para reforça-las.

  • SOBRELOJA

    Pavimento de pé direito reduzido, não inferior a 2,50 m e situado imediatamente acima do pavimento térreo.

  • SOBREPORTA

    Bandeira da porta.

  • SOCO

    Porção aparente do embasamento.

  • SOLÁRIO

    Local para tomar banhos de sol.

  • SOLEIRA (1)

    Parte inferior do vão da porta no solo.

  • SOLEIRA (2)

    Arremate na mudança de acabamento de pisos, mantendo o mesmo nível.

  • SOLEIRA (3)

    Pequeno degrau que assinala o vão das portas.

  • SONEX

    Painéis de Espuma (plástico) em geral com forma de corrugado de altura até 5 cm usados no tratamento acústico. Pode ter cores variadas permitindo obter um bom acabamento estético.

  • SOQUETE

    Receptáculo, com rosca interna, onde se encaixa a lâmpada.

  • SPOT

    Luminária cujo foco de luz pode ser direcionado.

  • SUÍTE

    Conjunto de dois cômodos contíguos em que um é quarto de dormir e o outro é banheiro.

  • SUB-RAMAL

    Canalização que liga o ramal à peça de utilização.

  • SUCUPIRA

    Madeira muito rígida apropriada para caibros, pilares e vigas. Resistente a intempéries.

  • SUMIDOURO

    Lugar por onde a água de esgoto é escoado, o mesmo que ralo.

  • T
  • TABEIRA

    Peça de contorno no perímetro e arremate em pisos.

  • TABIQUE

    Série de tábuas que contorna as paredes, formando a moldura que guarnece os assoalhos ou forros.

  • TABLADO

    Estrado.

  • TÁBUA

    Peça de madeira plana e delgada, própria para pisos.

  • TÁBUA CORRIDA

    Piso formado por tábuas encaixadas, em geral largas e contínuas.

  • TABUADO

    Porção de tábuas.

  • TACO

    Cada uma das pequenas peças de madeira que formam o Parquê.

  • TAIPA ou TAIPA DE PILÃO

    Sistema de construção que usa barro molhado para fechar paredes.

  • TALUDE

    Rampa. Inclinação de um terreno em consequência de uma escavação, escarpa.

  • TALVEGUE

    Depressão alongada num terreno; garganta.

  • TAPUME

    Vedação provisória feita de tábuas que separa a obra da rua.

  • TATAJUBA

    Madeira amazônica da cor amarelo-queimado, de grande resistência, usada em caibros ou vigas.

  • TELHA

    Cada uma das peças usadas para cobrir as construções.

  • TELHA-CAPA-CANAL

    Feita de barro, a peça tem curvatura que permite um encaixe alternado: uma côncava, outra convexa.

  • TELHA COLONIAL

    Feita de barro, tem curvatura do tipo capa-canal.

  • TELHADO

    Cobertura de uma edificação.

  • TELHA FRANCESA

    Feita de barro, plana e retangular, com pequena saliência que a fixa à ripa.

  • TELHA-VÃ

    Telha sem forro. As telhas da cobertura ficam aparentes e ajudam a ventilar a casa.

  • TERÇA

    Viga de madeira que sustenta os caibros do telhado.

  • TERRAÇO (1)

    Cobertura plana de uma casa ou edifício.

  • TERRAÇO (2)

    Local descoberto anexo a uma construção em qualquer um de seus pavimentos.

  • TERRACOR

    Tipo de pintura que imprime textura e utiliza a aplicação de dois componentes reagentes sobre superfície emassada com massa acrílica e bem lixada.

  • TERRACOTA

    Argila modelada e cozida.

  • TERRAPLANAGEM

    Preparação do terreno para receber a construção.

  • TERRAPLENAR

    Preencher um espaço com terra até que atinja o nível desejado.

  • TERRENO

    Lote. Espaço de terra sobre a qual vai assentar a construção.

  • TERRENO EDIFICADO

    Terreno com construção.

  • TESOURA

    Armação de madeira triangular, usada em telhados que cobrem grandes vãos, sem o auxílio de paredes internas.

  • TESTADA

    Parte da rua ou da estrada que fica à frente de um prédio.

  • TESTEIRA

    Superfície feita da madeira ou concreto colocada na extremidade de qualquer beiral.

  • TEXTURA

    Massa, tinta, ou qualquer material empregado para revestir uma superfície, deixando-a áspera.

  • TIJOLO

    Peça de barro cozido, usada na alvenaria com a forma de paralelepípedo retangular com espessura igual a metade da largura, que, por sua vez, é igual a metade do comprimento.

  • TIJOLO DE ESPELHO

    Tijolo assentado com a face maior à vista.

  • TIJOLO REFRATÁRIO

    Peça feita de argila especial, branca que tem alto poder de tolerância ao calor.

  • TIRANTE (1)

    Viga horizontal que, nas tesouras, está sujeita aos esforços de tração.

  • TIRANTE (2)

    Barra de ferro, cabo de aço ou qualquer outro elemento que se presta aos esforços de tração.

  • TOLDO

    Cobertura de lona ou de outro tecido similar, alumínio, policarbonato, etc., colocado sobre portas e janelas para impedir a incidência direta do sol.

  • TOPÓGRAFO

    Profissional que estuda os níveis e as características do terreno.

  • TOPOGRAFIA

    Análise e representação gráfica detalhada de um terreno que direciona toda a implantação da construção, reprodução gráfica de um terreno, incluindo aclives, declives e irregularidades.

  • TORRÃO

    Gleba de terra. Terreno.

  • TORRE

    Construção cuja base é bem menor do que a altura.

  • TRAÇO

    De argamassa ou mistura. Proporção entre seus componentes.

  • TRACANIÇAS

    Nos telhados retangulares de quatro águas, é o nome que se dá às duas águas de forma triangular. As duas águas de forma trapezoidal chamam-se água-mestre.

  • TRAVA

    Viga fina de madeira que prende o madeiramento de uma estrutura.

  • TRELIÇA (1)

    Rede metálica para proteção.

  • TRELIÇA (2)

    Armação de ripas de madeira cruzadas que atua como divisória ou como suporte para espécies vegetais.

  • TRENA

    Fita métrica especificada para medir terrenos.

  • TRINCHA

    Tipo de pincel achatado.

  • TRITURADOR

    Aparelho elétrico instalado sob a cuba da pia das cozinhas que mói resíduos orgânicos.

  • TUBO

    Canal cilíndrico que conduz água limpa ou servida.

  • TUBO GOTEJADOR

    Tubo de passagem de água, com pequenas aberturas que permitem a formação de gotas para umidificar o solo.

  • TUBO VENTILADOR

    Canalização ascendente, destinado a permitir o acesso do ar atmosférico ao interior das colinas de distribuição d'água.

  • TULHA

    Depósito de café e cereais.

  • TUTOR

    Armação que serve para guiar o crescimento de arbustos ou trepadeira, usada em paisagismo.

  • U
  • UMBRAL

    Parte superior da porta.

  • UM TIJOLO

    Parede de espessura correspondente ao comprimento de um tijolo assentado no sentido da largura. Usado normalmente em paredes externas.

  • USUCAPIR

    Adquirir por usucapião.

  • V
  • VALA

    Escavação estreita e longa feita no solo para escoar águas residuais ou pluviais e também para a execução de baldrames e de instalações hidráulicas ou elétricas.

  • VALOR VENAL

    O que é concernente à venda; o valor normal ou comercial da coisa leva em consideração a metragem, a localização, a destinação e o tipo de imóvel, para efeito de venda. Valor provável, ou realizável, de um imóvel lançado na repartição arrecadadora competente, de acordo com o preço provado da aquisição ou que lhe foi atribuído por avaliação fiscal.

  • VÁLVULA DE FLUTUADOR

    Válvula destinada a interromper a entrada da água nos reservatórios e caixas quando atingido o nível máximo d'água.

  • VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO

    Válvula aplicada a uma canalização para reduzir a pressão.

  • VÃO

    O mesmo que abertura. Local onde serão instaladas as portas e janelas.

  • VÃO LIVRE

    Distância entre os pontos de apoio de uma cobertura.

  • VÃO LUZ

    Qualquer abertura na parede.

  • VARA

    Madeira roliça usada no telhado.

  • VARANDA

    Alpendre grande e profundo.

  • VEDAÇÃO

    Ato de vedar algo, preencher , fechar.

  • VENEZIANA

    Tipo de esquadria, de porta ou janela, que permite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a visibilidade do exterior e a entrada da água da chuva. É formada por palhetas inclinadas e paralelas. Algumas têm palhetas móveis.

  • VERGA

    Peça de concreto ou madeira colocada sobre vãos de portas e janelas que apoia a continuação da parede.

  • VERGALHÃO

    Barra de ferro comprida que serve para estruturar vigas, lajes, colunas e pilares de sustentação.

  • VERMICULITA

    Material mineral composto por argila expandida.

  • VERNIZ

    Solução composta de resinas sintéticas ou naturais que trata e protege a madeira e o concreto armado.

  • VERNIZ À BONECA

    Aplicar verniz com algodão com o objetivo de se obter um acabamento mais cuidadoso e requintado.

  • VIDRO ACIDATO

    Este tipo sofre um processo de banho de ácido que deixa o mesmo com aspecto parecido com o jateado, só que não mancha ao toque de mãos.

  • VIDRO ARAMADO

    Possui uma grade de arame no seu interior para torná-lo mais resistente.

  • VIDRO BIZOTADO

    Aquele que tem na borda um chanfro de 2 a 3 cm, dando efeito de facetado.

  • VIDRO JATEADO

    Aquele que passa por um processo de jato de areia que o torna áspero e fosco. Este processo permite que se façam desenhos.

  • VIDRO LAMINADO

    Composto por duas ou mais placas de vidro, unidas por uma ou mais camadas intermediárias de PVB (polivinil butiral). Ele é mais resistente à impactos , filtra os raios ultravioleta e reduz os ruídos.

  • VIDRO LAPIDADO

    Aquele que tem as arestas das bordas lapidadas para que não cause ferimentos ou cortes quando tocado.

  • VIDRO TEMPERADO

    É o vidro que é aquecido lentamente até a temperatura de 700ºC e é refrigerado bruscamente. Esse processo faz com ele fique mais resistente à flexão e possa suportar grandes alterações de temperatura.

  • VIGA

    Elemento estrutural horizontal ou inclinado de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. É ela que transfere o peso das lajes e das paredes, portas, entre outros, para as colunas.

  • VIGIA

    Pequeno orifício na parede por onde se olha, também chamado de olho mágico.

  • VIGOTA

    Pequena viga também chamada de verga.

  • VINIL

    Tipo de plástico apropriado pra revestir pisos e paredes.

  • VITRÔ

    Pequena janela fechada com vidros que podem formar desenho.

  • VITRAL

    Painel criado por um artista e executado com pedaços de vidro colorido rejuntado com chumbo, podendo ou não formar desenhos.

  • VITRIFICADO

    Material parecido com vidro.

  • VOLANTE

    Peça na torneira onde se segura para abrir ou fechar.

  • Z
  • ZARCÃO

    Originário do chumbo, de cor alaranjada, usado como primeira demão na pintura de peças metálicas a fim de evitar a oxidação ou ferrugem.

  • ZIGURATE

    Cume, pináculo.

  • ZINCADO

    Material que foi revestido de zinco. Usado nas telhas que irão cobrir telhados com pouca inclinação.

  • ÓCULO

    Abertura circular feita numa parede para entrada de luz.

  • ÁGUA FURTADA

    Ângulo do telhado por onde correm as águas pluviais. Quando provido de janelas, também recebe o nome de mansarda.

  • ÁGUA MESTRA

    Nome dado às duas maiores água que possuem forma trapezoidal, nos telhados retangulares de quatro águas.

  • ÓLEO DE LINHAÇA

    Solvente e secante para determinadas tintas, obtido a partir das sementes do limão.

Juiz de Fora | MG

Av. Barão do Rio Branco, 1.844
loja 6 - Centro | CEP: 36015-510

+55 32

3215-7228

contato@unikhb.com.br

Cadastre seu e-mail e receba informações e condições especiais
ENVIAR