Método onde o abastecimento da aeronave é feito através de bocais de seus tanques de combustível sem usar acopladores.
Sistema de transmissão de dados que pode ser utilizado na comunicação entre aeronave, órgão ATC e controle operacional da companhia.
Centro de Controle de Área.
É um sensor capaz de medir ou efetuar medições do movimento de um objeto a partir do seu estado de repouso. No caso dos sistemas de navegação inercial (INS), sensores desse tipo medem a aceleração verificada nos três eixos – X, Y e Z – da aeronave equipada com INS, para processamento pelo computador do sistema. (BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. CNS/ATM Glossário).
Número de classificação de uma aeronave de acordo com o valor de pressão dos pneus do trem principal.
Dispositivo responsável por armazenar combustível durante o ciclo de partida, com o objetivo de aumentar o fluxo no momento em que uma pressão predeterminada for atingida.
Força de contato entre os pneus da aeronave e a superfície da camada de rolamento do pavimento da pista, que assegura à aeronave resistência à derrapagem e controle direcional. As condições de aderência da pista de pouso e decolagem são fornecidas, principalmente, pelo atrito e pela textura superficial.
Instrumento utilizado para executar navegação via NDB.
Órgão, entidade ou empresa responsável pela exploração de um ou mais aeroportos com estrutura organizacional definida e dedicada à gestão de aeroportos.
Monitoramento automático dependente para vigilância.
Aeronave mais pesada que o ar, cuja sustentação provém principalmente de forças aerodinâmicas. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto ABNT 08;020.30-009-1): aeronáutica e espaço – vocabulário – parte 1 –aeronaves. Rio de Janeiro, 2011).
Clube de aviação civil incumbido de fomentar e controlar a aviação de desporto e turismo num certo local.
Serviço de informação de voo de aeródromo.
Entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial, vinculada à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, com prazo de duração indeterminado que atua como autoridade brasileira de aviação civil e que tem suas competências estabelecidas pela Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005.
Superfícies móveis no bordo de fuga da asa, que auxiliam as manobras de curva da aeronave.
Aileron que deixa, ao levantar, parte de seu bordo de ataque protuberante sob a asa, criando arrasto daquele lado e ajudando nas curvas.
Pressão da estação reduzida ao nível do mar sob condições de atmosfera padrão (1 hPa/30 pés).
Acidentes durante a aproximação e pouso.
Sistema de luzes de aproximação de uma pista.
Altitude da aeronave indicada através de faixa vertical presente no indicador eletrônico de atitude (EADI).
Pousar aeronave na água.
Instrumento utilizado para medir a intensidade de uma corrente elétrica.
Sistema que previne que as rodas da aeronave travem durante a frenagem.
Sensor de ângulo de ataque.
Controle de área terminal.
Unidade de força auxiliar que permite manter o ar condicionado e o sistema elétrico funcionando enquanto a aeronave está em solo, além de fornecer força pneumática para dar partida nos motores.
Derrapagem ocasionada por pista molhada, neve e slush (mistura de neve e sujeira).
Movimento em torno do eixo transversal de uma aeronave, que compreende os movimentos de subir (cabrar) e descer (picar).
Força de resistência ao avanço de um objeto sólido através de um fluido, um líquido ou gás. Depende da velocidade e é exultante da ação do meio.
Asa estruturalmente muito forte, que suporta todo o esforço no seu interior. É reforçada, não precisa de tirantes ou cabos externos ligados à fuselagem ou ao trem de aterragem.
Sigla para asfalto na classificação do pavimento (PCN).
Produto da multiplicação da quantidade de assentos disponíveis em todas as aeronaves pela distância dos voos da companhia.
Controle de Tráfego Aéreo.
Sistema de gravação que traz informações sobre as condições operacionais e meteorológicas do campo.
Sistema de frenagem automática.
Capacidade do helicóptero em manter girando as pás do motor, mesmo com a falha do mesmo, mantendo manobrabilidade.
Sistema de aceleração automática.
Combustível utilizado em aviação, de alta octanagem e de cor azul, usados normalmente nos motores a propulsão a hélice.
Equipamentos eletrônicos e/ou de processamento de dados, inclusive os emissores e/ou receptores de ondas eletromagnéticas e seus componentes, utilizados para controle, comunicação e/ou navegação em aeronaves, simuladores ou treinadores sintéticos.
É um avião impulsionado por motores a jato (propulsão a jato). Enquanto o motor de propulsão a hélice geralmente atinge a sua máxima eficiência a velocidades e altitudes muito mais baixas, este atinge a máxima eficiência somente a velocidades próximas ou mesmo bem acima da velocidade do som.
Avião provido com esquis, utilizado em operações sobre o gelo ou neve.
Aeronave de decolagem e pouso curtos.
Aeronave projetada ou adaptada com tanques para transportar combustível ou outros líquidos.
Combustível para turbina de aviação do tipo querosene com ampla gama de destilação.
Combustível para turbinas de aviação do tipo querosene.
Aproximação por instrumentos onde o piloto segue as indicações do ILS da cabeceira oposta.
Táxi da aeronave para o pátio de estacionamento ou para a cabeceira ,realizado pela própria pista.
Equilíbrio obtido em uma aeronave, para evitar a rotação sobre qualquer dos eixos, quando forças estão atuando sobre os mesmos.
Hélice que quando em rotação, tem as inércias das pás iguais.
Controle que tem por objetivo conjugar os cabos de comando a vareta de comando para acionar o profundor.
Manobra usada para ganhar altura rapidamente para avistar e poder atacar o alvo.
Roda traseira das aeronaves convencionais.
Armação de tubos de aço soldados, ou chapas de metal moldadas, ou madeira, etc., que suporta o motor e o prende à fuselagem ou na cela.
Termo usado pelos pilotos para alertar que a aeronave só possui combustível suficiente para retornar à base.
Aeronave com cabine de comando com dois lugares disponíveis para pilotagem. Eles podem estar um de frente para o outro ou lado a lado.
Céu nublado (5 a 7 oitavos de nuvens).
Ilusão de ótica que ocorre durante o voo noturno, faz com que o piloto ache que está em uma altura mais elevada do que realmente está.
São pás rotativas do compressor, em geral de aço inoxidável, e turbina, geralmente feitas de .ligas de níquel reforçadas por elementos resistentes a altas temperaturas.
Bobina de indução que proporciona uma faísca para reforçar a partida.
Peças da aeronave que estão danificadas e não devem ser usadas por serem arriscadas.
Bolsas infláveis com o ar sangrado do motor nos bordos de ataque das asas e estabilizadores, que tem a função de retirar o gelo acumulado.
Permite a captação de ar para a utilização de instrumentos giroscópios, incluindo o giro direcional, horizonte artificial e (indicador de curva).
Seção dianteira de uma asa.
Seção posterior de uma asa.
Número percentual de ocupação de uma aeronave necessária para cobrir os custos operacionais do voo. Varia de voo para voo.
Autorização fornecida por entidade legal a uma pessoa para se tornar piloto, após cumprir todas as exigências.
Verbalização dos procedimentos a serem executados durante uma missão, que tenham sido planejados a priori, e o que se espera da atuação e participação de cada um.
Conjunto de informações passadas e recebidas em uma reunião, entre o piloto e o copiloto/tripulação/demais técnicos envolvidos na operação ou entre o Inspetor / examinador e o examinando, a ser realizada antes e após cada voo.
Pequena vibração na aeronave que antecede o estol.
Aeronave (projeto), em que a fuselagem e as asas são combinadas em um só corpo, uma super-asa voadora, para transporte de mais de 900 passageiros.
Manobra no plano vertical em que a aeronave é forçada a uma curta subida.
Puxar o manche para a aeronave subir.
Controle direcional do helicóptero.
Chamadas padronizadas, em voz alta, ditas pela tripulação técnica principalmente durante as fases de decolagem e aproximação.
Armação de vidro móvel que funciona como porta de acesso e proteção da cabine de comando.
A Terra atrai uma pessoa com a força de 1G. Essa força é alterada pelos movimentos de aceleração e a inércia que agem durante as manobras. Uma curva de zero G imita a sensação de um ambiente sem gravidade. Um looping, por exemplo, faz com que essa força chegue a 3G.
Cartas publicadas e impressas para uso da navegação aérea. Litografadas em cores, elas destacam, de forma precisa, os radiofaróis direcionais, aeroportos, aeródromos auxiliares, luzes de balizamento, cabos de alta tensão, aerovias e quaisquer auxílios ou obstruções à navegação aérea, sobre um mapa básico que mostra rios, rodovias, cidades, elevações e demais detalhes característicos do terreno.
Carta destinada aos tripulantes com o objetivo de facilitar a movimentação da sua respectiva aeronave na superfície de um aeródromo, incluindo detalhes sobre o deslocamento desde o estacionamento até a pista, e vice-versa, além de dados como a identificação das pistas, dos pátios de estacionamento, da elevação do aeródromo e suas coordenadas geográficas, em graus, minutos e segundos.
Mapa contendo informações aeronáuticas para a navegação por instrumentos (IFR) em rota, no espaço aéreo superior. Incluem o traçado das rotas de jato, identificação e frequência dos auxílios à radio navegação, principais aeroportos, distâncias, fusos horários, espaços aéreos condicionados e dados correlatos.
Parte do motor que suporta e aloja os diferentes órgãos, partes móveis e fixas do mesmo, reunindo-as num só bloco. São geralmente fabricados de uma liga de alumínio ou magnésio.
Classificação geral de aeronaves como aviões, helicópteros, planadores e mais leves que o ar.
Classificação de aeronaves baseado na utilização pretendida ou em limitações operacionais, como transporte, transporte regional, utilidade, normal, acrobática, restrita, provisória, etc.
Classificação das aeronaves para efeito de visibilidade e teto adequados à aproximação e pouso e que constarão nas cartas de aproximação por instrumentos. A classificação será dada por categorias, subdivididas em função da velocidade de aproximação final para pouso e baseadas em 1.3 vezes a VESTOL (velocidade de estol), considerando o peso máximo bruto de pouso, o que sumariamente enquadrará uma aeronave em apenas uma categoria.
Visibilidade horizontal maior que 10 km, ausência de precipitações e nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros.
Indicador de desvio de curso; indica proa ou proas que a aeronave deve tomar para interceptar um curso previamente selecionado.
Teclado através do qual o piloto insere informações de rota e performance da aeronave no sistema FMS.
Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Órgão estabelecido pelo provedor de serviços de navegação aérea de um país (DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo, no caso brasileiro) para controlar os voos em determinadas regiões do espaço aéreo. Essas regiões abrangem, tipicamente, as aerovias e o espaço destinado ao voo em rotas das aeronaves.
Designação dada ao Centro de Controle de Área (ACC) nos Estados Unidos da América. Atualmente, existem 22 ARTCC destinados ao controle dos voos em rota no espaço aéreo sob responsabilidade dos EUA.
Documento que mostra que um item está de acordo com todos os requisitos de aeronavegabilidade relacionados com seu uso, conforme estabelecido pelas autoridades regulamentadoras do país no qual a aeronave está registrada.
Documento com status inferior ao de uma licença, que comprova que o titular satisfaz os requisitos para operar uma aeronave leve esportiva.
Ocorre quando na uma aeronave, embora esteja em condições de voo totalmente controlado, colide com o terreno, água ou obstáculo, sem que a tripulação tenha percepção do fato. O ponto marcante é o fato de que o período de voo que antecede à colisão se desenvolve de modo totalmente controlado.
Centro de gravidade.
Curva ascendente de 180 graus, ganhando o máximo de altitude.
Procedimento realizado pela companhia aérea para a identificação do passageiro, o despacho de bagagens e a emissão de cartão de embarque.
Apresentação, checagem na saída.
Temperatura na Cabeça do Cilindro.
Publicação que contém informação que não requeira a expedição de um NOTAM nem a inclusão na AIP, mas que se relaciona com a segurança do voo, com a navegação aérea, ou com assuntos de caráter técnico, administrativo ou legislativo. (OACI/Léxico).
Lugar no avião onde há um serviço de bordo diferenciado, com melhor conforto do que a classe econômica.
Todos os motores aeronáuticos do tipo turbina a gás da família modelo JT3D
Todos os motores aeronáuticos do tipo turbina a gás da família modelo JT8D
Todos os motores aeronáuticos turbofan ou turbojato ou aqueles projetados para aplicações que de outra forma seriam realizadas por motores turbojato ou turbofan, com exceção dos T3,T8 e TSS.
São todos os motores aeronáuticos turboélices.
Potência para regime de ascensão.
É o compartilhamento de voos, quando uma empresa vende passagens para os voos da outra e vice-versa.
Controle principal de potência para movimento vertical do helicóptero.
Superfícies no bordo de fuga do leme e profundores que têm a finalidade de reduzir a quantidade de força aplicada aos comandos da aeronave e ajuda a diminuir tendências indesejáveis ao voo.
Sigla para concreto na classificação do pavimento (PCN).
Linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga.
O ato de fazer quaisquer ajustes necessários de configuração de uma aeronave V/STOL para efetuar a transição entre diferentes estados de voo.
Portinhola controlada pelo piloto utilizada para refrigeração do motor.
Transmissão de mensagens via datalink entre órgãos de controle ou companhia diretamente ao FMS no cockpit.
Gerenciamento dos recursos de cabine, hoje aplicado a todos os setores da companhia.
Guia para navegação horizontal e vertical do sistema Flight Director.
Nuvem de grande desenvolvimento vertical, de trovoada, com ocorrência de descargas elétricas, pancadas de chuva ou granizo, correntes ascendentes e descendentes.
Segmento de aproximação para pouso, quando a aeronave curva para interceptar a final da pista em uso.
Altitude de decisão.
Informações ATIS transmitidas via ACARS.
Velocidade lateral de uma aeronave provocada pelos ventos de través.
Instrumento empregado para combater fibrilação cardíaca, mediante choques elétricos no coração, aplicados diretamente ou por meio de eletrodos colocados na parede torácica.
Inclinação da asa em relação ao eixo transversal da aeronave.
Marcador de distância para auxílios terrestres de navegação.
Declinação magnética; variação entre as linhas do Norte Verdadeiro, de onde partem os meridianos e o Norte Magnético (indicado pela bússola).
Documento aprovado pela ANAC que contém as restrições relativas a requisitos mínimos de configuração, operação e manutenção, limites de vida de componentes e Master Minimum Equipment List – MMEL necessários para que uma combinação avião-motor atenda aos requisitos para obtenção de aprovação para ETOPS do projeto de tipo.
Despachante Operacional de Voo.
Procedimento de descida para perda de motor em área montanhosa.
Nome genérico sem amparo técnico ou definição na legislação, um apelido informal que quer dizer zangão, zumbido e que caracteriza todo e qualquer objeto voador não tripulado, seja ele de qualquer propósito (profissional, recreativo, militar, comercial, etc.)
Oscilação rápida de rolamento e guinada.
Indicador eletrônico de Atitude e Direção.
Composição de dois efeitos diferentes: aumento da sustentação devido à proximidade do solo e a redução do arrasto gerado pelo “vórtice de ponta” das asas.
Sistema eletrônico de instrumentação de voo.
Sistema melhorado para alerta de proximidade com o solo.
Temperatura dos gases de saída do motor.
Instrumento eletrônico utilizado para navegação VOR, ILS e associado à programação do sistema GPS ou Inercial.
Equipamento eletrônico para monitoramento dos parâmetros de motor e de alerta à tripulação sobre funcionamento dos sistemas da aeronave.
São dois aviões. Uma esquadrilha de quatro aviões está subdividida em dois elementos de dois aviões. Cada avião que compõe o elemento é uma aeronave isolada.
Transmissor de emergência que emite sinais na frequência 121.5 (VHF), acionado automaticamente em caso de acidente com forte impacto.
Conjunto de superfícies que conferem estabilidade e controle direcional à aeronave, que incluem estabilizador vertical, leme de direção, estabilizador horizontal e profundor.
Engrenagem.
Medida entre as duas pontas da asa.
Razão de pressão total no reator.
Pequena asa localizada na parte traseira da aeronave, responsável pelo movimento em torno do eixo lateral (subir e descer). Faz parte do estabilizador horizontal a superfície móvel do profundor (leme de profundidade).
Superfície aerodinâmica que incorpora o leme direcional, responsável pelo movimento da aeronave em torno do eixo vertical.
Perda de sustentação. É uma perda da velocidade de voo. , e em muitos casos, perda temporária da sustentação e do controle da aeronave.
Movimento de uma aeronave para trás, ao longo do seu eixo longitudinal, numa atitude cabrada, na vertical ou próxima da vertical, após a desaceleração até a velocidade nula.
Instabilidade na operação do compressor na qual o fluxo não acompanha o formato das palhetas, causando perda de pressão e oscilações do fluxo.
Operação de longo alcance para aeronaves bimotoras.
Parte superior da asa.
Sistema computadorizado que controla automaticamente a partida dos motores, o fornecimento de combustível, as bombas e o desempenho dos motores.
Instrumento que registra as cargas G positivas e negativas que o avião sofre durante um vôo.
Indicativo do início do segmento de aproximação final. Na carta aérea, o FAF é apresentado com o desenho de uma Cruz de Malta nos procedimentos de não precisão, e pelo ponto de interceptação do Glide Slope no procedimento de precisão.
Céu com poucas nuvens (1 a 2 oitavos de nuvens).
Termo em inglês que significa barbatana. Utilizado para melhorar a estabilidade da aeronave.
Espaço aéreo com dimensões definidas, onde são providos serviços de informação de voo e de alerta.
São fitas colocadas logo abaixo dos joelhos do piloto e que têm a função de recolher suas pernas no momento da ejeção.
Dispositivo hipersustentador que aumenta a curvatura da asa e, por consequência, a sustentação da aeronave.
Dispositivo hipersustentador instalado na parte dianteira da asa para aumentar a sustentação e, com isso a aeronave poderá decolar ou aproximar com velocidades mais baixas, utilizando menos pista.
O flap se desloca da parte inferior da asa para trás e para baixo, considerado o de melhor eficiência aerodinâmica.
A superfície de comando de rolagem, o aileron, faz também a função de flape atuando em conjunto com o mesmo.
Arredondamento (nariz para o alto) para o toque do trem principal na pista.
Nível de voo.
Diretor de voo. Sistema que mostra ao tripulante a rota a ser mantida, através de barras, podendo receber informações dos comandos de piloto automático, FMS e marcações de navegação VOR/ILS.
Pilotagem por comando elétrico, onde as ordens de comando introduzidas mecanicamente pelo piloto sobre o manche são transmitidas por sinais elétricos.
Anunciador do modo de voo do PFD.
Sistema de gerenciamento de voo formado por computador (FMC) e CDU (Control Display Unit).
Sistema de gerenciamento de voo formado por computador (FMC) e CDU (Control Display Unit).
Força centrífuga atuando nas manobras, podendo elevar o peso do piloto e da aeronave.
Equipamento marcador de consumo de combustível por hora.
Seção da aeronave onde são armazenadas as bandejas com as refeições dos passageiros e tripulantes.
Instrumento que acusa a variação de rumo.
Anteparo superior do painel.
Cabine de nova geração onde os instrumentos analógicos são trocados por displays multifuncionais de raios catódicos ou de cristal líquido.
Aumento da razão de descida com aplicação de comandos cruzados.
Hora do meridiano zero de Greenwich. Hora oficial da aviação também indicada pelo designativo Zulu.
Dispositivo da aeronave que permite ao piloto em comando alterar o passo da hélice.
Sistema de navegação baseado em satélites.
Sistema para alerta de proximidade com o solo.
Razão de subida determinada em função da velocidade da aeronave multiplicada pelo valor de gradiente determinado na carta de decolagem.
Velocidade de solo, contando correção de vento em rota.
Movimento em torno do eixo vertical da aeronave; nariz para a direita e esquerda.
Seletor de proa do sistema de piloto automático.
Transmissão de rádio por ondas curtas.
Asa que requer escoras externas (tirantes ou cabos).
Instrumento que mostra as atitudes de arfagem (movimento da aeronave em torno de seu eixo lateral ) e bancagem (movimento da aeronave em torno de seu eixo longitudinal) da aeronave em relação ao solo.
Unidade de pressão atmosférica.
Unidade de força (cavalo vapor).
Painel transparente acoplado à frente do piloto em comando onde são projetadas as informações de atitude, altitude e velocidade da aeronave.
Velocidade indicada.
Associação do Transporte Aéreo Internacional.
Organização da Aviação Civil Internacional.
Marcha lenta.
Regras de voo por instrumentos.
Sistema de pouso por instrumentos formado pelo Glide Slope, que emite sinais indicativos da rampa de aproximação e o Localizer (LOC), que indica o eixo da pista;
Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos até 800 metros da cabeceira a uma altura de 60 metros.
Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos até 400 metros da cabeceira a uma altura de 30 metros.
Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos com visibilidade zero.
Condições meteorológicas de voo por instrumentos.
Instrumento que indica a porcentagem de RPM que gira a turbina geradora dos gases do motor.
Unidade de pressão atmosférica.
Parte inferior da asa.
Atmosfera padrão definida pela ICAO, onde a pressão é de 1013,25 hPa, a densidade de 1,225 kg/m2 e a temperatura de 15o C.
Linha em um mapa, que liga pontos de mesma temperatura.
Temperatura interna da turbina.
Designativo de querosene.
Designativo de querosene.
Estresse físico e psicológico a que um passageiro é submetido devido a mudanças de fusos horários e/ou viagens longas.
Assento para tripulante extra na cabine de comando.
Fibra leve derivada do Nylon, mas bastante resistente.
Velocidade indicada em nós.
Manobra onde o avião gira sobre os três eixos de voo depois da recuperação após um picada, quando a aeronave realiza uma subida vertical até entrar em parafuso.
Navegação lateral (rota) programada no FMS (sistema de gerenciamento de voo).
Aproveitamento das aeronaves, taxa de ocupação.
Folha emitida pelo DOV (despachante operacional do vôo), com os cálculos de peso e balanceamento final do voo.
Principal elemento estrutural de asa e que está interligado à fuselagem.
Manobra acrobática que consiste em uma trajetória fechada de voo executada por uma aeronave num plano vertical.
Looping no qual as superfícies dorsais permanecem do lado de fora da trajetória fechada do voo.
Conjunto de procedimentos específicos aplicados em um aeródromo a fim de garantir a segurança das operações de aproximação CAT II e CAT III e/ou LVTO.
Decolagem com visibilidade reduzida.
Unidade pneumática externa utilizada para partida dos motores no caso de falha ou ausência de APU na aeronave.
Medida de velocidade em razão da velocidade do som. O número Mach é a relação entre a velocidade de um móvel e a velocidade do som (340 m/s – 1220 km/h ao nível do mar).
Fonte de eletricidade do sistema de ignição.
Sistema de iluminação de aproximação de média intensidade.
Indica o FAF (Fixo de Aproximação Final) em um procedimento ILS e a antena está instalada entre 4,8 e 5,4 NM da cabeceira de pouso.
Participação da companhia no mercado.
Chave geral da corrente de bateria.
Painel de seleção de modos de navegação vertical e horizontal, e piloto automático.
Altitude mínima de descida.
Informações meteorológicas de um aeródromo divulgadas para todo o país a cada hora. Boletins extras são conhecidos como SPECI.
Serviço de informação meteorológica de responsabilidade dos centros de controle de tráfego aéreo (ACC).
Tela multifuncional. Apresenta informações sobre um ou mais sistemas da aeronave. Oferece vários modos de visualização.
Unidade de distância equivalente a 1,852 quilômetro.
Termo utilizado para indicar a relação entre as massas de ar e gasolina. Na decolagem, se utiliza a mistura rica, que faz o motor funcionar com maior potência e menor eficiência. Quando se tem a mistura pobre, a potência é menor devido à falta de combustível, mas a eficiência é maior.
Peso máximo de pouso.
Mach Máximo Operacional.
Partes da aeronave que suportam esforços de compressão.
Motor que é usado para propelir uma aeronave. Inclui turbo alimentadores, dispositivos e controles necessários ao seu funcionamento, mas exclui hélices e rotores.
Motor aeronáutico do tipo turbina a gás,turboélice, turbofan ou turbojato.
Motor a reação, que toma o ar do exterior como oxidante para queimar combustível e ejetar um jato de gases quentes para trás, a fim de criar empuxo, sendo os gases gerados pela combustão dentro do motor.
Motor aeronáutico cujo funcionamento se dá através de uma turbina a gases.
Motor projetado para acionar uma hélice responsável pela propulsão do avião.
Milhas por hora.
Altitude mínima de segurança num raio de 25 milhas de um auxílio à navegação descrito em carta aérea.
Peso máximo de decolagem.
Rotação do compressor de baixa pressão de um reator.
Rotação do compressor de alta pressão de um reator.
Relação entre a velocidade verdadeira e a velocidade do som.
0 - Zero / Zero
1 - Uno / One
2 - Dois / Two
3 - Três / Three
4 - Quatro / Four
5 - Cinco / Five
6 - Meia / Six
7 - Sete / Seven
8 - Oito / Eight
9 - Nove / Nine.
Unidade de velocidade equivalente a 1,85 km/h.
Nível que se mantém durante uma etapa considerável do voo.
Nível de pressão atmosférica constante relativo ao nível de pressão atmosférica de 1.013,2 hPa (29,92 pol Hg). É indicado pelas letras FL (Flight Level) seguidas de 3 dígitos referentes às centenas de pés.
Transmissor de rádio que emite ondas eletromagnéticas para utilização em navegação aérea e pouso de não precisão. O NDB pode ser identificado pelo Código Morse e prefixo.
Composto por uma chapa de borracha, expandida sob alta pressão e temperatura, revestida com tecido através do processo de vulcanização. Flexibilidade, elasticidade, resistência e proteção isotérmica.
Regime da geradora de gases.
Sistema que permite a dirigibilidade da aeronave no solo.
Sem mudanças meteorológicas significativas previstas.
Rotação do motor principal.
Temperatura do ar externo.
Manobra acrobática com duas sequências seguidas de reversão.
Alteração na estabilidade do pitch.
Sistema de comunicação interna da aeronave.
Trocadores de calor pertencentes ao sistema de ar condicionado.
Elemento do rotor de um giroavião destinado a produzir a sustentação necessária ao voo.
Indicador de trajetória de aproximação de precisão.
Atividade de aviação civil desportiva e afins, que compreende: paraquedismo, demonstração aérea, acrobacia, planador, asa-delta, voo em formação, parapente, paraglider, balão tripulado e aeromodelismo.
Paraquedas cujo velame, quando inflado, assume o formato de um aerofólio, permitindo algum controle de sua trajetória durante a descida.
Unidade de medida igual a 30,48 cm.
Quantidade de quilômetros voados por passageiro pagante.
Ângulo de ajuste da pá selecionado para produzir um mínimo de rotação e mínimo de arrasto da hélice, com o motor parado e o avião em voo.
Soma do peso dos passageiros e carga aérea.
Medida de resistência da pista.
Segmento de aproximação para pouso, quando a aeronave curva para interceptar a final da pista em uso.
Voo com rumo paralelo e oposto à pista em uso.
Tela primária de voo onde aparecem as indicações digitais de latitude, altitude, velocidade e navegação.
Baixar o manche para a aeronave descer.
Conjunto de informações específicas relativas a um determinado voo de uma aeronave. Deve ser preenchido verbalmente ou por escrito junto a um órgão ATS ou ATC.
Pessoas a bordo, incluindo passageiros, tripulantes e tripulantes extras.
Medida inglesa de comprimento equivalente a 25,4 mm.
Temperatura na qual a umidade de ar condensa sobre a superfície.
Carta de aproximação e pouso por instrumentos.
Leme de profundidade, responsável pelo movimento de subir e descer da aeronave.
Libra por polegada quadrada é uma unidade de pressão.
Procedimento no qual a aeronave é movimentada do box e alinhada na faixa de táxi para posterior decolagem.
Ângulo formado pelo Norte Magnético e a linha que liga o avião à uma estação NDB.
Linha imaginária que parte da estação NDB para o avião, medida a partir do norte magnético.
Manual de tonalidade amarela que contém a lista de tarefas que devem ser tomadas pela tripulação técnica no caso de uma pane ou emergência.
Aeronave de quatro assentos.
Qualificação que uma pessoa, responsável pela manutenção do detentor do certificado, atingiu ao completar com êxito o programa de treinamento ETOPS do detentor do certificado.
Derivado de petróleo usado como combustível em turbinas de aeronaves.
Uma linha de direção partindo de uma estação VOR, orientada a partir do Norte Magnético.
Sistema da aeronave que emite sinais para o solo e capta o retorno dos mesmos, para cálculo da altitude verdadeira.
Indicador rádio magnético para navegação baseada em auxílios do tipo NDB e VOR.
Sistema que reduz a carga de trabalho do ar condicionado através do reaproveitamento do ar proveniente da cabine de passageiros e do compartimento de equipamentos eletro-eletrônicos.
Indicador rádio magnético para navegação baseada em auxílios do tipo NDB e VOR.
Rotas de navegação de área.
Desempenho requerido de navegação.
Decolagem sem parada na cabeceira.
Guia oficial da aeronáutica de aeródromos e helipontos.
Rotações por minuto.
Incidente de tráfego aéreo ou mesmo um acidente que envolve colisão no solo entre aeronaves ou entre aeronave, veículo ou pessoas.
Grau de inclinação da pista.
Alcance visual da pista.
Novas regras de separação vertical mínima reduzida, que prevê separações de 1.000 pés entre os níveis de voo 290 e 410.
Local onde são apresentados os planos de voo e lidos os prognósticos meteorológicos e NOTAM (Notice to Airmen – informações operacionais de aeroportos e áreas terminais).
Sistema de comunicação via satélites.
Verificação dos sistemas da aeronave no cockpit.
Céu parcialmente encoberto (3 a 4 oitavos de nuvens).
Sistema usado em conjunto com HF e VHF que permite a um operador de rádio chamar a aeronave através de um código que aciona uma campainha na cabine. Cada aeronave tem um código Selcal fornecido ao controlador de voo pelo piloto em sua primeira chamada. É mais utilizado na comunicação.
Estrutura de fuselagem formada por cavernas, revestimento e longarinas.
Medida de potência medida no eixo da hélice.
Carta aérea que descreve o procedimento de saída por instrumentos de um aeródromo.
Controle de voo semelhante ao joystick de jogos eletrônicos.
Informação emitida por um órgão de vigilância meteorológica e relativa à existência, real ou prevista, de fenômenos meteorológicos em rotas especificadas, que possam afetar a segurança das operações de aeronaves.
Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.
Dispositivo hipersustentador que permite à asa produzir maior sustentação.
Horário estabelecido para o sobrevoo de um fixo de posição ou para a realização de uma operação de pouso ou decolagem.
Freio aerodinâmico que impede o aumento excessivo de velocidade durante a descida.
Velocidade da aeronave indicada através de uma faixa vertical presente no indicador eletrônico de atitude (EADI).
Cobertura do cubo da hélice.
Freio aerodinâmico que impede o aumento excessivo de velocidade da aeronave durante a descida.
Carta aérea que descreve o procedimento de aproximação para um aeroporto.
Certificado suplementar de tipo.
Equipamento que permite a dirigibilidade da aeronave no solo.
Sistema que faz o manche ir para frente automaticamente, fazendo o ângulo de ataque da aeronave diminuir para se evitar o estol.
Sistema que faz o manche trepidar, caso a aeronave estiver na iminência de entrar em estol.
Aeronave que pousa e decola em pistas de comprimento reduzido.
Aviônico que oferece visualização digital de descargas elétricas provenientes de nuvens do tipo CB (Cumulu Nimbus).
Sistema que disponibiliza aos tripulantes imagens externas geradas através de dados.
Sistema tático de navegação aérea.
Previsões meteorológicas de um determinado aeroporto.
Colisão da cauda da aeronave com o solo.
Cabine onde os assentos dos pilotos estão posicionados em linha vertical (um na frente do outro).
Indicação da velocidade aerodinâmica ou verdadeira, que é a velocidade do avião em relação ao ar, utilizada nas fórmulas matemáticas de Teoria de Voo.
Sistema de alerta e para proximidade com o solo.
Pista de táxi.
Intervalo de tempo para a realização da revisão geral.
Sistema para alerta e evasão de uma colisão em voo.
Cumulus de grande extensão vertical.
Zona de toque de pneus na pista.
Quando o peso atual de decolagem estiver abaixo do peso máximo de decolagem é possível inserir uma temperatura externa mais alta no FMS com o intuito de reduzir o N1 de decolagem, poupando os motores.
Distância do solo à cobertura de nuvens.
Tanques extras de combustível que são instalados nas pontas da asa.
Terminal de controle aéreo.
Ponto ideal de descida.
Entrada aerodinâmica de ar, de baixo arrasto, desenvolvida pela NACA (antecessora da NASA).
Fração da força aplicada sobre um objeto que é efetivamente utilizada para fazê-lo girar em torno de um eixo ou ponto central, conhecido como ponto pivô.
Aparelho responsável pela identificação da aeronave, emitindo um sinal de rádio, captado pelo radar e monitorado pelo controlador de voo.
Trem de pouso que recolhe e fica alojado em compartimento fechado.
Aeronave configurada com um trem principal na asa e uma roda dianteira (triquilha).
Roda dianteira de uma aeronave do tipo triciclo (trem principal nas asas).
Uma ordem emitida pelo FAA que garante o padrão mínimo para determinado artigo utilizado em aeronave.
Dispositivo utilizado para captação da pressão atmosférica (estática) e dinâmica para a operação de alguns instrumentos tais como o velocímetro e o altímetro.
Giro de 360 graus em torno do eixo longitudinal.
Motor de combustão interna em que os gases acionam uma turbina que movimenta uma hélice e são ejetados para trás fornecendo impulsão adicional a aeronave.
Motor à reação e de combustão interna no qual os gases são comprimidos num compressor acionado por turbina e ejetados para trás fornecendo o empuxo.
É uma sensação de voo provocada por rajadas ou ar turbulento.
Movimento irregular da atmosfera produzido quando o ar sopra sobre uma superfície comparativamente desigual, tal como a superfície da Terra, ou quando duas correntes de fluxo de ar passam uma sobre a outra em diferentes direções ou a velocidades distintas.
Fenômeno meteorológico associado à "corrente de jato", podendo manifestar-se em vários graus de intensidade de turbulência. Pode ocorrer sem a presença de nuvens.
Turbulência acima da camada limite ocasionada pelos movimentos verticais do ar que provocam nas aeronaves sacolejos e afundamentos.
Turbulência, constantemente muito forte, no interior ou nas proximidades de uma nuvem de trovoada.
Turbulência do ar que pode ser traduzida como rajadas, que sob o ponto de vista aeronáutico é potencialmente perigosa para pousos e decolagens, principalmente para as aeronaves com asas em flecha.
Efeito combinado de turbulência mecânica e térmica.
Manobra na qual a aeronave executa curva de 180 graus na cabeceira de uma pista.
Instrumento da cabine que indica a inclinação das asas da aeronave turno de pista.
O voo que o avião executa contornando o campo de pouso e aterrando logo após ter ficado de frente para a pista de pouso.
Voo em torno do campo representado por um único circuito, no qual o piloto executa uma decolagem e uma aterragem.
Ultraleve motorizado.
Velocidade na qual a tripulação já decidiu se continua a decolagem ou inicia uma RTO (rejeição de decolagem).
Velocidade mínima para superar obstáculos, voando monomotor.
Indicador de ângulo de aproximação visual.
Velocidade máxima de flaps estendidos.
Regras de voo visual.
Segundo equipamento de radio comunicação da aeronave.
Equipamento de rádio comunicação.
Velocidade indicada que não considera os erros de instalação do instrumento.
Condições meteorológicas visuais.
Velocidade Máxima Operacional.
Navegação vertical programada no FMS.
Velocidade nunca a exceder.
Estação transmissora de sinal de alta frequência utilizada para navegação aérea.
Equipamento de VOR que também tem um módulo de TACAN (Tactical Air Navigation System), ou sistema tático de navegação aérea.
Pequenas aletas utilizadas para perturbar o escoamento do ar. Normalmente utilizado para retardar o “descolamento” de uma camada de ar que passa por um perfil.
Velocidade de rotação.
Velocidade final de aproximação.
Fornece indicação de razão de subida e descida.
Aeronave que tem a capacidade de decolar e pousar verticalmente, inclui mas não se limita aos helicópteros e pode utilizar qualquer número de dispositivos para obter sua propulsão tais como asa inclinada, ascensão, jato, etc.
Tesoura de vento. Mudança abrupta de direção e velocidade do vento.
Dispositivos que evitam o estol nas pontas da asa em virtude do atrito da camada limite (fina camada de ar de baixa velocidade aderente à superfície externa do avião) durante o percurso da mesma da raiz para as pontas das asas.
Dobras nas pontas da asa, que melhoram a aerodinâmica da aeronave, proporcionando mais economia de combustível.
Amortecedor de guinada.
Peso da aeronave incluindo passageiros e cargas, sem levar em conta o peso do combustível.
Ângulo formado entre o vento relativo e a corda do aerofólio.
Árvore à qual se conectam as manivelas (de motor alternativo); responsável por transformar o movimento alternativo dos pistões em movimento rotativo. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15971-4)