Dicionários - Aeronave

  • A
  • A - ALFHA

  • ABASTECIMENTO POR GRAVIDADE

    Método onde o abastecimento da aeronave é feito através de bocais de seus tanques de combustível sem usar acopladores.

  • ACARS (AIRCRAFT COMMUNICATIONS ADDRESSING AND REPORTING SYSTEM)

    Sistema de transmissão de dados que pode ser utilizado na comunicação entre aeronave, órgão ATC e controle operacional da companhia.

  • ACC (AREA CENTER CONTROL)

    Centro de Controle de Área.

  • ACELERÔMETRO

    É um sensor capaz de medir ou efetuar medições do movimento de um objeto a partir do seu estado de repouso. No caso dos sistemas de navegação inercial (INS), sensores desse tipo medem a aceleração verificada nos três eixos – X, Y e Z – da aeronave equipada com INS, para processamento pelo computador do sistema. (BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. CNS/ATM Glossário).

  • ACN (AIRCRAFT CLASSIFICATION NUMBER)

    Número de classificação de uma aeronave de acordo com o valor de pressão dos pneus do trem principal.

  • ACUMULADOR DE COMBUSTÍVEL

    Dispositivo responsável por armazenar combustível durante o ciclo de partida, com o objetivo de aumentar o fluxo no momento em que uma pressão predeterminada for atingida.

  • ADERÊNCIA DA PISTA DE POUSO E DECOLAGEM

    Força de contato entre os pneus da aeronave e a superfície da camada de rolamento do pavimento da pista, que assegura à aeronave resistência à derrapagem e controle direcional. As condições de aderência da pista de pouso e decolagem são fornecidas, principalmente, pelo atrito e pela textura superficial.

  • ADF (AUTOMATIC DIRECTIONAL FINDER)

    Instrumento utilizado para executar navegação via NDB.

  • ADMINISTRAÇÃO AEROPORTUÁRIA

    Órgão, entidade ou empresa responsável pela exploração de um ou mais aeroportos com estrutura organizacional definida e dedicada à gestão de aeroportos.

  • ADS (AUTOMATIC DEPENDENT SURVEILLANCE)

    Monitoramento automático dependente para vigilância.

  • AERÓDINO

    Aeronave mais pesada que o ar, cuja sustentação provém principalmente de forças aerodinâmicas. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto ABNT 08;020.30-009-1): aeronáutica e espaço – vocabulário – parte 1 –aeronaves. Rio de Janeiro, 2011).

  • AEROCLUBE

    Clube de aviação civil incumbido de fomentar e controlar a aviação de desporto e turismo num certo local.

  • AFIS (AERODROME FLIGHT INFORMATION SERVICE)

    Serviço de informação de voo de aeródromo.

  • AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

    Entidade integrante da Administração Pública Federal indireta, submetida a regime autárquico especial, vinculada à Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, com prazo de duração indeterminado que atua como autoridade brasileira de aviação civil e que tem suas competências estabelecidas pela Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005.

  • AILERON 

    Superfícies móveis no bordo de fuga da asa, que auxiliam as manobras de curva da aeronave.

  • AILERON FRISE

    Aileron que deixa, ao levantar, parte de seu bordo de ataque protuberante sob a asa, criando arrasto daquele lado e ajudando nas curvas.

  • AJUSTE DE ALTÍMETRO

    Pressão da estação reduzida ao nível do mar sob condições de atmosfera padrão (1 hPa/30 pés).

  • ALA (APPROACH & LANDING ACCIDENTS)

    Acidentes durante a aproximação e pouso.

  • ALS (APPROACH LIGHTING SYSTEM)

    Sistema de luzes de aproximação de uma pista.

  • ALTITUDE TAPE 

    Altitude da aeronave indicada através de faixa vertical presente no indicador eletrônico de atitude (EADI).

  • AMERISSAR

    Pousar aeronave na água.

  • AMPERÍMETRO

    Instrumento utilizado para medir a intensidade de uma corrente elétrica.

  • ANTI-SKID

    Sistema que previne que as rodas da aeronave travem durante a frenagem.

  • AOA (ANGLE OF ATTACK SENSOR)

    Sensor de ângulo de ataque.

  • APP (Approach Control)

    Controle de área terminal.

  • APU (Auxiliar Power Unit)

    Unidade de força auxiliar que permite manter o ar condicionado e o sistema elétrico funcionando enquanto a aeronave está em solo, além de fornecer força pneumática para dar partida nos motores.

  • AQUAPLANAGEM

    Derrapagem ocasionada por pista molhada, neve e slush (mistura de neve e sujeira).

  • ARFAGEM

    Movimento em torno do eixo transversal de uma aeronave, que compreende os movimentos de subir (cabrar) e descer (picar).

  • ARRASTO

    Força de resistência ao avanço de um objeto sólido através de um fluido, um líquido ou gás. Depende da velocidade e é exultante da ação do meio.

  • ASA CANTILEVER

    Asa estruturalmente muito forte, que suporta todo o esforço no seu interior. É reforçada, não precisa de tirantes ou cabos externos ligados à fuselagem ou ao trem de aterragem.

  • A SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx194.htm

  • ASPH

    Sigla para asfalto na classificação do pavimento (PCN).

  • ASSENTOS/KM 

    Produto da multiplicação da quantidade de assentos disponíveis em todas as aeronaves pela distância dos voos da companhia.

  • ATC (AIR TRAFFIC CONTROL)

    Controle de Tráfego Aéreo.

  • ATIS (AUTOMATIC TERMINAL INFORMATION SERVICE)

    Sistema de gravação que traz informações sobre as condições operacionais e meteorológicas do campo.

  • AUTOBRAKE

    Sistema de frenagem automática.

  • AUTO-ROTAÇÃO

    Capacidade do helicóptero em manter girando as pás do motor, mesmo com a falha do mesmo, mantendo manobrabilidade.

  • AUTOTHROTTLE

    Sistema de aceleração automática.

  • AVGAS

    Combustível utilizado em aviação, de alta octanagem e de cor azul, usados normalmente nos motores a propulsão a hélice.

  • AVIÔNICOS

    Equipamentos eletrônicos e/ou de processamento de dados, inclusive os emissores e/ou receptores de ondas eletromagnéticas e seus componentes, utilizados para controle, comunicação e/ou navegação em aeronaves, simuladores ou treinadores sintéticos.

  • AVIÃO A JATO 

    É um avião impulsionado por motores a jato (propulsão a jato). Enquanto o motor de propulsão a hélice geralmente atinge a sua máxima eficiência a velocidades e altitudes muito mais baixas, este atinge a máxima eficiência somente a velocidades próximas ou mesmo bem acima da velocidade do som.

  • AVIÃO-ESQUI

    Avião provido com esquis, utilizado em operações sobre o gelo ou neve.

  • AVIÃO STOL

    Aeronave de decolagem e pouso curtos.

  • AVIÃO-TANQUE

    Aeronave projetada ou adaptada com tanques para transportar combustível ou outros líquidos.

  • AVTAG

    Combustível para turbina de aviação do tipo querosene com ampla gama de destilação.

  • AVTUR

    Combustível para turbinas de aviação do tipo querosene.

  • B
  • BACK COURSE

    Aproximação por instrumentos onde o piloto segue as indicações do ILS da cabeceira oposta.

  • BACKTRACK

    Táxi da aeronave para o pátio de estacionamento ou para a cabeceira ,realizado pela própria pista.

  • BALANCEAMENTO

    Equilíbrio obtido em uma aeronave, para evitar a rotação sobre qualquer dos eixos, quando forças estão atuando sobre os mesmos.

  • BALANCEAMENTO DINÂMICO

    Hélice que quando em rotação, tem as inércias das pás iguais.

  • BALANCIM

    Controle que tem por objetivo conjugar os cabos de comando a vareta de comando para acionar o profundor.

  • BALSING 

    Manobra usada para ganhar altura rapidamente para avistar e poder atacar o alvo.

  • B - BETA

  • BEQUILHA

    Roda traseira das aeronaves convencionais.

  • BERÇO DO MOTOR

    Armação de tubos de aço soldados, ou chapas de metal moldadas, ou madeira, etc., que suporta o motor e o prende à fuselagem ou na cela.

  • BINGO FUEL

    Termo usado pelos pilotos para alertar que a aeronave só possui combustível suficiente para retornar à base.

  • BIPLACE

    Aeronave com cabine de comando com dois lugares disponíveis para pilotagem. Eles podem estar um de frente para o outro ou lado a lado.

  • BKN (BROKEN)

    Céu nublado (5 a 7 oitavos de nuvens).

  • BLACK HOLE

    Ilusão de ótica que ocorre durante o voo noturno, faz com que o piloto ache que está em uma altura mais elevada do que realmente está.

  • BLADE

    São pás rotativas do compressor, em geral de aço inoxidável, e turbina, geralmente feitas de .ligas de níquel reforçadas por elementos resistentes a altas temperaturas.

  • BOBINA DE ARRANQUE

    Bobina de indução que proporciona uma faísca para reforçar a partida.

  • BOGUS PARTS

    Peças da aeronave que estão danificadas e não devem ser usadas por serem arriscadas.

  • BOLSAS PNEUMÁTICAS

    Bolsas infláveis com o ar sangrado do motor nos bordos de ataque das asas e estabilizadores, que tem a função de retirar o gelo acumulado.

  • BOMBA DE VÁCUO

    Permite a captação de ar para a utilização de instrumentos giroscópios, incluindo o giro direcional, horizonte artificial e (indicador de curva).

  • BORDO DE ATAQUE

    Seção dianteira de uma asa.

  • BORDO DE FUGA

    Seção posterior de uma asa.

  • BREAK-EVEN

    Número percentual de ocupação de uma aeronave necessária para cobrir os custos operacionais do voo. Varia de voo para voo.

  • BREVÊ

    Autorização fornecida por entidade legal a uma pessoa para se tornar piloto, após cumprir todas as exigências.

  • BRIEFING

    Verbalização dos procedimentos a serem executados durante uma missão, que tenham sido planejados a priori, e o que se espera da atuação e participação de cada um.

  • BRIEFING/DEBRIEFING

    Conjunto de informações passadas e recebidas em uma reunião, entre o piloto e o copiloto/tripulação/demais técnicos envolvidos na operação ou entre o Inspetor / examinador e o examinando, a ser realizada antes e após cada voo.

  • B SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx66.htm

  • BUFFETING

    Pequena vibração na aeronave que antecede o estol.

  • BWB

    Aeronave (projeto), em que a fuselagem e as asas são combinadas em um só corpo, uma super-asa voadora, para transporte de mais de 900 passageiros.

  • C
  • CABRAGEM

    Manobra no plano vertical em que a aeronave é forçada a uma curta subida.

  • CABRAR

    Puxar o manche para a aeronave subir.

  • CÍCLICO

    Controle direcional do helicóptero.

  • CALL OUTS

    Chamadas padronizadas, em voz alta, ditas pela tripulação técnica principalmente durante as fases de decolagem e aproximação.

  • CANOPI

    Armação de vidro móvel que funciona como porta de acesso e proteção da cabine de comando.

  • CARGA G

    A Terra atrai uma pessoa com a força de 1G. Essa força é alterada pelos movimentos de aceleração e a inércia que agem durante as manobras. Uma curva de zero G imita a sensação de um ambiente sem gravidade. Um looping, por exemplo, faz com que essa força chegue a 3G.

  • CARTA AERONÁUTICA

    Cartas publicadas e impressas para uso da navegação aérea. Litografadas em cores, elas destacam, de forma precisa, os radiofaróis direcionais, aeroportos, aeródromos auxiliares, luzes de balizamento, cabos de alta tensão, aerovias e quaisquer auxílios ou obstruções à navegação aérea, sobre um mapa básico que mostra rios, rodovias, cidades, elevações e demais detalhes característicos do terreno.

  • CARTA DE AERÓDROMO

    Carta destinada aos tripulantes com o objetivo de facilitar a movimentação da sua respectiva aeronave na superfície de um aeródromo, incluindo detalhes sobre o deslocamento desde o estacionamento até a pista, e vice-versa, além de dados como a identificação das pistas, dos pátios de estacionamento, da elevação do aeródromo e suas coordenadas geográficas, em graus, minutos e segundos.

  • CARTA DE ROTA DE ALTITUDE SUPERIOR

    Mapa contendo informações aeronáuticas para a navegação por instrumentos (IFR) em rota, no espaço aéreo superior. Incluem o traçado das rotas de jato, identificação e frequência dos auxílios à radio navegação, principais aeroportos, distâncias, fusos horários, espaços aéreos condicionados e dados correlatos.

  • CÁRTER

    Parte do motor que suporta e aloja os diferentes órgãos, partes móveis e fixas do mesmo, reunindo-as num só bloco. São geralmente fabricados de uma liga de alumínio ou magnésio.

  • CATEGORIA (1)

    Classificação geral de aeronaves como aviões, helicópteros, planadores e mais leves que o ar.

  • CATEGORIA (2)

    Classificação de aeronaves baseado na utilização pretendida ou em limitações operacionais, como transporte, transporte regional, utilidade, normal, acrobática, restrita, provisória, etc.

  • CATEGORIA DE APROXIMAÇÃO DE AERONAVES

    Classificação das aeronaves para efeito de visibilidade e teto adequados à aproximação e pouso e que constarão nas cartas de aproximação por instrumentos. A classificação será dada por categorias, subdivididas em função da velocidade de aproximação final para pouso e baseadas em 1.3 vezes a VESTOL (velocidade de estol), considerando o peso máximo bruto de pouso, o que sumariamente enquadrará uma aeronave em apenas uma categoria.

  • CAVOK (CEILING AND VISIBILITY OK)

    Visibilidade horizontal maior que 10 km, ausência de precipitações e nenhuma nuvem abaixo de 1.500 metros.

  • C - CHARLIE

  • CDI (COURSE DEVIATION INDICATOR)

    Indicador de desvio de curso; indica proa ou proas que a aeronave deve tomar para interceptar um curso previamente selecionado.

  • CDU (CONTROL DISPLAY UNIT)

    Teclado através do qual o piloto insere informações de rota e performance da aeronave no sistema FMS.

  • CENIPA

    Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

  • CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA

    Órgão estabelecido pelo provedor de serviços de navegação aérea de um país (DECEA - Departamento de Controle do Espaço Aéreo, no caso brasileiro) para controlar os voos em determinadas regiões do espaço aéreo. Essas regiões abrangem, tipicamente, as aerovias e o espaço destinado ao voo em rotas das aeronaves.

  • CENTRO DE CONTROLE DO TRÁFEGO AÉREO EM ROTA

    Designação dada ao Centro de Controle de Área (ACC) nos Estados Unidos da América. Atualmente, existem 22 ARTCC destinados ao controle dos voos em rota no espaço aéreo sob responsabilidade dos EUA.

  • CERTIFICADO DE AERONAVEGABILIDADE

    Documento que mostra que um item está de acordo com todos os requisitos de aeronavegabilidade relacionados com seu uso, conforme estabelecido pelas autoridades regulamentadoras do país no qual a aeronave está registrada.

  • CERTIFICADO DE PILOTO DE AERONAVE LEVE ESPORTIVA

    Documento com status inferior ao de uma licença, que comprova que o titular satisfaz os requisitos para operar uma aeronave leve esportiva.

  • CFIT (CONTROLLED FLIGHT INTO TERRAIN)

    Ocorre quando na uma aeronave, embora esteja em condições de voo totalmente controlado, colide com o terreno, água ou obstáculo, sem que a tripulação tenha percepção do fato. O ponto marcante é o fato de que o período de voo que antecede à colisão se desenvolve de modo totalmente controlado.

  • CG 

    Centro de gravidade.

  • CHANDELLE

    Curva ascendente de 180 graus, ganhando o máximo de altitude.

  • CHECK IN

    Procedimento realizado pela companhia aérea para a identificação do passageiro, o despacho de bagagens e a emissão de cartão de embarque.

  • CHECKOUT

    Apresentação, checagem na saída.

  • CHT (CYLINDER HEAD TEMPERATURE)

    Temperatura na Cabeça do Cilindro.

  • CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA

    Publicação que contém informação que não requeira a expedição de um NOTAM nem a inclusão na AIP, mas que se relaciona com a segurança do voo, com a navegação aérea, ou com assuntos de caráter técnico, administrativo ou legislativo. (OACI/Léxico).

  • CLASSE EXECUTIVA

    Lugar no avião onde há um serviço de bordo diferenciado, com melhor conforto do que a classe econômica.

  • CLASSE T3

    Todos os motores aeronáuticos do tipo turbina a gás da família modelo JT3D

  • CLASSE T8

    Todos os motores aeronáuticos do tipo turbina a gás da família modelo JT8D

  • CLASSE TF

    Todos os motores aeronáuticos turbofan ou turbojato ou aqueles projetados para aplicações que de outra forma seriam realizadas por motores turbojato ou turbofan, com exceção dos T3,T8 e TSS.

  • CLASSE TP

    São todos os motores aeronáuticos turboélices.

  • CLIMB THRUST

    Potência para regime de ascensão.

  • CODE-SHARING

    É o compartilhamento de voos, quando uma empresa vende passagens para os voos da outra e vice-versa.

  • COLETIVO

    Controle principal de potência para movimento vertical do helicóptero.

  • COMPENSADOR DE ARFAGEM (TRIM TAB)

    Superfícies no bordo de fuga do leme e profundores que têm a finalidade de reduzir a quantidade de força aplicada aos comandos da aeronave e ajuda a diminuir tendências indesejáveis ao voo.

  • CONC

    Sigla para concreto na classificação do pavimento (PCN).

  • CORDA

    Linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga.

  • COVERSÃO V/STOL

    O ato de fazer quaisquer ajustes necessários de configuração de uma aeronave V/STOL para efetuar a transição entre diferentes estados de voo.

  • COWL-FLAP

    Portinhola controlada pelo piloto utilizada para refrigeração do motor.

  • CPDLC (CONTROLLER PILOT DATA LINK COMMUNICATIONS)

    Transmissão de mensagens via datalink entre órgãos de controle ou companhia diretamente ao FMS no cockpit.

  • CRM (CREW RESOURCE MANAGEMENT)

    Gerenciamento dos recursos de cabine, hoje aplicado a todos os setores da companhia.

  • CROSS-BAR

    Guia para navegação horizontal e vertical do sistema Flight Director.

  • C SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx67.htm

  • CUMULONIMBUS (CB)

    Nuvem de grande desenvolvimento vertical, de trovoada, com ocorrência de descargas elétricas, pancadas de chuva ou granizo, correntes ascendentes e descendentes.

  • CURVA BASE

    Segmento de aproximação para pouso, quando a aeronave curva para interceptar a final da pista em uso.

  • D
  • DA (DECISION ALTITUDE)

    Altitude de decisão.

  • D-ATIS

    Informações ATIS transmitidas via ACARS.

  • D - DELTA

  • DERIVA

    Velocidade lateral de uma aeronave provocada pelos ventos de través.

  • DESFRIBRILADOR

    Instrumento empregado para combater fibrilação cardíaca, mediante choques elétricos no coração, aplicados diretamente ou por meio de eletrodos colocados na parede torácica.

  • DIEDRO

    Inclinação da asa em relação ao eixo transversal da aeronave.

  • DME (DISTANCE MEASURING EQUIPMENT)

    Marcador de distância para auxílios terrestres de navegação.

  • DMG

    Declinação magnética; variação entre as linhas do Norte Verdadeiro, de onde partem os meridianos e o Norte Magnético (indicado pela bússola).

  • DOCUMENTO DE CONFIGURAÇÃO, MANUTENÇÃO E PROCEDIMENTOS (DOCUMENTO CMP)

    Documento aprovado pela ANAC que contém as restrições relativas a requisitos mínimos de configuração, operação e manutenção, limites de vida de componentes e Master Minimum Equipment List – MMEL necessários para que uma combinação avião-motor atenda aos requisitos para obtenção de aprovação para ETOPS do projeto de tipo.

  • DOV 

    Despachante Operacional de Voo.

  • DRIFTDOWN

    Procedimento de descida para perda de motor em área montanhosa.

  • DRONE

    Nome genérico sem amparo técnico ou definição na legislação, um apelido informal que quer dizer zangão, zumbido e que caracteriza todo e qualquer objeto voador não tripulado, seja ele de qualquer propósito (profissional, recreativo, militar, comercial, etc.)

  • D SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx68.htm

  • DUTCH ROLL 

    Oscilação rápida de rolamento e guinada.

  • E
  • EADI (ELECTRONIC ATITUDE AND DIRECTIONAL INDICATOR)

    Indicador eletrônico de Atitude e Direção.

  • E - ECHO

  • EFEITO SOLO 

    Composição de dois efeitos diferentes: aumento da sustentação devido à proximidade do solo e a redução do arrasto gerado pelo “vórtice de ponta” das asas.

  • EFIS (ELECTRONIC FLIGHT INSTRUMENT SYSTEM)

    Sistema eletrônico de instrumentação de voo.

  • EGPWS (ENHANCED GROUND PROXIMITY WARNING SYSTEM)

    Sistema melhorado para alerta de proximidade com o solo.

  • EGT (EXHAUST GAS TEMPERATURE)

    Temperatura dos gases de saída do motor.

  • EHSI (ELECTRONIC HORIZONTAL SITUATION INDICATOR)

    Instrumento eletrônico utilizado para navegação VOR, ILS e associado à programação do sistema GPS ou Inercial.

  • EICAS (ENGINE INDICATION AND CREW ALERTING SYSTEM)

    Equipamento eletrônico para monitoramento dos parâmetros de motor e de alerta à tripulação sobre funcionamento dos sistemas da aeronave.

  • ELEMENTO

    São dois aviões. Uma esquadrilha de quatro aviões está subdividida em dois elementos de dois aviões. Cada avião que compõe o elemento é uma aeronave isolada.

  • ELT (EMERGENCY LOCATOR TRANSMITTER)

    Transmissor de emergência que emite sinais na frequência 121.5 (VHF), acionado automaticamente em caso de acidente com forte impacto.

  • EMPENAGEM

    Conjunto de superfícies que conferem estabilidade e controle direcional à aeronave, que incluem estabilizador vertical, leme de direção, estabilizador horizontal e profundor.

  • ENGRAZAMENTO

    Engrenagem.

  • ENVERGADURA

    Medida entre as duas pontas da asa.

  • EPR (ENGINE PRESSURE RATIO)

    Razão de pressão total no reator.

  • E SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx69.htm

  • ESTABILIZADOR HORIZONTAL

    Pequena asa localizada na parte traseira da aeronave, responsável pelo movimento em torno do eixo lateral (subir e descer). Faz parte do estabilizador horizontal a superfície móvel do profundor (leme de profundidade).

  • ESTABILIZADOR VERTICAL

    Superfície aerodinâmica que incorpora o leme direcional, responsável pelo movimento da aeronave em torno do eixo vertical.

  • ESTOL

    Perda de sustentação. É uma perda da velocidade de voo. , e em muitos casos, perda temporária da sustentação e do controle da aeronave.

  • ESTOL DE BADALO

    Movimento de uma aeronave para trás, ao longo do seu eixo longitudinal, numa atitude cabrada, na vertical ou próxima da vertical, após a desaceleração até a velocidade nula.

  • ESTOL DE COMPRESSOR

    Instabilidade na operação do compressor na qual o fluxo não acompanha o formato das palhetas, causando perda de pressão e oscilações do fluxo.

  • ETOPS (EXTENDED-RANGE TWIN-ENGINE OPERATIONS)

    Operação de longo alcance para aeronaves bimotoras.

  • EXTRADORSO 

    Parte superior da asa.

  • F
  • FADEC (FULL AUTHORITY ENGINE CONTROL)

    Sistema computadorizado que controla automaticamente a partida dos motores, o fornecimento de combustível, as bombas e o desempenho dos motores.

  • FADIGÔMETRO

    Instrumento que registra as cargas G positivas e negativas que o avião sofre durante um vôo.

  • FAF (FIXO DE APROXIMAÇÃO FINAL)

    Indicativo do início do segmento de aproximação final. Na carta aérea, o FAF é apresentado com o desenho de uma Cruz de Malta nos procedimentos de não precisão, e pelo ponto de interceptação do Glide Slope no procedimento de precisão.

  • FEW

    Céu com poucas nuvens (1 a 2 oitavos de nuvens).

  • F - FOXTROT

  • FIN

    Termo em inglês que significa barbatana. Utilizado para melhorar a estabilidade da aeronave.

  • FIR (FLIGHT INFORMATION REGION)

    Espaço aéreo com dimensões definidas, onde são providos serviços de informação de voo e de alerta.

  • FITAS RESTRITORAS

    São fitas colocadas logo abaixo dos joelhos do piloto e que têm a função de recolher suas pernas no momento da ejeção.

  • FLAPE (FLAP)

    Dispositivo hipersustentador que aumenta a curvatura da asa e, por consequência, a sustentação da aeronave.

  • FLAPE DE BORDO DE ATAQUE (LEADING EDGE)

    Dispositivo hipersustentador instalado na parte dianteira da asa para aumentar a sustentação e, com isso a aeronave poderá decolar ou aproximar com velocidades mais baixas, utilizando menos pista.

  • FLAPE FOWLER

    O flap se desloca da parte inferior da asa para trás e para baixo, considerado o de melhor eficiência aerodinâmica.

  • FLAPERON 

    A superfície de comando de rolagem, o aileron, faz também a função de flape atuando em conjunto com o mesmo.

  • FLARE

    Arredondamento (nariz para o alto) para o toque do trem principal na pista.

  • FL (FLIGHT LEVEL)

    Nível de voo.

  • FLIGHT DIRECTOR

    Diretor de voo. Sistema que mostra ao tripulante a rota a ser mantida, através de barras, podendo receber informações dos comandos de piloto automático, FMS e marcações de navegação VOR/ILS.

  • FLY-BY-WIRE

    Pilotagem por comando elétrico, onde as ordens de comando introduzidas mecanicamente pelo piloto sobre o manche são transmitidas por sinais elétricos.

  • FMA (FLIGHT MODE ANUNCIATOR)

    Anunciador do modo de voo do PFD.

  • FMGS (FLIGHT MANAGEMENT GUIDANCE SYSTEM)

    Sistema de gerenciamento de voo formado por computador (FMC) e CDU (Control Display Unit).

  • FMS (FLIGHT MANAGEMENT SYSTEM)

    Sistema de gerenciamento de voo formado por computador (FMC) e CDU (Control Display Unit).

  • FORÇA G 

    Força centrífuga atuando nas manobras, podendo elevar o peso do piloto e da aeronave.

  • F SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx70.htm

  • FUEL FLOW 

    Equipamento marcador de consumo de combustível por hora.

  • G
  • GALLEY 

    Seção da aeronave onde são armazenadas as bandejas com as refeições dos passageiros e tripulantes.

  • G - GOLF

  • GIRO DIRECIONAL 

    Instrumento que acusa a variação de rumo.

  • GLARESHIELD 

    Anteparo superior do painel.

  • GLASS COCKPIT 

    Cabine de nova geração onde os instrumentos analógicos são trocados por displays multifuncionais de raios catódicos ou de cristal líquido.

  • GLISSAR

    Aumento da razão de descida com aplicação de comandos cruzados.

  • GMT (GREENWICH MEAN TIME)

    Hora do meridiano zero de Greenwich. Hora oficial da aviação também indicada pelo designativo Zulu.

  • GOVERNADOR 

    Dispositivo da aeronave que permite ao piloto em comando alterar o passo da hélice.

  • GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEM)

    Sistema de navegação baseado em satélites.

  • GPWS (GROUND PROXIMITY WARNING SYSTEM)

    Sistema para alerta de proximidade com o solo.

  • GRADIENTE 

    Razão de subida determinada em função da velocidade da aeronave multiplicada pelo valor de gradiente determinado na carta de decolagem.

  • GROUND SPEED 

    Velocidade de solo, contando correção de vento em rota.

  • G SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx71.htm

  • GUINADA

    Movimento em torno do eixo vertical da aeronave; nariz para a direita e esquerda.

  • H
  • HEADING BUG

    Seletor de proa do sistema de piloto automático.

  • HF (HIGH FREQUENCY)

    Transmissão de rádio por ondas curtas.

  • HFSEMI-CANTILEVER 

    Asa que requer escoras externas (tirantes ou cabos).

  • H - HOTEL

  • HORIZONTE ARTIFICIAL OU INDICADOR DE ATITUDE

    Instrumento que mostra as atitudes de arfagem (movimento da aeronave em torno de seu eixo lateral ) e bancagem (movimento da aeronave em torno de seu eixo longitudinal) da aeronave em relação ao solo.

  • HPA (HECTOPASCAL)

    Unidade de pressão atmosférica.

  • HP (HORSE POWER)

    Unidade de força (cavalo vapor).

  • H SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx72.htm

  • HUD (HEAD-UP DISPLAY)

    Painel transparente acoplado à frente do piloto em comando onde são projetadas as informações de atitude, altitude e velocidade da aeronave.

  • I
  • I - ÍNDIA

  • IAS (INDICATED AIR SPEED)

    Velocidade indicada.

  • IATA

    Associação do Transporte Aéreo Internacional.

  • ICAO

    Organização da Aviação Civil Internacional.

  • IDLE 

    Marcha lenta.

  • IFR (INSTRUMENT FLIGHT RULES)

    Regras de voo por instrumentos.

  • ILS (Instrument Landing System)

    Sistema de pouso por instrumentos formado pelo Glide Slope, que emite sinais indicativos da rampa de aproximação e o Localizer (LOC), que indica o eixo da pista;

  • ILS CAT I

    Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos até 800 metros da cabeceira a uma altura de 60 metros.

  • ILS CAT II

    Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos até 400 metros da cabeceira a uma altura de 30 metros.

  • ILS CAT III

    Sistema de ILS que permite aproximações por instrumentos com visibilidade zero.

  • IMC (INSTRUMENT METEOROLOGICAL CONDITIONS)

    Condições meteorológicas de voo por instrumentos.

  • INDICADOR DE NG

    Instrumento que indica a porcentagem de RPM que gira a turbina geradora dos gases do motor.

  • IN HG (POLEGADAS DE MERCÚRIO)

    Unidade de pressão atmosférica.

  • INTRADORSO

    Parte inferior da asa.

  • ISA (INTERNATIONAL STANDARD ATMOSPHERE)

    Atmosfera padrão definida pela ICAO, onde a pressão é de 1013,25 hPa, a densidade de 1,225 kg/m2 e a temperatura de 15o C.

  • I SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx73.htm

  • ISOTERMA

    Linha em um mapa, que liga pontos de mesma temperatura.

  • ITT (INTER-TURBINE TEMPERATURE)

    Temperatura interna da turbina.

  • J
  • JET - A 1

    Designativo de querosene.

  • JET - A 

    Designativo de querosene.

  • JET LAG

    Estresse físico e psicológico a que um passageiro é submetido devido a mudanças de fusos horários e/ou viagens longas.

  • J - JULIETT

  • J SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx74.htm

  • JUMP-SEAT 

    Assento para tripulante extra na cabine de comando.

  • K
  • KEVLAR 

    Fibra leve derivada do Nylon, mas bastante resistente.

  • KIA (KNOTS INDICATED AIRSPEED)

    Velocidade indicada em nós.

  • K - KILO

  • L
  • LANCEVAK 

    Manobra onde o avião gira sobre os três eixos de voo depois da recuperação após um picada, quando a aeronave realiza uma subida vertical até entrar em parafuso.

  • L - LIMA

  • LNAV

    Navegação lateral (rota) programada no FMS (sistema de gerenciamento de voo).

  • LOAD FACTOR

    Aproveitamento das aeronaves, taxa de ocupação.

  • LOAD SHEET

    Folha emitida pelo DOV (despachante operacional do vôo), com os cálculos de peso e balanceamento final do voo.

  • LONGARINA

    Principal elemento estrutural de asa e que está interligado à fuselagem.

  • LOOPING

    Manobra acrobática que consiste em uma trajetória fechada de voo executada por uma aeronave num plano vertical.

  • LOOPING INVERTIDO

    Looping no qual as superfícies dorsais permanecem do lado de fora da trajetória fechada do voo.

  • LOW VISIBILITY PROCEDURES

    Conjunto de procedimentos específicos aplicados em um aeródromo a fim de garantir a segurança das operações de aproximação CAT II e CAT III e/ou LVTO.

  • LOW VISIBILITY TAKE-OFF

    Decolagem com visibilidade reduzida.

  • LPU (LOW PRESSURE UNIT)

    Unidade pneumática externa utilizada para partida dos motores no caso de falha ou ausência de APU na aeronave.

  • L SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx76.htm

  • M
  • MACH

    Medida de velocidade em razão da velocidade do som. O número Mach é a relação entre a velocidade de um móvel e a velocidade do som (340 m/s – 1220 km/h ao nível do mar).

  • MAGNETOS

    Fonte de eletricidade do sistema de ignição.

  • MALSR (MEDIUM INTENSITY APPROACH LIGHTING SYSTEM)

    Sistema de iluminação de aproximação de média intensidade.

  • MARCADOR EXTERNO 

    Indica o FAF (Fixo de Aproximação Final) em um procedimento ILS e a antena está instalada entre 4,8 e 5,4 NM da cabeceira de pouso.

  • MARKET SHARE

    Participação da companhia no mercado.

  • MASTER

    Chave geral da corrente de bateria.

  • MCP (MODE CONTROL PANEL)

    Painel de seleção de modos de navegação vertical e horizontal, e piloto automático.

  • MDA (MINIMUM DESCENT ALTITUDE)

    Altitude mínima de descida.

  • METAR

    Informações meteorológicas de um aeródromo divulgadas para todo o país a cada hora. Boletins extras são conhecidos como SPECI.

  • METEORO

    Serviço de informação meteorológica de responsabilidade dos centros de controle de tráfego aéreo (ACC).

  • MFD (MULTI FUNCTION DISPLAY)

    Tela multifuncional. Apresenta informações sobre um ou mais sistemas da aeronave. Oferece vários modos de visualização.

  • MILHA NÁUTICA (NM)

    Unidade de distância equivalente a 1,852 quilômetro.

  • MISTURA AR-COMBUSTÍVEL 

    Termo utilizado para indicar a relação entre as massas de ar e gasolina. Na decolagem, se utiliza a mistura rica, que faz o motor funcionar com maior potência e menor eficiência. Quando se tem a mistura pobre, a potência é menor devido à falta de combustível, mas a eficiência é maior.

  • MLW (MAXIMUM LANDING WEIGHT)

    Peso máximo de pouso.

  • M - MIKE

  • MMO 

    Mach Máximo Operacional.

  • MONTANTES 

    Partes da aeronave que suportam esforços de compressão.

  • MOTOR AERONÁUTICO

    Motor que é usado para propelir uma aeronave. Inclui turbo alimentadores, dispositivos e controles necessários ao seu funcionamento, mas exclui hélices e rotores.

  • MOTOR AERONÁUTICO DE TIPO TURBINA A GÁS

    Motor aeronáutico do tipo turbina a gás,turboélice, turbofan ou turbojato.

  • MOTOR A JATO

    Motor a reação, que toma o ar do exterior como oxidante para queimar combustível e ejetar um jato de gases quentes para trás, a fim de criar empuxo, sendo os gases gerados pela combustão dentro do motor.

  • MOTOR A TURBINA

    Motor aeronáutico cujo funcionamento se dá através de uma turbina a gases.

  • MOTOR TURBOÉLICE

    Motor projetado para acionar uma hélice responsável pela propulsão do avião.

  • MPH

    Milhas por hora.

  • MSA (MINIMUM SAFE ALTITUDE)

    Altitude mínima de segurança num raio de 25 milhas de um auxílio à navegação descrito em carta aérea.

  • M SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx77.htm

  • MTOW (MAXIMUM TAKEOFF WEIGHT)

    Peso máximo de decolagem.

  • N
  • N1 

    Rotação do compressor de baixa pressão de um reator.

  • N2

    Rotação do compressor de alta pressão de um reator.

  • NÚMERO MACH

    Relação entre a velocidade verdadeira e a velocidade do som.

  • NÚMEROS

    0 - Zero / Zero      

    1 - Uno / One  

    2 - Dois / Two

    3 - Três / Three     

    4 - Quatro / Four 

    5 - Cinco / Five

    6 - Meia / Six     

    7 - Sete / Seven   

    8 - Oito / Eight

    9 - Nove / Nine.

  • NÓS (KNOTS)

    Unidade de velocidade equivalente a 1,85 km/h.

  • NÍVEL DE CRUZEIRO

    Nível que se mantém durante uma etapa considerável do voo.

  • NÍVEL DE VOO

    Nível de pressão atmosférica constante relativo ao nível de pressão atmosférica de 1.013,2 hPa (29,92 pol Hg). É indicado pelas letras FL (Flight Level) seguidas de 3 dígitos referentes às centenas de pés.

  • NDB (NON DIRECTIONAL BEACON)

    Transmissor de rádio que emite ondas eletromagnéticas para utilização em navegação aérea e pouso de não precisão. O NDB pode ser identificado pelo Código Morse e prefixo.

  • NEOPRENE 

    Composto por uma chapa de borracha, expandida sob alta pressão e temperatura, revestida com tecido através do processo de vulcanização. Flexibilidade, elasticidade, resistência e proteção isotérmica.

  • NG 

    Regime da geradora de gases.

  • N - NOVEMBER

  • NOSE WHEEL STEERING 

    Sistema que permite a dirigibilidade da aeronave no solo.

  • NOSIG 

    Sem mudanças meteorológicas significativas previstas.

  • NR 

    Rotação do motor principal.

  • N SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx78.htm

  • O
  • OAT (OUTSIDE AIR TEMPERATURE)

    Temperatura do ar externo.

  • OITO PREGUIÇOSO 

    Manobra acrobática com duas sequências seguidas de reversão.

  • O - OSCAR

  • OSCILAÇÃO FUGÓIDE 

    Alteração na estabilidade do pitch.

  • P
  • PA (PASSENGER ADDRESS)

    Sistema de comunicação interna da aeronave.

  • PACKS 

    Trocadores de calor pertencentes ao sistema de ar condicionado.

  • PÁ DE ROTOR

    Elemento do rotor de um giroavião destinado a produzir a sustentação necessária ao voo.

  • PAPI (PRECISION APPROACH PATH INDICATOR)

    Indicador de trajetória de aproximação de precisão.

  • PARAGLIDER

    Atividade de aviação civil desportiva e afins, que compreende: paraquedismo, demonstração aérea, acrobacia, planador, asa-delta, voo em formação, parapente, paraglider, balão tripulado e aeromodelismo.

  • PARAPENTE

    Paraquedas cujo velame, quando inflado, assume o formato de um aerofólio, permitindo algum controle de sua trajetória durante a descida.

  • PÉS 

    Unidade de medida igual a 30,48 cm.

  • PASSAGEIROS/KM

    Quantidade de quilômetros voados por passageiro pagante.

  • PASSO-BANDEIRA

    Ângulo de ajuste da pá selecionado para produzir um mínimo de rotação e mínimo de arrasto da hélice, com o motor parado e o avião em voo.

  • PAYLOAD

    Soma do peso dos passageiros e carga aérea.

  • PCN (PAVEMENT CLASSIFICATION)

    Medida de resistência da pista.

  • PERNA BASE 

    Segmento de aproximação para pouso, quando a aeronave curva para interceptar a final da pista em uso.

  • PERNA DO VENTO

    Voo com rumo paralelo e oposto à pista em uso.

  • PFD (PRIMARY FLIGHT DISPLAY)

    Tela primária de voo onde aparecem as indicações digitais de latitude, altitude, velocidade e navegação.

  • PICAR 

    Baixar o manche para a aeronave descer.

  • PLANO DE VOO

    Conjunto de informações específicas relativas a um determinado voo de uma aeronave. Deve ser preenchido verbalmente ou por escrito junto a um órgão ATS ou ATC.

  • POB (PEOPLE ON BOARD)

    Pessoas a bordo, incluindo passageiros, tripulantes e tripulantes extras.

  • POLEGADA 

    Medida inglesa de comprimento equivalente a 25,4 mm.

  • PONTO DE ORVALHO

    Temperatura na qual a umidade de ar condensa sobre a superfície.

  • P -PAPA

  • PROCEDIMENTO IAL (INSTRUMENT APPROACH AND LANDING)

    Carta de aproximação e pouso por instrumentos.

  • PROFUNDOR

    Leme de profundidade, responsável pelo movimento de subir e descer da aeronave.

  • PSI (POUND-FORCE PER SQUARE INCH)

    Libra por polegada quadrada é uma unidade de pressão.

  • P SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx80.htm

  • PUSH-BACK

    Procedimento no qual a aeronave é movimentada do box e alinhada na faixa de táxi para posterior decolagem.

  • Q
  • QDM 

    Ângulo formado pelo Norte Magnético e a linha que liga o avião à uma estação NDB.

  • QDR

    Linha imaginária que parte da estação NDB para o avião, medida a partir do norte magnético.

  • Q - QUEBEC

  • QRH (QUICK REFERENCE HANDBOOK)

    Manual de tonalidade amarela que contém a lista de tarefas que devem ser tomadas pela tripulação técnica no caso de uma pane ou emergência.

  • Q SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx81.htm

  • QUADRIPLACE 

    Aeronave de quatro assentos.

  • QUALIFICAÇÃO ETOPS

    Qualificação que uma pessoa, responsável pela manutenção do detentor do certificado, atingiu ao completar com êxito o programa de treinamento ETOPS do detentor do certificado.

  • QUEROSENE DA AVIAÇÃO

    Derivado de petróleo usado como combustível em turbinas de aeronaves.

  • R
  • RADIAL

    Uma linha de direção partindo de uma estação VOR, orientada a partir do Norte Magnético.

  • RÁDIO ALTÍMETRO

    Sistema da aeronave que emite sinais para o solo e capta o retorno dos mesmos, para cálculo da altitude verdadeira.

  • RDMI (RADIO/DISTANCE MAGNETIC INDICATOR) 

    Indicador rádio magnético para navegação baseada em auxílios do tipo NDB e VOR.

  • RECIRCULATION FAN

    Sistema que reduz a carga de trabalho do ar condicionado através do reaproveitamento do ar proveniente da cabine de passageiros e do compartimento de equipamentos eletro-eletrônicos.

  • RMI (RADIO MAGNETIC INDICATOR)

    Indicador rádio magnético para navegação baseada em auxílios do tipo NDB e VOR.

  • RNAV

    Rotas de navegação de área.

  • RNP (REQUIRED NAVIGATION PERFORMANCE)

    Desempenho requerido de navegação.

  • ROLLING TAKEOFF 

    Decolagem sem parada na cabeceira.

  • ROTAER

    Guia oficial da aeronáutica de aeródromos e helipontos.

  • RPM

    Rotações por minuto.

  • R - ROMEU

  • R SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx82.htm

  • RUNWAY INCURSION 

    Incidente de tráfego aéreo ou mesmo um acidente que envolve colisão no solo entre aeronaves ou entre aeronave, veículo ou pessoas.

  • RUNWAY SLOPE 

    Grau de inclinação da pista.

  • RVR (RUNWAY VISUAL RANGE)

    Alcance visual da pista.

  • RVSM (REDUCED VERTICAL SEPARATION MÍNIMA)

    Novas regras de separação vertical mínima reduzida, que prevê separações de 1.000 pés entre os níveis de voo 290 e 410.

  • S
  • SALA AIS 

    Local onde são apresentados os planos de voo e lidos os prognósticos meteorológicos e NOTAM (Notice to Airmen – informações operacionais de aeroportos e áreas terminais).

  • SATCOM

    Sistema de comunicação via satélites.

  • SCANFLOW 

    Verificação dos sistemas da aeronave no cockpit.

  • SCT (Scattered)

    Céu parcialmente encoberto (3 a 4 oitavos de nuvens).

  • SELCAL (SELECTIVE CALLING SYSTEM)

    Sistema usado em conjunto com HF e VHF que permite a um operador de rádio chamar a aeronave através de um código que aciona uma campainha na cabine. Cada aeronave tem um código Selcal fornecido ao controlador de voo pelo piloto em sua primeira chamada. É mais utilizado na comunicação.

  • SEMI-MONOCOQUE 

    Estrutura de fuselagem formada por cavernas, revestimento e longarinas.

  • SHP (SHAFT HORSEPOWER)

    Medida de potência medida no eixo da hélice.

  • SID (STANDARD INSTRUMENT DEPARTURE)

    Carta aérea que descreve o procedimento de saída por instrumentos de um aeródromo.

  • SIDESTICK

    Controle de voo semelhante ao joystick de jogos eletrônicos.

  • SIGMET (SIGNIFICANT METEOROLOGICAL INFORMATION)

    Informação emitida por um órgão de vigilância meteorológica e relativa à existência, real ou prevista, de fenômenos meteorológicos em rotas especificadas, que possam afetar a segurança das operações de aeronaves.

  • SIPAER

    Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

  • SLAT

    Dispositivo hipersustentador que permite à asa produzir maior sustentação.

  • SLOT

    Horário estabelecido para o sobrevoo de um fixo de posição ou para a realização de uma operação de pouso ou decolagem.

  • SPEED BRAKES (SPOILERS)

    Freio aerodinâmico que impede o aumento excessivo de velocidade durante a descida.

  • SPEED TAPE

    Velocidade da aeronave indicada através de uma faixa vertical presente no indicador eletrônico de atitude (EADI).

  • SPINNER 

    Cobertura do cubo da hélice.

  • SPOILER

    Freio aerodinâmico que impede o aumento excessivo de velocidade da aeronave durante a descida.

  • S - SIERRA

  • S SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx83.htm

  • STAR (STANDARD TERMINAL ARRIVAL ROUTE)

    Carta aérea que descreve o procedimento de aproximação para um aeroporto.

  • STC (SUPPLEMENTAL TYPE CERTIFICATE)

    Certificado suplementar de tipo.

  • STEERING 

    Equipamento que permite a dirigibilidade da aeronave no solo.

  • STICK-PUSHER

    Sistema que faz o manche ir para frente automaticamente, fazendo o ângulo de ataque da aeronave diminuir para se evitar o estol.

  • STICK-SHAKER

    Sistema que faz o manche trepidar, caso a aeronave estiver na iminência de entrar em estol.

  • STOL (SHORT TAKE-OFF AND LANDING AIRCRAFT)

    Aeronave que pousa e decola em pistas de comprimento reduzido.

  • STORMSCOPE

    Aviônico que oferece visualização digital de descargas elétricas provenientes de nuvens do tipo CB (Cumulu Nimbus).

  • SYNTHETIC VISION SYSTEMSTORMSCOPE

    Sistema que disponibiliza aos tripulantes imagens externas geradas através de dados.

  • T
  • TACAN (TACTICAL AIR NAVIGATION SYSTEM)

    Sistema tático de navegação aérea.

  • TAF (TERMINAL AERODROME FORECAST)

    Previsões meteorológicas de um determinado aeroporto.

  • TAIL STRIKE 

    Colisão da cauda da aeronave com o solo.

  • TANDEM 

    Cabine onde os assentos dos pilotos estão posicionados em linha vertical (um na frente do outro).

  • TAS (TRUE AIR SPEED)

    Indicação da velocidade aerodinâmica ou verdadeira, que é a velocidade do avião em relação ao ar, utilizada nas fórmulas matemáticas de Teoria de Voo.

  • TAWS (TERRAIN AWARENESS AND WARNING SYSTEM)

    Sistema de alerta e para proximidade com o solo.

  • TAXIWAY 

    Pista de táxi.

  • TBO (TIME BETWEEN OVERHAUL)

    Intervalo de tempo para a realização da revisão geral.

  • TCAS (TRAFFIC COLLISION ALERT AND AVOIDANCE SYSTEM)

    Sistema para alerta e evasão de uma colisão em voo.

  • TCU (TOWERING CUMULUS)

    Cumulus de grande extensão vertical.

  • TDZ (TOUCHDOWN ZONE)

    Zona de toque de pneus na pista.

  • TEMPERATURA ASSUMIDA

    Quando o peso atual de decolagem estiver abaixo do peso máximo de decolagem é possível inserir uma temperatura externa mais alta no FMS com o intuito de reduzir o N1 de decolagem, poupando os motores.

  • TETO 

    Distância do solo à cobertura de nuvens.

  • TIP-TANKS

    Tanques extras de combustível que são instalados nas pontas da asa.

  • TMA (TERMINAL CONTROL AREA)

    Terminal de controle aéreo.

  • TOD (TOP OF DESCENT)

    Ponto ideal de descida.

  • TOMADA NACA 

    Entrada aerodinâmica de ar, de baixo arrasto, desenvolvida pela NACA (antecessora da NASA).

  • TORQUE 

    Fração da força aplicada sobre um objeto que é efetivamente utilizada para fazê-lo girar em torno de um eixo ou ponto central, conhecido como ponto pivô.

  • TRANSPONDER 

    Aparelho responsável pela identificação da aeronave, emitindo um sinal de rádio, captado pelo radar e monitorado pelo controlador de voo.

  • TREM DE POUSO ESCAMOTEÁVEL 

    Trem de pouso que recolhe e fica alojado em compartimento fechado.

  • TRICICLO 

    Aeronave configurada com um trem principal na asa e uma roda dianteira (triquilha).

  • TRIQUILHA

    Roda dianteira de uma aeronave do tipo triciclo (trem principal nas asas).

  • T SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx84.htm

  • TSO (TECHNICAL STANDARD ORDER)

    Uma ordem emitida pelo FAA que garante o padrão mínimo para determinado artigo utilizado em aeronave.

  • T - TANGO

  • TUBO DE PITOT 

    Dispositivo utilizado para captação da pressão atmosférica (estática) e dinâmica para a operação de alguns instrumentos tais como o velocímetro e o altímetro.

  • TUNÔ 

    Giro de 360 graus em torno do eixo longitudinal.

  • TURBOPROPULSOR

    Motor de combustão interna em que os gases acionam uma turbina que movimenta uma hélice e são ejetados para trás fornecendo impulsão adicional a aeronave.

  • TURBORREATOR

    Motor à reação e de combustão interna no qual os gases são comprimidos num compressor acionado por turbina e ejetados para trás fornecendo o empuxo.

  • TURBULÊNCIA (1)

    É uma sensação de voo provocada por rajadas ou ar turbulento.

  • TURBULÊNCIA (2)

    Movimento irregular da atmosfera produzido quando o ar sopra sobre uma superfície comparativamente desigual, tal como a superfície da Terra, ou quando duas correntes de fluxo de ar passam uma sobre a outra em diferentes direções ou a velocidades distintas.

  • TURBULÊNCIA DE AR CLARO

    Fenômeno meteorológico associado à "corrente de jato", podendo manifestar-se em vários graus de intensidade de turbulência. Pode ocorrer sem a presença de nuvens.

  • TURBULÊNCIA DE ATMOSFERA LIVRE

    Turbulência acima da camada limite ocasionada pelos movimentos verticais do ar que provocam nas aeronaves sacolejos e afundamentos.

  • TURBULÊNCIA DE TROVOADA

    Turbulência, constantemente muito forte, no interior ou nas proximidades de uma nuvem de trovoada.

  • TURBULÊNCIA JUNTO AO SOLO

    Turbulência do ar que pode ser traduzida como rajadas, que sob o ponto de vista aeronáutico é potencialmente perigosa para pousos e decolagens, principalmente para as aeronaves com asas em flecha.

  • TURBULÊNCIA RESULTANTE

    Efeito combinado de turbulência mecânica e térmica.

  • TURNAROUND

    Manobra na qual a aeronave executa curva de 180 graus na cabeceira de uma pista.

  • TURN&BANK

    Instrumento da cabine que indica a inclinação das asas da aeronave turno de pista.

  • TURNO DE PISTA (1)

    O voo que o avião executa contornando o campo de pouso e aterrando logo após ter ficado de frente para a pista de pouso.

  • TURNO DE PISTA (2)

    Voo em torno do campo representado por um único circuito, no qual o piloto executa uma decolagem e uma aterragem.

  • V
  • V1

    Velocidade na qual a tripulação já decidiu se continua a decolagem ou inicia uma RTO (rejeição de decolagem).

  • V2

    Velocidade mínima para superar obstáculos, voando monomotor.

  • VASIS (VISUAL APPROACH SLOPE INDICATOR)

    Indicador de ângulo de aproximação visual.

  • VFE 

    Velocidade máxima de flaps estendidos.

  • VFR (VISUAL FLIGHT RULES)

    Regras de voo visual.

  • VHF-2

    Segundo equipamento de radio comunicação da aeronave.

  • VHF (VERY HIGH FREQUENCY)

    Equipamento de rádio comunicação.

  • VI

    Velocidade indicada que não considera os erros de instalação do instrumento.

  • VMC (VISUAL METEOROLOGICAL CONDITIONS)

    Condições meteorológicas visuais.

  • VMO

    Velocidade Máxima Operacional.

  • VNAV 

    Navegação vertical programada no FMS.

  • VNE 

    Velocidade nunca a exceder.

  • VOR (VHF OMNIDIRECTIONAL RANGE)

    Estação transmissora de sinal de alta frequência utilizada para navegação aérea.

  • VORTAC

    Equipamento de VOR que também tem um módulo de TACAN (Tactical Air Navigation System), ou sistema tático de navegação aérea.

  • VORTEX GENERATORS 

    Pequenas aletas utilizadas para perturbar o escoamento do ar. Normalmente utilizado para retardar o “descolamento” de uma camada de ar que passa por um perfil.

  • VR 

    Velocidade de rotação.

  • VREF

    Velocidade final de aproximação.

  • VSI (VERTICAL SPEED INDICATOR) VARIÔMETRO OU CLIMB

    Fornece indicação de razão de subida e descida.

  • V SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx86.htm

  • VTOL

    Aeronave que tem a capacidade de decolar e pousar verticalmente, inclui mas não se limita aos helicópteros e pode utilizar qualquer número de dispositivos para obter sua propulsão tais como asa inclinada, ascensão, jato, etc.

  • V - VICTOR

  • W
  • WIND SHEAR 

    Tesoura de vento. Mudança abrupta de direção e velocidade do vento.

  • WING FENCES 

    Dispositivos que evitam o estol nas pontas da asa em virtude do atrito da camada limite (fina camada de ar de baixa velocidade aderente à superfície externa do avião) durante o percurso da mesma da raiz para as pontas das asas.

  • WINGLETS 

    Dobras nas pontas da asa, que melhoram a aerodinâmica da aeronave, proporcionando mais economia de combustível.

  • W SITE ANAC

    http://www2.anac.gov.br/anacpedia/por_por/tr_idx87.htm

  • W - WHISKEY

  • X
  • X - X-RAY

  • Y
  • YAW DUMPER 

    Amortecedor de guinada.

  • Y - YANKEE

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