Dicionários - Automóvel

  • A
  • ABC: ACTIVE BODY CONTROL

    Sistema de suspensão ativa criada pela Mercedes-Benz onde a carroceria se ajusta ao tipo de piso graças aos amortecedores hidráulicos de alta pressão, sensores e microprocessadores.

  • ABD, EDL ou XDS AUTOMATIC BRAKING DIFFERENTIAL; ELECTRONIC DIFFERENCIAL LOCK; CROSS DIFERENTIAL SYSTEM

    Sistema de controle do bloqueio de diferencial, que altera a tração de rodas que não possuem aderência para uma ou mais rodas com aderência, evitando que o carro saia de controle ou atole.

  • AC

    Abreviatura ar condicionado.

  • ACC ADAPTIVE CRUISE CONTROL

    É um sistema que funciona como um piloto automático que controla automaticamente a velocidade e distância para outros veículos de acordo com a definição do motorista.

  • ACE ou ARM ACTIVE CORNERING ENHANCEMENT; ACTIVE ROLL MITIGATION

    Sistema eletrônico que regula a velocidade de cada roda para acertar o veículo sobre o asfalto através dos freios ABS.

  • ADMISSÃO

    O motor possui quatro fases para funcionar e a admissão é a primeira. Ela começa quando a válvula de admissão se abre e o pistão começa a descer do cilindro.

  • AIR BAG

    Bolsa inflável que tem por objetivo proteger os ocupantes do veículo em caso de colisão. Eles podem ser frontais, laterais ou de teto.

  • ALT– ALTERNADOR

    É um gerador de corrente elétrica para carregar a bateria e alimentar o sistema elétrico através de uma correia ligada ao motor, quando o mesmo está em funcionamento.

  • AMG AUFRECHT MELCHER GROSSASPACH

    É uma empresa do Grupo Daimler AG que prepara motores de veículos e motores esportivos, vinculada à marca Mercedes-Benz.

  • AMORTECEDOR

    É um dos componentes da suspensão responsável por controlar a ação das molas, permitindo a estabilidade, aderência do carro ao solo e a eficácia na frenagem, resultando em menos solavancos. Ele absorve o impacto recebido pela carroceria do veículo, proporcionando assim mais conforto para os ocupantes. Em quase a totalidade dos veículos os amortecedores são hidráulicos, na grande maioria do modelo telescópio.

  • ANEIS

    São estruturas anelares instalados em cavidades especiais na parte mais alta do pistão que permite a movimentação entre o pistão e o cilindro mantendo a formação de uma camada de óleo.

  • APS ACOUSTIC PARKING SYSTEM

    Sensor de estacionamento, que através de um sistema de ultrassom, além de bipes e alarmes auxilia o motorista na marcha à ré em manobras e balizas.

  • ARS ADVANCED RESTRAINT SYSTEMS

    Tecnologia responsável por monitorar a situação da cabine de modo a regular o acionamento de equipamentos de segurança em caso de acidente.

  • ASPIRADO

    Ocorre quando o motor não utiliza nenhum mecanismo especifico para forçar o envio do ar pra dentro das câmaras de combustão. O ar é sugado naturalmente pelo movimento dos pistões, que funcionam como o êmbolo de uma seringa.

  • ASR ANTI SLIP REGULATOR

    Forma de controle de tração, que impede que as rodas responsáveis pela tração do veículo derrapem.

  • B
  • BALANCIM

    Componente mecânico com um ou dois braços que oscila sobre um eixo, usado para comandar as válvulas.

  • BARRA ESTABILIZADORA

    Barra que liga as suspensões de um mesmo eixo, dianteiro ou traseiro, que minimiza a inclinação da carroceria em curvas, aumentando o conforto, melhorando a estabilidade e diminuindo o risco de capotagem.

  • BATERIA

    Elemento capaz de fornecer ou reter corrente contínua graças a uma série de reações químicas no seu interior sendo recarregada toda vez que o motor entra funcionamento, através do alternador. Em geral as baterias utilizadas em carros são de 12 volts e sua capacidade, indicada em ampères/hora é muito variável.

  • BICO INJETOR

    Usado em carros com injeção eletrônica, é o responsável pela pulverização do combustível para o motor.

  • BIELA

    É a peça que liga o pistão e o virabrequim.

  • BLOCO

    Componente que abriga em seu interior o virabrequim, as bielas, os cilindros e pistões funcionando como a estrutura de suporte do motor. No geral o bloco de um motor é fechado por cima pelo cabeçote e por baixo pelo cárter.

  • BOBINA DE IGNIÇÃO

    A bobina é o componente do sistema de ignição responsável por gerar a alta tensão necessária para a produção da faísca, iniciando a combustão da mistura ar-gasolina.

  • BOMBA DE ÁGUA

    Instrumento que proporciona o deslocamento da água no sistema, ou seja, fazendo com que haja uma troca do líquido aquecido pelo resfriado. Sua quebra pode levar ao superaquecimento e fundição do motor.

  • BOMBA DE ÓLEO

    Retira o lubrificante do cárter e o envia sob pressão ao circuito de lubrificação do motor.

  • BOMBA DE GASOLINA

    Tem como função enviar a gasolina ou álcool, por meio de mangueiras, para o motor.

  • BRONZINA

    Ou casquilho é responsável por proteger e prolongar a vida dos elementos móveis de maior responsabilidade e custo, como o virabrequim e seu alojamento. A bronzina deve sofrer os danos que, de outro modo, iriam alcançar a outra peça.

  • BUCHA

    É encontrada no pé da biela, nos câmbios esportivos, na suspensão e serve para unir dois componentes metálicos e amortecer o contato entre eles.

  • C
  • CABEÇOTE

    Componente, normalmente de alumínio, que fecha a parte superior do cilindro. Ele é cravado acima do bloco de cilindros, normalmente fixado na mesma fundição do bloco do motor por uma série de parafusos, que serve para impedir que, entre as duas superfícies de união, ocorra um vazamento de gás, água ou óleo.

  • CABRIOLET

    Ou conversível é usado para um carro com um teto removível. A diferença está no fato de que o conversível é um carro cujo teto pode ser dobrado ou removido e o cabriolet é um veículo cujo teto é retrátil.

  • CAIXA DE DIREÇÃO

    Instrumento responsável por transformar o movimento de rotação da direção no movimento de direção das rodas.

  • CÂMBIO

    Responsável pela troca de marchas através dos anéis sincronizados e engrenagens de diferentes tamanhos. Quando a alavanca é acionada, um eixo central muda para a outra engrenagem. Quanto menor a marcha, maior a engrenagem.

  • CÂMBIO AUTOMÁTICO

    Atuando diretamente na transmissão do veículo, não depende do condutor para regular a velocidade e a capacidade de força do motor (torque) diante das diferentes condições do terreno. Seu sistema de transmissão interpreta a relação entre a velocidade e a rotação do motor que possibilita a troca automática entre marchas de forma adequada.

  • CÂMBIO AUTOMATIZADO

    O câmbio semiautomático ou câmbio automatizado é um sistema que usa computadores e sensores para executar trocas de marchas, esse sistema foi projetado por montadoras de automóveis a fim de dar uma melhor experiência de dirigibilidade para os condutores, principalmente em cidades onde se há uma grande troca de marchas pelo motorista.

  • CÂMBIO SEQUENCIAL

    É um modelo automático que pode também ser utilizado na função manual, comandado pelo motorista. Porém só troca as marchas em sequência, ou seja, não é possível saltar as marchas, da 2ª para 4ª por exemplo.

  • CAMISA

    Revestimento interno do cilindro, pode ser de ferro-gusa ou de alumínio.

  • CARBURADOR

    Dispositivo que alimenta o motor com a mistura de ar e combustível de forma mecânica. Não é mais utilizado em carros de série.

  • CARROCERIA

    É o corpo do veículo. Pode ser totalmente separada do chassi em alguns casos ou fazer parte da estrutura o que denominamos monobloco. 

    Pode ser dos seguintes estilos:
    Crossover: é uma mistura das carrocerias Hatch e Sedãs, mas com um desempenho aproximado das SUVs ou de determinados Cupês.

    Cupê: são pequenos e de aparência mais clássica. Em geral possuem apenas duas portas e são carros baixos, com suave inclinação da ultima coluna da capota. Sua aerodinâmica facilita o aumento da velocidade. Recentemente a Mercedes produziu o CLS com quatro portas, assim como o Passat CC da Volkswagen e o Panamera da Porsche.  

    Esportiva: carroceria luxuosa como a de um sedã ou cupê aliada a grande potência e conforto.    

    Fastback: é uma carroceria cujo encosto é de forma contínua para baixo na parte de trás do teto. Possui vidro traseiro fixo à carroceria e tampa do porta-malas independente, por exemplo, no Mustang. Quando o vidro e a tampa forem unidos como uma porta traseira inclinada, se denomina Liftback como no Maserati Quattroporte.

    Hatch: são mais compactos e com o vidro traseiro acoplado ao porta-malas do carro. Têm a vantagem de serem mais práticos para andar nas cidades onde o transito é mais intenso e com pouco locais para estacionar.

    Jipe: embora seja um veículo menor e mais leve que uma SUV, ele possui tração nas quatro rodas e motor potente. Foi criado na segunda guerra mundial para poder rodar em qualquer tipo de terreno.

    Limousine: automóvel sedan de alto luxo e em geral dirigido por chofer, com um vidro divisor entre o condutor e o compartimento de passageiros. As marcas em destaque são a Lincoln e a Cadillac.

    Minivan: caracterizado pela carroceria grande e tem a vantagem de possuir bancos modulares com amplo aproveitamento do espaço. Seu bagageiro é acoplado aos bancos traseiros.

    Pick-ups ou caminhonetes: a vantagem deste modelo está no fato de poder transportar carga, pois seu compartimento de carga é aberto. Possui um motor de maior potência do que os modelos convencionais.

    Roadster: é um veículo do tipo aberto com único assento para duas pessoas e, em geral, um assento que se abre no bagageiro. Possui também característica esportiva, capota de tecido dobrável, sem janelas retráteis e com para-brisas aparafusado.

    Sedã: é dividida em três compartimentos: motor, passageiro e bagageiro. O vidro traseiro não é acoplado ao porta-malas, oferecendo assim um maior espaço para bagagens. Contudo, existem modelos como o Astra da Chevrolet e o Mustang da Ford, que o bagageiro é bem menor e por isso são chamados de notchback.

    Spyder: conversível parecido com o Rodster, contudo possui mais dois lugares. Exemplos: Porsche 918, Alfa Romeo Sport, Spyker C8

    Station Wagon (Perua): parecidos com os Pick-ups, mas sem o compartimento de carga aberto. O vidro traseiro é estreito e acoplado ao porta-malas. 

    SUV- Utilitário esportivo: possui altura e potência para rodar em qualquer tipo de estrada. De aparência robusta e motor potente também conta com grande tecnologia para seu desempenho e muitos modelos possuem tração nas quatro rodas.
    Vans: possuem espaço ainda maior do que as Minivans e podem ser usadas tanto no transporte de passageiros quanto no transporte de cargas.

  • CARTER

    Localizado na parte inferior do bloco onde fica contido o óleo que lubrifica o motor.

  • CASTER

    É um dos ângulos da direção responsável pela manutenção do veículo em linha reta e pela volta das rodas dianteiras à posição longitudinal após uma curva. Quanto menor o ângulo mais lento fica voltar.

  • CATALIZADOR

    Peça que compõe o escapamento do veículo que ajuda na oxidação dos hidrocarbonetos presentes nos gases do escape, transforma o óxido de carbono em água e anidrido carbônico, e reduz o óxido de nitrogênio para oxigênio e nitrogênio. Metais nobres como a platina, o paládio e o ródio são empregados para essa função. É obrigatório por lei em todos os carros que saem de fábrica e possibilita a redução da emissão de gases nocivos em até 95%.

  • CHASSI

    É uma das partes mais importante do veículo, responsável por manter o carro estabilizado, suportando as torções e cargas que ele sofre. No caso de colisões ele deve absorver o choque, para dissipar o efeito sobre os ocupantes do veículo. Ele pode ser:
    Monobloco: estrutura em forma de bloco único que agrega partes da lataria como teto e assoalho, este modelo é usado na maioria dos veículos;
    Monobloco estruturado, ou chassi de treliça, é montado de maneira que somente a estrutura do veículo faz parte do chassi, as demais, como a lataria, são fixadas posteriormente. As partes do chassi podem ser moldadas separadamente, como, por exemplo, os carros da Lamborguini e da Ferrari, ou em peça única como os carros da F1 ou F-Indy. Os materiais podem ser fibra de carbono, Kevlar (manta balística), alumínio extrudado (perfilado), aço de alta resistência e materiais compostos. São também os chassis usados nas aeronaves e embarcações.
    De túnel central: ou em Y, possui uma estrutura central responsável por todo o esforço, com complementos que sustentam suspensões, motores e outras partes. Devido à baixa resistência à torção, ele é utilizado principalmente em automóveis de passeio. Geralmente é de alumínio ou chapas de aço. O exemplo clássico é o Fusca.
    De longarinas: embora os monoblocos também possuam longarinas, elas não são as únicas responsáveis por suportar todas as tensões. Esse é o chassi utilizado em utilitários pesados, composições ferroviárias e alguns veículos de competição. Ele é formado por duas vigas colocadas paralelamente e ligadas por barras de perfis diversos, onde são colocados os componentes do veículo. Além do baixo custo ele possui uma rigidez à torção muito eficiente.
    Subchassi: agregado, quadro de suspensão ou quadro do motor é utilizado nos carros com chassi monobloco. Ele é o responsável por amparar o trem motor, as suspensões e é fixado ao monobloco. Pode ser de chapas de aço, alumínio ou outras ligas.

  • CILINDRADA

    É o nome popular para o volume que os pistões deslocam dentro dos cilindros. Ela pode ser expressa em centímetros cúbicos ou litros.

  • CILINDRO

    Componente no interior do qual corre o pistão.

  • CILINDRO MESTRE

    Ou bomba de freio é o responsável por gerar pressão hidráulica nos freios, mediante acionamento do pedal.

  • COLUNA DE DIREÇÃO

    Liga o volante à caixa de direção do veículo.

  • COMPRESSOR TURBO

    São mecanismos que empurram a mistura ar e/ou combustível para dentro do motor, aumentando assim a potência e o torque.

  • CONVERSÍVEL

    Tipo de carroceria aberta encontrada em alguns automóveis. Geralmente o teto é feito de lona ou vinil e pode ser removido ou dobrado.

  • CORREIA DENTADA

    É responsável por manter a sintonia e o perfeito funcionamento do motor entre o virabrequim e o comando de válvulas, permitindo que a queima do combustível, torque e potência ocorram da forma ideal.

  • CORREIA EM V

    É responsável por manter em funcionamento o alternador, direção hidráulica, ar condicionado, bomba d’água, entre outros.

  • CP

    Abreviatura de correia do compressor.

  • CREMALHEIRA

    Dispositivo composto da união de uma vareta dentada com movimento retilíneo e de uma engrenagem que age sobre ela.

  • CUBO DA RODA

    É a parte central da roda ou de um componente que gira na qual costumam ficar os rolamentos e os elementos de fixação.

  • CVT CONTINUOUSLY VARIABLE TRANSMISSION

    Conjunto de transmissão capaz de simular uma quantidade infinita de relações de marcha.

  • D
  • DIFERENCIAL

    Conjunto de engrenagens com três eixos com a função de dividir o torque entre dois semieixos, mantendo-os com velocidades de rotações distintas. O valor do torque aplicado é igual para ambos os semieixos, independentemente das suas velocidades de rotação. O torque produzido pelo motor chega ao diferencial através do eixo cardã e é dividido entre as duas rodas de tração. Ele atua principalmente quando o veiculo faz a curva, quando uma roda precisa girar mais do que a outra. Mantendo o mesmo torque entre elas. Os veículos de tração 4X4 apresentam três diferenciais: um em cada eixo e um diferencial central destinado a dividir o torque entre os dois eixos.

  • DIREÇÃO ELÉTRICA

    Possui um motor elétrico, sem o uso de óleo, fixado junto à caixa de direção que auxilia os braços fazendo com que fiquem mais leves. Quando o motor do carro é ligado o volante envia um sinal para o módulo eletrônico do carro acionando o motor elétrico que tem a mesma função da bomba que existe na direção hidráulica.

  • DIREÇÃO ELETROHIDRÁULICA

    Um motor elétrico, e não o motor do carro, aciona a bomba que faz circular o óleo dentro da caixa de direção para diminuir o esforço feito pelo motorista.

  • DIREÇÃO HIDRÁULICA

    Bomba que faz circular o óleo dentro da caixa de direção diminuindo o esforço físico do motorista na direção do volante para girar as rodas.

  • DIREÇÃO MECÂNICA

    Responsável por transmitir o movimento do volante para as rodas através do contato do eixo setor e parafusos sem-fim, gerando esforço físico do motorista.

  • DISCO DE FREIO

    Componente do sistema de freios geralmente constituído de ferro fundido. Ao se pisar no pedal do freio, o conjunto de freios a disco pressiona as pastilhas contra a superfície do disco em movimento (com as rodas), gerando atrito e diminuindo a rotação das rodas.

  • DISTRIBUIDOR

    Componente que distribui a alta tensão e a corrente elétrica para as velas.

  • DLA DYNAMIC LIGHT ASSIST

    Sistema de faróis dinâmicos ou inteligentes, que alterna o foco dos faróis conforme a direção do carro ou situações de trânsito.

  • DOHC DOUBLE OVERHEAD CAMSHAFT

    Significa duplo comando de válvulas no cabeçote. É um sistema que usa dois comandos para controlar a abertura e o fechamento das válvulas no interior de um motor a combustão.

  • DRL DAYTIME RUNNING LIGHTS

    Sistema de luzes para serem usadas durante o dia, melhora a visibilidade de carros por outros motoristas e por pedestres. Atualmente as luzes diurnas são obrigatórias nas estradas federais.

  • DSG DIREKT-SCHALT-GETRIEBE

    Caixa de câmbio com sistema de dupla embreagem e acionamento eletrônico. Possui uma embreagem para as marchas ímpares outra para as pares. Elimina a necessidade de pedal de embreagem e também do conversor de torque.

  • DUPLO COMANDO DE VÁLVULAS

    Significa a distribuição com dois eixos de comandos de válvulas.

  • E
  • E85 ETHANOL 85

    É o combustível constituído por gasolina misturada a até 85% de etanol.

  • EAS, ESC e ESP ELECTRONIC ACTUATION SYSTEM; ELECTRONIC STABILITY CONTROL; ELECTRONIC STABILITY PROGRAM

    São denominações diferentes para o mesmo sistema eletrônico, que utiliza o controle de travamento dos freios (ABS) para manter a mesma carga de tração e sentido em todas as rodas, permitindo com que o carro fique mais estável.

  • EBD ELECTRONIC BRAKEFORCE DISTRIBUITION

    Sistema diretamente ligado aos freios com ABS, que varia automaticamente a quantidade de força aplicada a cada um dos freios aumentando o poder de frenagem.

  • ECU ENGINE CONTROL UNIT

    Significa Unidade de Controle do Motor. É o software que comanda praticamente toda a atividade do motor, utilizando os dados fornecidos por infinitos sensores.

  • EFI ELECTRONIC FUEL INJECTION

    Sistema de injeção eletrônica de combustível.

  • EIXO CARDAN

    Une a saída do câmbio com o diferencial passando a força do motor para as rodas. Exclusivo em carros de motor dianteiro e tração traseira ou integral.

  • EIXO DO COMANDO DE VALVULAS

    Comanda a abertura e o fechamento das válvulas, trabalhando em sintonia com o virabrequim. Localizado em geral no cabeçote, mas, também pode estar no bloco.

  • EMBREAGEM

    Dispositivo que liga o motor ao câmbio e permite ao motorista obter uma transmissão progressiva de torque de um para o outro. Ela permite o deslocamento do veículo.

  • ESCAPAMENTO

    É um produto de alta tecnologia responsável por levar os gases produzidos pela explosão do motor para fora do mesmo e por diminuir o ruído gerado pelo motor. Produzido com produto inoxidável, de acordo com a legislação ambiental e acústica, influencia diretamente no desempenho e potência do motor.

  • ESCAPE

    Fase do ciclo de funcionamento do motor que vem depois da expansão e na qual ocorre a expulsão dos gases do combustível através do cilindro.

  • EV ELECTRIC VEHICLE

    Veículo elétrico.

  • F
  • FEIXE DE MOLAS

    É formado por várias lâminas de aço curvas sobrepostas e de tamanhos diferentes que tem a função de absorver os impactos causados pelas irregularidades do piso e suportar o peso do veículo.

  • FILTRO DE ÓLEO

    Retém as partículas sólidas e de carvão que ficam em suspensão no lubrificante e que poderiam ser danosas às peças móveis do motor.

  • FILTRO DE AR

    Evita que partículas sólidas presentes no ar sejam aspiradas pelo motor e causem danos internos.

  • FILTRO DE COMBUSTÍVEL

    Localizado após a saída do tanque nos carros com injeção eletrônica. Sua função é reter sujeira trazida pelo combustível e aquela produzida pelo próprio tanque, como ferrugem, que podem provocar danos às válvulas de injeção (bicos injetores).

  • FILTRO DE MICROPOEIRA

    Ou filtro de pólen, localizado na entrada do sistema de ventilação de cabine, responsável por reter a poeira para o interior do veículo.

  • FREIO A DISCO

    Formado por uma pinça, no interior da qual estão localizadas duas pastilhas recobertas por material de atrito. Ao se pisar no freio uma bomba hidráulica gera pressão, o pistão passa esta pressão para as duas pastilhas e estas diminuem a rotação dos discos parando o carro.

  • FREIO A TAMBOR

    O freio a tambor ainda esta presente nas rodas traseiras dos modelos mais leves. Ele é constituído de um componente, o tambor, que gira junto com a roda e tem uma banda anular interna contra a qual, em uma frenagem, são pressionadas duas sapatas recobertas por material de atrito.

  • FREIOS ABS - ANTILOCK BRAKING SYSTEM

    Sistema de frenagem que impede, em caso de acionamento brusco dos freios, que as rodas travem e que o carro deslize e o motorista não consiga controlar o veículo.

  • FUSÍVEL

    Elemento usado para proteger um circuito elétrico. Caso ocorra um fluxo de corrente além do permitido, seu filamento interno se funde e evita a queima do componente eletrônico.

  • G
  • GIR

    Significa correia do virabrequim.

  • GNV GÁS NATURAL VEICULAR

    Combustível fóssil gasoso utilizado para alimentar um motor a combustão.

  • GPS GLOBAL POSITIONING SYSTEM

    O sistema que mostra a localização através de sinais de satélite e rádio fornecendo a um aparelho receptor sua posição relativa e também informações adicionais como clima, hora, etc.

  • H
  • HÍBRIDO

    O carro híbrido vem equipado com dois motores, um a combustão que utiliza combustível comum e outro elétrico, que utiliza a energia cinética gerada na queima do combustível. No modelo hibrido-paralelo o motor movido a gasolina é auxiliado pelo motor elétrico o que contribui para reduzir o consumo de combustível em até 20%.No modelo híbrido-série, o motor elétrico é o grande responsável pelo trabalho, ficando o motor a combustão fica “desligado, economizando em 20%. Existe também o híbrido-misto que combina características de ambos, ao mesmo tempo que gera eletricidade utilizando o gerador ele fornece energia para as rodas do veículo.

  • HDC HILL DESCENT CONTROL

    Sistema que utiliza o sistema ABS para acionar automaticamente os freios em terrenos acidentados evitando que rodas patinem e o carro deslize.

  • HID HIGH INTENSITY DISCHARGE

    Faróis de forte capacidade de descarga e geração de luminosidade. É o caso dos conhecidos faróis de xenônio.

  • HP HORSEPOWER

    Unidade de medida de potência anglo-saxônica. 1hp equivale a 1,014 cv.

  • HUD HEAD-UP DISPLAY

    Anteparo que projeta informações do painel de instrumentos no para-brisa (ou em uma tela à frente deste), para que o condutor não tenha que desviar os olhos da área principal da pista. Exemplos de veículos com essa tecnologia: Chevrolet Camaro, Peugeot 3008, modelos da Audi e BMW, por exemplo.

  • I
  • IGNIÇÃO

    O sistema de ignição é formado por bobina de ignição, cabos de ignição, bobina impulsora e quatro velas. A vela é fundamental para que o carro funcione, pois ela emite uma voltagem elétrica para a câmara de combustão, transformando a mesma em faísca para acender a mistura ar/combustível. Atualmente os sistemas de ignição e injeção eletrônica são controlados por uma única central eletrônica.

  • INJEÇÃO DIRETA

    Ou estratificada, é o sistema que alimenta diretamente a vela de ignição com combustível. Os injetores são mecânicos, um em cada cilindro, e com pressão maior do que na injeção indireta. Trabalha com pressões na casa dos 100 ou até 200 BAR o que exige alta tecnologia e sofisticação de todos os seus componentes Necessita de menos combustível para produzir a mesma potencia do que nos motores com injeção indireta e com isso emite menos quantidade de poluentes. Encontrado, nacionalmente nos modelos mais sofisticados das grandes montadoras como, Audi, BMW, Mercedes e nos médios como o Ford Focus e Chevrolet Cruze.

  • INJEÇÃO INDIRETA

    A injeção ocorre no coletor de admissão, antes da válvula, gerando um gasto maior de combustível. Trabalha com pressões por volta dos 3 BAR.

  • INTERCOOLER

    Localizado entre o coletor de escape e o motor, é um sistema para resfriar o ar proveniente dos gases de escape e comprimido pelo turbo antes do mesmo entrar nos cilindros, sendo fundamental no aumento da densidade do ar, aumentando a admissão de combustível e aumentando a potência.

  • IPVA: IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

    Imposto estadual e distrital, pago anualmente, utiliza como base de cálculo o valor venal de cada veículo.

  • ISOFIX

    É um sistema com ganchos, de padrão internacional, que permite a fixação rápida da cadeira para crianças e bebes ao chassi do carro, sem a utilização do cinto de segurança, de forma segura. São dois pontos de ancoragem inferior e um superior.

  • J
  • JUNTA

    Membrana para vedar colocada entre o bloco do motor e o cabeçote, entre o bloco e o cárter, entre o cabeçote e sua tampa, entre outros. Podem ser de papel grosso, borracha sintética, cobre, alumínio, entre outros, sendo que as do cabeçote possuem duas ou mais camadas de diferentes materiais sobrepostas, com bordas de aço que contornam os cilindros, inserções de borracha em torno das passagens de óleo, entre outros.

  • JUNTA DA HOMOSSINETA

    São esferas grandes com estrias composta por diversas esferas menores localizada na saída da caixa de marcha e nas pontas de eixo das rodas motrizes. Servem para evitar o ruído ou tranco, independente do ângulo, ao se transferir o movimento do cambio para as rodas.

  • K
  • KIT DE EMBREAGEM

    Formado na maioria das vezes por disco, platô e rolamento. Está localizado entre o motor e a caixa de mudanças e tem a função de transmitir a rotação do motor à caixa de câmbio, que envia o torque ao diferencial e às rodas. Ao pisar no pedal da embreagem o motorista poderá efetuar a troca de marchas e movimentar o veículo.

  • L
  • LUBRICAÇÃO

    É a separação através de uma camada fina de graxa ou óleo de dois componentes que estão em movimento relativo. Deve ser feita em maior quantidade nos rolamentos do motor devido às altas temperaturas e rotações elevadas.

  • M
  • MANCAL DO BLOCO

    É o vão do bloco no qual está alojado o virabrequim.

  • MANGA DE EIXO

    Local no qual é fixado o complexo roda-freio no eixo dianteiro dos veículos de tração traseira.

  • MOTOR 16V

    Este motor possui quatro válvulas em cada cilindro, duas de escape e duas de admissão. Embora possua arrancada mais lenta do que o V8, ele possui potência maior permitindo ao automóvel atingir velocidades mais elevadas.

  • MOTOR A ÁLCOOL 

    É aquele que utiliza o etanol hidratado como combustível. Os motores foram preparados para atender as propriedades do álcool, sendo o carburador e o coletor de admissão banhados a níquel e o tanque em materiais antioxidantes devido ao fato que o etanol é muito corrosivo.

  • MOTOR À COMBUSTÃO

    È a fonte de energia do automóvel. Ele transforma a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de movimentar as rodas.

  • MOTOR À GASOLINA

    Este tipo de motor queima uma mistura de vapor de gasolina e ar dentro de um cilindro formando gases quentes que se expandem rapidamente e empurram as partes interiores do motor, fazendo com que elas se movimentem. Esse movimento faz com que as rodas se movimentem.

  • MOTOR DIESEL 

    Utiliza o diesel como combustível. É diferente do motor a gasolina, pois utiliza uma compressão mais elevada do combustível para inflamar o combustível em vez de usar a vela de ignição.

  • MOTOR ELÉTRICO (EV, de electric vehicle)

    Usa energia química armazenada em baterias recarregáveis, que depois é convertida em energia elétrica para alimentar um motor que fará a sua conversão em energia mecânica, possibilitando que o veículo se mova.

  • MOTOR FLEX

    Este tipo de motor possui uma regulagem da taxa de compressão intermediária que permite queimar tanto gasolina como etanol. Após a explosão a sonda lambda analisa os gases queimados e o módulo de controle do motor corrige, em milésimos de segundo o ponto de ignição e a injeção.

  • MOTOR V8

    Significa que o veículo possui oito válvulas. Em geral, os veículos apresentam uma de admissão, que permitem a entrada do ar ou ar/combustível para dentro do motor, e outra de escape, que liberam os gases provenientes da combustão, por cilindro. Este tipo de motor permite uma arrancada muito rápida.

  • MPI ou MPFI MULTIPOINT INJECTION (MULTIPOINT FUEL INJECTION)

    Injeção eletrônica multiponto, aquela que injeta combustível no cilindro por mais de um bico injetor.

  • MPV MULTI PURPOSE VEHICLE

    Abreviatura de multivan, veículo com tamanho suficiente para transporte de pessoas ou de carga.

  • MTR

    Abreviatura de “motor”.

  • O
  • OCTANAGEM

    Indica o poder antidetonante, substâncias adicionadas à gasolina para evitar a pré-ignição da mistura ar-combustível na fase de compressão, de um combustível para os motores modernos. Quanto mais alta a octanagem, maior o poder antidetonante.

  • OHC OVERHEAD CAMSHAFT

    Comando de válvulas no cabeçote.

  • OHV OVERHEAD VALVE

    Comando de válvulas instalado no bloco de um motor a combustão. Pouco usado nos carros atualmente.

  • P
  • PAS ou SAS POWER ASSISTED STEERING; STEERING ASSIST SYSTEM

    Sigla usada para identificar o sistema de assistência à direção, que ativam mecanismos hidráulicos e/ou elétricos que permitem que o motorista faça menos esforço para girar o volante.

  • PASTILHA DE FREIO

    Placa metálica de fricção à base de resina, fibras sintéticas e partículas metálicas que freia o automóvel.

  • PINÇA DE FREIO

    Local onde estão alojados pequenos pistões e pastilhas e que, uma vez acionado o circuito hidráulico de comando, permite frear a rotação do disco. O disco é preso ao eixo em conjunto com a roda. Ao se pisar no freio, as pastilhas envolvem o disco e diminuem sua velocidade.

  • PISTÃO

    Componente móvel, instalado no interior do cilindro e ligado por um pino à biela. Quando se dá a explosão da mistura ar-combustível, o pistão é empurrado para baixo e, após uma volta do virabrequim, começa a subir expelindo os gases já queimados.

  • POLI V

    Tem a mesma função da correia em V, mas veio substituí-la, pois tem maior capacidade de agregar mais acessórios e trabalhar também com as costas da correia.

  • PS

    Sigla de correia da direção hidráulica.

  • R
  • RADIADOR

    Componente responsável pela troca de calor ar-água ou ar-óleo. Na refrigeração a água ele dissipa o calor subtraído do líquido de arrefecimento durante sua passagem pelo motor. Podem ser a fluxo vertical, recipientes são dispostos acima e abaixo do pacote radiante, ou horizontal, dispostos dos dois lados dele. Os radiadores modernos podem ser de liga de alumínio e os recipientes de plástico.

  • RECALL

    Solicitação da montadora feita por uma montadora para que um carro ou uma linha seja retornada à loja para verificação e/ou correção de problemas que podem reduzir a segurança.

  • REGULADOR DE PRESSÃO

    É o responsável pela pressão em todo o circuito de combustível garantindo uma perfeita pulverização das válvulas de injeção nas várias formas de funcionamento do motor.

  • RETÍFICA

    Quando um motor desgasta ou quebra ele precisa passar pela retífica, onde as paredes dos cilindros do motor são reajustadas e alisadas, e os pistões ganham anéis mais largos para se adaptar ao novo diâmetro.

  • RETENTOR

    Responsável por impedir a passagem do lubrificante, de outros líquidos ou de gás entre um eixo que roda e o furo do suporte através do qual ele passa.

  • RODA LIVRE

    Rolamento dentado ou liso que desliga a roda de seu eixo motriz e converte um movimento linear em movimento rotativo. Encontrada principalmente nos eixos dianteiros dos veículos com tração 4X4, reduz o desgaste do eixo cardã e diferencial quando o sistema de tração 4x4 não está acionado e também diminui o consumo de combustível. Pode ser de acionamento automático, que é acionado quando a roda gira mais rápida do que o eixo, ou o eixo gire em sentido contrário, a catraca é destravada e o eixo desacoplado do cubo. Pode ser também de acionamento manual, quando o acionamento é feito girando uma alavanca, ou roldana seletora para o travamento do mecanismo como no caso dos veículos, off-road.

  • ROLAMENTO DA RODA

    Ficam instalados dentro do cubo das rodas e atuam na movimentação das rodas.

  • RPM ROTAÇÕES POR MINUTO

    Representa a quantidade de voltas realizadas pelo virabrequim de um motor a combustão em um minuto.

  • S
  • SAPATAS

    Compõem o sistema de freios a tambor que geralmente é montado nas rodas traseiras. Elas que alojam as lonas de freio. Podem ser fixas ao espelho ou flutuantes.

  • SAV SPORT ACTIVITY VEHICLE

    Categoria criada pela BMW, a sigla mistura o termo SUV à palavra "atividade" em inglês, designando um veículo amplo, mas ainda assim esportivo.

  • SEDE DE CASQUILHO

    É a parte do bloco onde ficam os suportes do virabrequim, conhecidos como suportes de sede de casquilho.

  • SEDE DE TUCHO

    Local onde ficam os tuchos das válvulas, empregados nos motores com comandos de válvulas simples ou duplo no cabeçote.

  • SEDE DE VÁLVULA

    É a superfície de apoio tronco-cônica contra a qual se posicionará a base da válvula, dotada de uma superfície de igual inclinação, quando esta estiver em posição fechada.

  • SEMIEIXO

    É o elemento que transmite o movimento a cada uma das rodas motoras de um automóvel. Ele une o diferencial à roda motriz, um para cada roda. Os semieixos têm juntas que permitem o movimento no sentido vertical quando a suspensão é independente. Está instalado em conjunto entre o eixo motriz, formado pela caixa de mudanças e pelo diferencial e as rodas.

  • SENSOR DE DETONAÇÃO

    Localizado no bloco, detecta o momento em que a combustão se torna irregular e avisa a central de controle da injeção, que intervém atrasando a ignição ou diminuindo o avanço.

  • SENSOR DE VAZÂO

    Utilizado em sistemas de injeção para medir o volume de ar aspirado pelo motor e fornecer essa informação à central de controle da injeção.

  • SERVO FREIO

    Dispositivo usado aumentar a força exercida pelo motorista ao pisar no pedal de freio. Atua sobre o cilindro mestre do sistema de freio. Só funciona com a chave de ignição no contato.

  • SILENCIOSO

    Parte componente do escapamento. O silencioso intermediário reduz os ruídos gerados pela combustão dos gases no motor e ruídos provocados pelo choque dos gases com o meio ambiente e, o traseiro, reduz as ondas sonoras de baixa frequência.

  • SINCRONIZADOR

    É uma engrenagem da caixa de velocidades que facilita o engate das marchas, mesmo quando existe uma diferença grande entre a velocidade de rotação do eixo e da engrenagem, evitando trancos e possibilitando a troca de marchas suavemente O mecanismo não permite a entrada da marcha se a sincronia não estiver completa.

  • SOHC SINGLE OVERHEAD CAMSHAFT

    Representa um motor com um único comando de válvulas no cabeçote para controlar a abertura e o fechamento das válvulas de admissão e escape.

  • SONDA LAMBDA

    É uma sonda que se localiza um pouco antes do catalisador que mede a quantidade de oxigênio nos gases de escape. Ela envia um sinal elétrico à injeção eletrônica, que corrige a queima.

  • SRS SUPPLEMENTAL RESTRAINT SYSTEM

    Indica o uso de airbags.

  • SUSPENSÃO

    É um conjunto de peças responsável pela absorção de choques ocorridos quando as rodas passam por buracos, lombadas e outros desníveis no piso. Ela mantém a altura correta do veículo em movimento, mantém o contato do pneu com o solo, suporta o peso do veículo, controla a direção e mantém o alinhamento correto.

  • SUSPENSÃO A AR

    É uma suspensão alimentada por uma bomba de ar elétrica ou acionada pelo motor ou compressor. O ar é bombeado pelo compressor dentro de um fole flexível, geralmente feito de borracha com reforços têxteis. A pressão do ar infla o fole, e levanta o chassi a partir do eixo. São mais estáveis e geram mais conforto além de permitirem em alguns veículos a alteração da altura do carro apenas apertando botões.

  • SUSPENSÃO A ROSCA

    A suspensão de rosca permite alterar a altura a qualquer momento. Isso acontece porque essa suspensão tem uma espécie de catraca, que quando girada determina a altura que desejada para o carro.

  • SUSPENSÃO FIXA

    Também conhecida como suspensão preparada, não regulável, permiti que o carro seja rebaixado de acordo com a lei. Ela tem amortecedores trabalhados para terem mais pressão e suportarem mais os impactos. O carro fica mais perto do asfalto. As molas são feitas na medida e prontas para serem instaladas.

  • T
  • TAMBOR DE FREIO

    Sistema de freios que possui um tambor e dentro dele gira um eixo. Quando se pisa no pedal do freio, as sapatas entram em contato com este eixo e diminuem sua velocidade. Utilizado principalmente na traseira dos veículos mais leves e menos potentes.

  • TCS TRACTION CONTROL SYSTEM

    Significa controle de tração do automóvel, que são sensores que acionam o freio apenas da roda que perdeu aderência.

  • TDI TURBODIESEL DIRECT INJECTION

    Representa o motor turbo diesel de injeção direta da Volkswagen.

  • TENSOR DA CORREIA

    É um rolamento, roldana ou roda dentada que guia ou tensiona uma correia ou corrente. Vem instalado sobre um eixo excêntrico ou um suporte móvel para facilitar a troca e tensionar a correia corretamente.

  • TFSI TURBO FUEL STRATIFIED INJECTION

    Sistema de injeção de gasolina feito diretamente na câmara de combustão da Volkswagen com pressão aumentando a eficiência da queima do combustível, com aumento da força e redução do consumo.

  • TPM TIRE PRESSURE MONITORING

    Monitoramento da pressão dos pneus, desenvolvido como medida de segurança e já utilizado por automóveis de luxo.

  • TRAMBULADOR

    Barra metálica, ou conjunto delas, que liga a alavanca de marchas à caixa de câmbio.

  • TRANSMISSÕES SEMIAUTOMÁTICAS

    São transmissões manuais sem embreagem que usam sensores, atuadores eletrônicos e um computador gerenciador para efetuar a troca de marcha sem a necessidade de usar um pedal de embreagem. A alavanca tradicional tem formato H para mudança das marchas: 1ª, 2ª, 3ª e 4ª; outros modelos usam o formato I onde a mudança é feita levando-se a alavanca para frente e para traz, ou para os lados. Alguns modelos o sistema foi adaptado de modo diferente utilizando borboletas no volante, localizando-se uma do lado direito e outra do lado esquerdo, de sorte que uma efetua a mudança de marchas para cima e outra para baixo.

  • TRANSMISSÃO

    Componente na parte traseira do motor que liga o motor para as rodas, responsável por regular a velocidade do pneu com a velocidade do motor e enviar a potência do motor para as rodas. Sua função é manter a velocidade do motor em um certo número de RPM (Revoluções Por Minuto) porque o motor trabalha melhor quando rodando em velocidades que não são muito rápidos e não muito lento. Há muitos componentes diferentes para a transmissão. conjuntos de engrenagens planetárias, sistema hidráulico, embreagens e bandas, selos e juntas, e um conversor de torque.

  • TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA

    Neste tipo de transmissão os sistemas de controle operados hidraulicamente são gerenciados eletronicamente por computador do veículo, em vez de a embreagem e alavanca de câmbio. Elimina o pedal da embreagem, o que permite uma operação mais suave do veículo, saídas e paradas mais fáceis, mesmo em ladeiras. Facilita a direção do veículo para os iniciantes ou condutores que possuem alguma restrição física.

  • TRANSMISSÃO CVT

    Transmissão Continuamente Variável. Os componentes básicos são duas polias cônicas ligadas por uma correia em V, em alguns modelos utiliza-se uma corrente metálica de elos de placa. Estas polias são bipartidas e suas metades se afastam ou se aproximam de acordo com a necessidade. Ela alonga ou encurta as marchas em infinitas combinações. Ao compararmos com os câmbios automáticos tradicionais ela consome menos combustível e maior aceleração. Diferente das caixas automáticas tradicionais, as do tipo CVT não possuem marchas, o que significa a ausência das rodas dentadas que se interligam.

  • TUCHO

    Dispositivo telescópico hidráulico incorporado que é alimentado com óleo pressurizado do circuito de lubrificação do motor. Elimina a exigência de regulagem das folgas de válvulas após alguns milhares de quilômetros e faz com que o motor funcione silenciosamente.

  • TURBO COMPRESSOR

    Equipamento adicionado aos motores de combustão que aumenta a capacidade de admissão do mesmo, utilizando os gases de escape para injetar ar nos cilindros.

  • V
  • V

    Indica a disposição dos cilindros. O motor V6 tem três cilindros para cada lado, alinhados, formando um ângulo que varia de 15 a 120 graus, com os pistões ligados a um mesmo virabrequim.

  • VÁLVULA

    É a responsável pela entrada de ar no motor. Em veículos a combustão interna são necessárias duas válvulas para que o carro funcione corretamente, a de admissão e a de escape. Ambas abrem apenas uma vez durante o ciclo de combustão.

  • VELA

    Conduz a alta voltagem elétrica para o interior da câmara de combustão, convertendo-a em faísca para inflamar a mistura ar/combustível.

  • VENTOINHA

    Ventilador que ativa um fluxo de ar que atravessa o radiador, gerando assim uma vigorosa troca térmica com o líquido contido nele. Desta forma, o líquido que circula pelo motor voltará à temperatura ideal.

  • VIRABREQUIM

    É um componente mecânico rotatório dotado de uma série de manivelas por meio da qual o movimento das bielas é transmitido ao volante do motor.

  • VOLANTE

    Disco espesso fixado a uma das extremidades do virabrequim que tem a função de tornar as fases de repouso e as uteis do virabrequim, mais homogênea para reduzir a aceleração e a desaceleração, absorvendo a energia mecânica produzida.

  • VVT, VVT-i, VTEC VARIABLE VALVE TIMING

    Sistema que melhora a eficiência de um motor a combustão. Ele melhora a mistura entre ar e combustível ao aumentar aumenta um estágio ao ciclo da rotação do propulsor e sincronismo de suas válvulas de admissão e exaustão, o que aumenta a potência e o torque do automóvel e reduzi o consumo.

  • Z
  • ZEV ZERO EMISSION VEHICLE

    Veículo que não emite gases poluentes como os carros elétricos ou de propulsão alternativa.

  • ÓLEO

    Lubrificante líquido usados em motores, caixas de câmbio, entre outros. Atualmente os óleos utilizados são uma mistura de polímeros e lubrificantes e podem ser de base mineral, originado do petróleo, ou de base sintética, criados em laboratórios. O óleo é classificado pela SAE, sigla que o classifica pela sua viscosidade levando em conta a temperatura, não levando em conta o desempenho. Quanto mais viscoso, maior a capacidade do mesmo se manter entre duas peças fazendo a lubrificação delas. 

    Os óleos são classificados também por categorias: de verão, SAE 20, 30,40,50,60,etc; de inverno, SAE 0W,5W,10W,15W,20W,25W, e multiviscosos que servem para ambos, SAE 20W-40, 20W-50, 20W-50, 15W-50,etc. O primeiro número indica a viscosidade com o motor frio, quanto mais baixo esse número, menor será o esforço para o motor iniciar seu funcionamento. À medida que o motor vai esquentando, muda a viscosidade do óleo, atingindo o valor determinado pelo segundo número.

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